Programa começa às 19h, no canal Ipolítica Bahia no Youtube
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O Café com Pimenta desta quarta-feira (22) recebe Nina Germano, secretária de Organização do PT de Itabuna, e Augusto Cardoso, Augustão (PT), vereador de Ilhéus. O programa começa às 19h, no canal IPolítica Bahia no Youtube.

CADA UM COM SUA CRISE

Nina tem muito a dizer sobre a crise interna do PT itabunense, que se arrasta há meses e ganhou novo capítulo na última semana. Já Augustão, dono de estilo parlamentar incisivo, fala de duas das crises de Ilhéus, a do transporte e a do lixo.

BOLSONARO E O AZEDUME DE ACM NETO

Ainda tem o discurso do presidente Jair Bolsonaro na Assembleia Geral da ONU e as aventuras da comitiva brasileira em Nova Iorque.

Para fechar a edição de hoje, o Café com Pimenta também aborda a visita de ACM Neto ao sul da Bahia. O democrata teve entrevero com a repórter Lari Borges ao ser instado a comentar sobre Bolsonaro e o ministro e ex-aliado João Roma.

Apresentado por Ricky Mascarenhas, com comentários de Daniel Thame e Thiago Dias, o programa é fruto de parceria do IPolítica com o Blog do Thame e o PIMENTA.

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Gurita, o autor da lei.

O vereador Alzimário Belmonte, o Gurita (PP), provocou um furdunço em Ilhéus com a lei que torna obrigatório rezar o Pai Nosso em todas as escolas do município. Há pouco, ele concedeu entrevista ao jornalista Daniel Thame, do Blog do Thame, e diz que o termo “obrigatório” teria de constar na lei, mas ninguém será punido se não rezar.
Embora inconstitucional, o projeto passou pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, foi aprovado em plenário e, depois, a lei foi sancionada pelo prefeito Newton Lima (PT).
Confira trechos da entrevista.
BLOG DO THAME- Qual o objetivo de um projeto de lei que obriga os estudantes a rezar o Pai Nosso antes do início das aulas?
GURITA – O que eu pretendo é despertar as crianças, os adolescentes, a juventude a importância da oração em sua formação enquanto ser humano. E o Pai Nosso é uma oração que nos liga diretamente à Deus.
Mas num estado laico como o brasileiro, em que a liberdade religiosa é garantida pela Constituição, não é contraditório obrigar os estudantes a professar uma fé que nem todos seguem?
Eu entendo que  vivemos num estado laico. Por isso, nenhum aluno será obrigado a rezar o Pai Nosso se professar outra religião. Ele pode ficar em silêncio durante a oração.
Mas vereador, o projeto de lei é claríssimo quando cita a questão da obrigatoriedade…
É que no projeto tem que constar a palavra Obrigatório. Mas em momento algum a lei fala em punição para quem não rezar o Pai Nosso. Isso vai depender do bom senso dos professores.
Leia a íntegra da entrevista hilária no Blog do Thame

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Pesquisador da Unicamp e produtor de cacau e chocolate no Sul da Bahia, Gonçalo Guimarães Pereira é um dos defensores de que parte da estrutura da sede regional da Ceplac, na rodovia Ilhéus-Itabuna, seja utilizada pela futura Universidade Federal do Sul da Bahia, que terá campus e reitoria em Itabuna e campi em Porto Seguro de Teixeira de Freitas.
O deputado federal Geraldo Simões disse que é frontalmente contrário à proposta. Ele defende que a reitoria e o campus da Ufesba sejam localizados em Itabuna:
– Houve uma grande mobilização para que se fizesse justiça com Itabuna, com a participação da bancada baiana e do governador Wagner e não há sentido em levar uma parte do campus para Ilhéus.
Confira mais no Blog do Thame

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Serginho joga ao lado de Romário, no ataque.

“Eu era milionário. Tinha dinheiro demais. Já peguei carro de dar uma volta, não gostar e vender. Nisso eu perdia 80 mil, 100 mil reais. Imagine a pessoa que teve tudo na vida e chegar um momento em que não tem nem o que comer. Aí eu me perguntava: o que vou fazer da minha vida?”.
Essa é a história de um jogador que despontou para a fama após encarar muita poeira nos campos de futebol do Sul da Bahia e os zagueiros  nada gentis do Campeonato Intermunicipal, que reúne seleções de todo o estado. A fama foi meteórica para Serginho. Da Seleção de Coaraci para o Corinthians, um dos times mais populares do Brasil, sem escalas.
No Corinthians, gols de placa, inclusive um antológico de bicicleta contra o rival Palmeiras. Roubou a cena e decidiu um jogo contra o Flamengo de Sávio, Edmundo e Romário. Em cinco jogos pelo Corinthians, cinco gols. Um fenômeno,  cotado para a Seleção Brasileira. “Fiquei conhecido no Brasil todo. Em São Paulo, não conseguia sair na rua”, conta, entusiasmado e saudoso.
Os gols trouxeram a fama, dinheiro, mulheres, farras. Muitas farras.
O despreparo para a fama, o temperamento forte, a rebeldia abreviaram o idílio corintiano. Passou pelo Vasco, Botafogo e Internacional como um meteoro, onde deixou poucos gols e nenhuma saudade dos torcedores. “Eu não treinava, brigava com os treinadores, achava que eu era o bom”.
Artilheiro ele era, mas estava queimado para o futebol brasileiro, sem espaço nos grandes clubes. Ainda assim, tirou a sorte grande e foi jogar no Oriente Médio. Um sonho das arábias, que atingiu níveis celestiais quando ele marcou três gols na final da Copa da Ásia de 2001, dando um titulo inédito ao Al-Ittihad. Caiu nas graças do rei da Arábia Saudita, Fahed, para quem dinheiro jorrava literalmente do solo, em forma de petróleo.
Clique aqui e confira a reportagem completa no Blog do Thame.