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A Justiça determinou que a rede de supermercados Bompreço, na Bahia, suspenda a venda de alguns produtos com resíduos de agrotóxicos proibidos ou acima dos limites permitidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A suspensão ocorre até que a Diretoria de Vigilância Sanitária (Divisa) ateste que estejam reabilitados para voltar a fornecer no mercado de consumo.

Os produtos são morangos do fornecedor Peterfrut Comercial; pimentão fornecido pela Walter Di Gregorio e Comercial Produtos Alimentícios Lealdade Rodrigues; abacaxi adquirido da Cooperativa de Produtores Rurais de Tancredo Neves (Coopatan); alface da Associação dos Produtores Rurais da Agricultura Familiar (Apraf); uva adquirida da Agropecuária Labrunier e da JR. Comercial Hortifruti; abobrinha do abastecedor Walter Di Gregorio; fubá de milho da empresa Asa Indústria e Comércio; batata adquirida da Qualisuper Hortifruti; goiaba do produtor J. C. Da S. Carneiro; e abobrinha fornecida pela Comercial Produtos Alimentícios Lealdade Rodrigues.

Segundo o promotor de Justiça Olimpio Campinho, autor da ação, um número significativo de consumidores foi atingido em seus direitos pelas práticas empreendidas pela acionada. “Receber produtos adquiridos em condições apropriadas para consumo e ingestão humana também se constitui um direito de todos aqueles que efetuaram compras dos citados produtos com a demandada”, destacou.

O MP-BA tomou conhecimento do fato por meio da Divisa, órgão da Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab), de que o Bompreço expôs em seu estabelecimento e vendeu aos consumidores morango, pimentão, abacaxi, alface, uva, abobrinha, fubá de milho, batata e goiaba com resíduos de agrotóxicos proibidos ou acima dos limites permitidos, os quais constituem grave problema de saúde pública.

Consta na ação que foram encontradas substâncias tais como metamidofos e trifloxistrobina nos pimentões; além de acefato e cromuconazol na uva; acetamiprido na abobrinha; diclorvos no fubá de milho; e fempropatina na goiaba.

Na decisão, o juiz Adriano Vieira de Almeida destacou que a utilização proibida ou excessiva de agrotóxicos constitui grave problema de saúde pública, à vista dos efeitos nocivos que as substâncias componentes provocam no organismo humano, causando, desde intoxicação, até doenças graves como câncer.

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Grupo Walmart deixa o país um ano após aquisição pelo Advent

Um ano após o grupo de investimentos Advent adquirir as operações do Walmart no País, a marca americana deixará o país. As unidades que levam o nome do Walmart passarão a se chamar Big Bompreço no Nordeste e Big nas demais regiões do país onde estão presentes.

As mudanças deverão demandar R$ 1,2 bilhão, conforme o Advent, entre obras e ampliação das estruturas. No sul da Bahia, o grupo possui em Itabuna as marcas Bompreço, no Shopping Jequitibá, e Maxxi, na Rodovia Ilhéus-Itabuna.

De acordo com fontes do mercado, a mudança tem a ver com os royalties a que a Advent era obrigada a pagar, de 0,7% sobre as vendas totais no país. A estimativa é de que o Advent atinja 550 lojas em todo o país com a incorporação das operações do Walmart no país.

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cartao-hipercard-316x196Titulares de cartões Hipercard têm passado constrangimento na fila do supermercado Bompreço. O cartão era próprio da rede varejista, mas há algum tempo foi adquirido pelo banco Itaú, que mudou o relacionamento com os clientes e passou a cobrar anuidade.

Quem ainda tem cartões antigos, isentos da taxa anual, já começou a ver a triste mensagem “transação não autorizada” ao tentar pagar suas compras. A situação foi relatada ao blog por clientes que possuem cartões cuja validade irá expirar em 2016.

A medida é vista como uma forma de pressionar a clientela a aderir aos novos cartões emitidos pelo Itaú, com as regras que incluem o pagamento da anuidade. Gente que foi barrada no caixa pensa em entrar na justiça contra a rede pertencente ao grupo Walmart.

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Lojas da rede Walmart são fechadas em vários estados (Foto Skyscrapercity).
Lojas da rede Walmart são fechadas em vários estados (Foto Skyscrapercity).

A Bahia está entre os estados que podem ser afetados com ordem de fechamento de bandeiras da rede Walmart, dentre elas Bompreço e Maxxi.

Nesta virada de ano, cerca de 30 lojas estão sendo fechadas em sete estados (Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais, Alagoas, São Paulo e Mato Grosso do Sul), informa o Estadão.

Caso se confirme, o fechamento na Bahia, Maranhão, Paraíba e Ceará atingiria 12 lojas. No sul e sudoeste baianos, o Walmart tem lojas Maxxi e Bompreço em Itabuna e Vitória da Conquista.

A intenção da rede americana é reduzir o número de unidades de aproximadamente 600 para 510, conforme o Estadão.

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Tortinha estava com prazo de validade vencido desde 2011
Tortinha estava com prazo de validade vencido desde 2011

Fiscais da Vigilância Sanitária de Itabuna apreenderam 100 quilos de produtos estragados no Hiper Bompreço, no Shopping Jequitibá, em Itabuna. De acordo com o chefe da Vigilância, Antônio Carvalho, a maioria estava com a data de validade fraudada.
Tortas congeladas estavam vencidas desde 16 de junho de 2011, segundo Carvalho. Os produtos estavam com etiquetas de validade sobrepostas para tentar esconder a fraude.
– Nesse caso, será aberto um processo administrativo e aplicada multa como determina a legislação sanitária federal – afirma o chefe da vigilância.
Segundo Carvalho, na padaria e no setor de congelados do Bompreço foram apreendidos frangos congelados, pizzas pré-prontas, gema de ovo pasteurizado, biscoitos, mistura para confecção de bolo, espetinho de frango e fermento com validade vencida ou estragado.

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Decisão do TRT também indeniza funcionária que acumulou funções de caixa e empatador.
Decisão do TRT proíbe acumular funções de caixa e empacotador (Foto TRT5).

Uma decisão da 2ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região (TRT 5), em Salvador, estabelece que funcionário de supermercado que usa fardamento com marcas e produtos vendidos no local de trabalho tem direito a indenização pelo uso da sua imagem para fins comerciais. A ação foi movida por uma funcionária do Bompreço na Bahia.
A ação teve como relatora a desembargadora Luíza Lomba. Para a magistrada, “a utilização de camisetas promocionais em um supermercado, onde transitam milhares de pessoas diariamente, gera o direito à indenização porque caracteriza ‘propaganda, com objetivos comerciais, veiculada através do corpo do empregado que nada está a ganhar por isso’ e ‘sem a sua expressa autorização’”.
Ainda segundo a magistrada, “o fato de a imagem do trabalhador nessa condição ficar fora da grande mídia e a inexistência de provas quanto a dano material ou moral pelo uso da propaganda indevida não afastam o direito à indenização”. A ex-funcionária do Bompreço não teve o nome divulgado. Ela vai ser indenizada em R$ 3 mil. A decisão ainda cabe recurso.
CAIXA NÃO É EMPACOTADOR
O tribunal também puniu a rede de supermercados por obrigar a funcionária, que trabalhava como caixa, a também acumular a função de empacotadora. O valor total da condenação atingiu R$ 136 mil, pois envolvia outros direitos trabalhistas.

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Acusada de praticar assédio moral contra funcionários na Bahia, a rede de supermercados Bompreço foi acionada na Justiça pelo Ministério Público do Trabalho a pagar indenização de R$ 10 milhões. A ação civil pública denuncia assédio moral praticado em filiais do Bompreço em Salvador e no interior baiano.

A ação está fundamentada em relatos de funcionários e ex-funcionários da rede. Eles denunciaram situações como perseguição, humilhações públicas, abusos de poder e xingamentos.

Trabalhadores, segundo o procurador, eram obrigados a trabalhar em dias de folga para não perder emprego e eram chamados de incompetente. Agressões físicas também foram relatadas ao MPT baiano.

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Depois de assistir ao filme “Lula, o Filho do Brasil” no cinema do Shopping Jequitibá/Itabuna (lotado), o cidadão resolveu fazer umas comprinhas no Hiper Bompreço.

Encarando uma espera interminável para chegar ao caixa, comentou com bom humor:

-Gastei mais tempo na fila do Bom Preço do que assistindo o filho do Brasil.

E olha que o filme tem quase duas horas de duração!

Como diria Lulinha, ô fila da p…

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