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Do A Região
O Tribunal de Justiça da Bahia negou o recurso e Jeferson Cabral e Silva, o “Jefinho”, vai a júri popular pelo assassinato da ex-namorada Camila Vieira dos Santos. Ela foi morta no dia 9 de março na recepção do Eros Motel, na BR-415, em Itabuna.
O recurso para que o acusado aguardasse o julgamento em liberdade foi negado pelo desembargador Mário Alberto Simões. A decisão foi publicada na edição de quinta do Diário do Poder Judiciário. O TJ já havia negado habeas corpus no mês passado.
Jeferson Cabral é réu confesso do assassinato da ex-namorada. Ele alegou que matou Camila Vieira porque ela insistia em fazer programas. A mulher foi executada a tiros depois de horas de discussão com o acusado.

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O cafetão Jefferson Cabral confirmou perante à juíza da Vara do Júri e Execuções Penais, Cláudia Panetta, que matou a ex-namorada Camila Vieira e a justiça de Itabuna decidiu levá-lo ao Tribunal do Júri pelo crime. As duas últimas testemunhas do caso foram ouvidas na última quarta-feira, 16.

Durante o interrogatório, Jefferson Cabral disse que era apaixonado por Camila e que tinha uma relação amorosa com ela. Ele contou que a ex-namorada havia prometido deixar a vida de garota de programa para morar com ele, mas não cumpriu a palavra.

Isso, disse, fez com que perdesse a cabeça e a matasse. Camila foi executada com seis tiros na recepção do Motel Eros, às margens do Km 32da BR-415, no dia 22 de março deste ano.

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Jeferson, acusado de matar Camila (Foto Alisson Fagundes/Pimenta).

A Justiça começou a ouvir, ontem, as testemunhas do Caso Camila Vieira, garota de programa assassinada pelo ex-namorado Jeferson Cabral e Silva, crime ocorrido em nove de março deste ano em Itabuna. O processo corre na Vara do Júri e Execuções Penais, comandada pela juíza Cláudia Panetta.

Na audiência de ontem, a defesa apresentou novo advogado. Sai Carlos Burgos, proibido de advogar por ocupar a Secretaria da Fazenda de Itabuna, e entra Paulo José Suzart Feitosa. De acordo com o jornal A Região, os depoimentos foram acompanhados pela mãe de Camila, Norma Lúcia Vieira.

Camila, a vítima (foto Arquivo Pessoal/Xilindró).

O assassinato de Camila ocorreu no Eros Motel, em Itabuna, por volta das 22h do dia nove de março. Após discussão no apartamento do motel, Camila foi até a recepção pedir um mototáxi, ainda de toalha.

Segundo testemunhas, Jeferson pagou a permanência e, antes de sair, deflagrou seis tiros na vítima, que teve morte instantânea (relembre aqui).