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O PSD pode definir ainda hoje com quem vai ficar na disputa municipal em Itabuna: se Vane do Renascer (PRB) ou Juçara Feitosa (PT). De qualquer forma, o prazo-limite é amanhã, último dia para registros de candidaturas, chapas e coligações.

A tendência era (ainda é) por Vane, mas análises frias das últimas pesquisas que circularam em Itabuna favorecem Juçara. Motivo: os levantamentos disponíveis esbarram em um problema (“pequeno universo pesquisado”) e não batem com o estrato social apontado no último censo do IBGE.

Por enquanto, está valendo o fio bigode de Vane. Na outra chapa, quem dialoga (no soluço) é o ex-prefeito e deputado federal Geraldo Simões, que não tem bigode pra empenhar a palavra e possui histórico de não honrar compromissos – e isso está pesando na conversa com o PSD.

Um outro ponto considerado pelo PSD é o relatório do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM). Os adversários dão como certo que o nome do prefeito Capitão Azevedo (DEM) constará na lista dos fichas-sujas do tribunal, a ser divulgada amanhã, 5. Azevedo teve suas contas de 2009 e 2010 rejeitadas pelo TCM.

A lista seria um fato novo que poderia embaralhar a disputa. Tudo isso está sendo levado em conta pelo PSD.

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Mesmo com reajuste de 6,5% aprovado pelos deputados estaduais, o governador Jaques Wagner receberá salário menor que o prefeito de Itabuna, José Nilton Azevedo.
O salário do governador subiu para R$ 18.299,72. Já o prefeito de Itabuna recebe R$ 18.576,12 desde 2009. No próximo ano, o salário de prefeito de Itabuna deve superar os R$ 20 mil.
No ano passado, somente de salário, José Nilton embolsou R$ 222.913,44. O vice-prefeito Antônio Vieira recebeu R$ 111.456,72. O salário de cada secretário é de R$ 9 mil mensais.
Por ano, o contribuinte de Itabuna banca quase R$ 1,6 milhão somente com os salário dos secretários, prefeito e vice-prefeito. Informações d´A Região.

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Quase acaba em “vias de fato” uma discussão que reuniu o prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo (DEM), o deputado estadual Coronel Santana (PTN), a gestora do Hospital de Base, Gilnay Santana, e Antonio Carrero, ex-diretor-administrativo do hospital.
Todos tiveram um dedinho de prosa com Azevedo, ao final da tarde de ontem. Gilnay e o irmão-coronel expuseram ao prefeito os esqueletos deixados no armário pelo ex-diretor.
O clima esquentou e sobraram acusações dos irmãos Gilnay e Santana contra Carrero, principalmente contra notas fiscais supostamente geladíssimas. No calor das discussões, sobraram palavras como moleque, safado, ladrão e coisas do gênero. Azevedo pediu calma a Santana, que prometeu não deixar barato para o ex-diretor do Hblem.

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Sindicatos ligados à Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB) fazem manifestação nesta quarta (7), às 10h, na praça Adami, para cobrar da presidência da Câmara de Vereadores que examine – logo – as contas de 2009 do prefeito Capitão Azevedo (DEM).
As contas estão há quase um ano no legislativo à espera da votação, que depende da Mesa Diretora para ser discutida e posta em votação. O prefeito teve as contas rejeitadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM). Azevedo precisa de nove votos para reverter o parecer do tribunal.
Além da manifestação na praça Adami, os sindicalistas prometem ocupar a galeria do plenário Raymundo Lima para cobrar da presidência da Casa a votação imediata das contas de Azevedo. Requerimento nesse sentido já havia sido apresentado à Mesa Diretora na última sexta (confira aqui).

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Wenceslau: votação das contas de Azevedo (Foto Pimenta).

O vereador Wenceslau Júnior (PCdoB) protocolou hoje requerimento para que sejam votadas as contas do exercício de 2009 do prefeito Capitão Azevedo (DEM), rejeitadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM). O requerimento também solicita que as contas de 2009 da Mesa Diretora sejam disponibilizadas à população.
O vereador diz que tomou esta decisão porque o prefeito está trabalhando para que a votação não ocorra antes da eleição de outubro, pelo menos. “Ele sabe que vai ter dificuldades se as contas forem analisadas agora”.
Segundo Wenceslau, o governo enfrenta resistências para obter os nove votos necessários para derrubar o parecer do TCM. “Como o voto é secreto, ele terá que conversar com toda a bancada de sustentação”, diz.
Hoje o prefeito conta com o apoio virtual de 11 dos 13 vereadores. Como a bancada anda insatisfeita, Azevedo terá de “rebolar” já que ficará impedido de disputar a reeleição caso tenha as contas rejeitadas pelo legislativo em ritual com ampla defesa.
Além dos naturais oposicionistas, Azevedo tem contra si os trabalhos de bastidores do deputado estadual Gilberto Santana (PTN), aliado de momento e que não esconde desejo de disputar a prefeitura ainda em 2012.

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Quando participou da solenidade de apresentação do conjunto de uniformes do Itabuna em janeiro, o prefeito Capitão Azevedo (DEM) prometeu ajuda ao time na disputa do Baianão 2012. A promessa foi feita para uma plateia selecionada e diante de microfones de emissoras de rádio locais. Ontem, Ricardo Xavier, presidente do clube, afirmou que nada pingou até agora. O prefeito está inadimplente com o Itabuna.
Mas Azevedo não está sozinho na lista dos devedores, conforme Xavier. À relação, juntam-se Petrobras e Ambev (Brahma), que expõem placas de publicidade no estádio Luiz Viana Filho (Itabunão). Por enquanto, tá tudo no “0800”. E o dinheiro da Embasa, R$ 150 mil prometidos? Também não…
A mídia esportiva local sugere que o prefeito Azevedo, pelo menos, trabalhe para que um grupo de empresas invista no Azulino, numa operação para evitar que a vaca não fique – de vez – no brejo. Sim, ficar, pois ontem o time assumiu a lanterna do Baianão (relembre).
O não-cumprimento da promessa do prefeito é visto como resultado de “picuinhas” políticas. Talvez também seja reflexo das “picuinhas” o fato de o placar eletrônico do Itabunão, inaugurado em julho do ano passado, até agora não funcionar, mesmo estando já na décima rodada do Baianão 2012.
Tá feio, senhores.

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O blog O Trombone denunciou esquema altamente lesivo aos cofres itabunenses e ao cidadão daqui que precisa de atendimento médico no Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães (Hblem).
De acordo com a publicação, o hospital itabunense foi “completamente aparelhado por correligionários do deputado Coronel Santana”. Há casos de atendimentos a pacientes de outros municípios que são feitos ‘por fora’, aqueles que não estão pactuados, que cresceram assustadoramente nos últimos meses”.
Esse atendimento por fora gera despesas para os cofres locais. Didaticamente, assim explica o blog:
“Cada atendimento gera uma conta, que será apresentada à Sesab para que o repasse desse custo seja feito ao prestador. Quando isso é feito com pacientes de fora de Itabuna, oriundos de municípios que sejam pactuados, esse custo é debitado na conta daquele município.
Quando o atendimento é feito ‘por fora’, esse custo é absorvido por Itabuna, e resulta em prejuízo para o atendimento local. Poderia-se dizer que o atendimento indiscriminado seria um ato de desprendimento, de humanidade dos gestores, mas é barganha política, mesmo”.
AZEVEDO E MAGELA FECHAM OS OLHOS
Por que o município de Itabuna não chia e denuncia o aparelhamento e as irregularidades? O que ocorre é que há uma disputa de autoridade entre os homens fortes que comandam a saúde de Itabuna. O prefeito, que é capitão da Polícia Militar, se sente retraído e diminuído diante do deputado Gilberto Santana, que também é militar, mas detém a maior patente da corporação, a de coronel.
O poder de Santana, fora a vantagem na briga de patentes, se dá porque é dele o cargo de gestão do Hospital de Base e da Fundação de Atenção à Saúde de Itabuna (Iasi), ocupados por sua irmã, Gilnay Santana.
No meio disso tudo está o secretário Geraldo Magela, que não tem patente alguma e detém bem pouco poder no Hospital de Base. Perguntado sobre o tráfico de pacientes no Base, ele disse apenas que “esse não é o melhor momento para essa discussão”.
Isso pode querer dizer que “sim, há o tráfico, mas vamos esperar o momento certo para denunciar”; ou que “não gostaria de comprar uma briga com o coronel nesse momento, porque ele que pode ser um aliado na busca da gestão plena“. Mas não há uma negativa.
É para isso que querem a Gestão Plena?

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Não é novidade que o deputado estadual Coronel Santana (PTN) anda pra lá de insatisfeito com o prefeito Capitão Azevedo (DEM). Ou, nas palavras do próprio, anda de “saco cheio”. Santana não é atendido em seus pleitos e as pessoas indicadas por ele enfrentam resistências dentro do governo, principalmente a irmã Gilnay Santana, que dirige o Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães (Hblem).
E foi nesse clima que Santana partiu para contatos com a oposição a Azevedo, notadamente pré-candidatos a prefeito. Depois de conversar com Davidson Magalhães, do PCdoB, hoje o coronel reservou parte de sua agenda para um almoço com o também cururu e pré-candidato Wenceslau Júnior. O cardápio principal foi política – claro. Ainda a essa altura, a orelha do prefeito deve estar ardendo. Santana deixa claro que ambiciona a prefeitura de Itabuna. Fechar acordo com a oposição não é algo que está descartado. Por enquanto.

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Marco Wense

Na areia movediça da política, não há espaços para os ingênuos e os desprovidos de espírito público.

Os pré-candidatos a prefeito de Itabuna não podem ficar chateados com os comentários sobre suas pretensões políticas, que são legítimas e merecedoras de respeito.
Quem pretende entrar na vida pública, assumindo o poder pelo voto popular, sem dúvida o maior instrumento da democracia, não pode ficar tiririca com o pessoal da comunicação.
O projeto político interessa a todos. A vida privada, se fulano ou fulana gosta disso ou daquilo, aí incluindo a preferência sexual, é problema de cada um.
Comentários sobre o particular dos prefeituráveis, com picuinhas, insinuações maldosas e coisas outras, são ridículos. Não merecem nem a lata do lixo.
Até as freiras do Convento das Carmelitas, por exemplo, sabem que candidatura até o fim do processo eleitoral só com alguma possibilidade de vitória.
Quem não pontuar bem nas pesquisas, tendo como limite a primeira quinzena do mês de setembro, terá, compulsoriamente, que entrar no jogo da cúpula estadual das agremiações partidárias.
Os interesses lá de cima, que envolvem os chamados “mangangões”, os que se acham donos vitalícios dos partidos, são como grandes elefantes na frente de pequenas formigas.
Essa conversa de autonomia de diretório municipal para decidir sobre candidatura é conversa pra boi dormir. Se os diretórios não têm autonomia, imagine as coitadinhas das comissões provisórias.
Um acordo na sucessão soteropolitana, envolvendo os partidos de oposição ao governo Wagner, principalmente o PMDB, DEM e o PSDB, é mortal para as articulações interioranas.
Seria de uma ingenuidade gigantesca, de uma infantilidade inominável, alguém pensar que o ex-ministro Geddel não iria fazer um acordo com ACM Neto porque o PMDB de Itabuna pretende ter candidatura própria.
Ou, então, ACM Neto apoiando o candidato do PMDB em Salvador sem exigir como contrapartida o apoio do peemedebismo de Itabuna ao segundo mandato do prefeito Azevedo (reeleição).
Na areia movediça da política, não há espaços para os ingênuos e os desprovidos de espírito público. O melhor conselho é desistir, sob pena de ficar no meio do caminho.
PDT SEM CARGO

Acácia e Félix (Foto Política Livre).

Em decorrência de um acordo entre os deputados Félix Mendonça e Geraldo Simões, respectivamente patronos das pré-candidaturas de Acácia Pinho e Juçara Feitosa, o PDT ficou sem cargos no governo Wagner.

A dobradinha Félix e Geraldo, de olho também na sucessão do prefeito José Azevedo (DEM), deixou os pedetistas de Itabuna a ver navios. Muita gente insatisfeita nas hostes do brizolismo tupiniquim.
Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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Azevedo entre os mais bem-pagos do país.

O prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo (DEM), está entre os gestores municipais mais bem pagos do país, conforme um ranking elaborado pelo portal UOL. O mandatário itabunense recebe R$ 18,1 mil por mês (mais de 33 salários mínimos), enquanto o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB), recebe R$ 13.299,00.
O dono do melhor “faz-me-rir” é o prefeito Luciano Ducci, de Curitiba, uma das capitais mais ricas e planejadas do país: R$ 26.700,00. O salário de Azevedo foi aprovado pelos vereadores logo após a eleição municipal, em outubro de 2008. Azevedo só não tem salário maior do que oito dos 26 prefeitos de capitais brasileiras. Mas ganha quase o dobro de João Henrique (PP), de Salvador (18 mil ante R$ 10 mil).

Curitiba Luciano Ducci (PSB) R$ 26.700
São Luís João Castelo (PSDB) R$ 25 mil
Maceió Cícero Almeida (PP) R$ 21 mil
São Paulo Gilberto Kassab (PSD) R$ 20.042
Macapá Roberto Góes (DEM) R$ 19.294
Belo Horizonte Marcio Lacerda (PSB) R$ 19.080
Palmas Raul Filho (sem partido) R$ 19.040
João Pessoa Luciano Agra (PSB) R$ 18 mil
Manaus Amazonino Mendes (PTB) R$ 18 mil
10º Aracaju Edvaldo Nogueira (PCdoB) R$ 17.100
11º Boa Vista Iradilson Sampaio (PSB) R$ 17 mil
12º Porto Velho Roberto Sobrinho (PT) R$ 16.510
13º Goiânia Paulo Garcia (PT) R$ 16.099
14º Belém Duciomar Costa (PTB) R$ 15.976
15º Campo Grande Nelson Trad Filho (PMDB) R$ 15.582
16º Porto Alegre José Fortunati (PDT) R$ 15.503
17º Florianópolis Dário Berger (PMDB) R$ 15.484
18º Rio Branco Raimundo Angelim (PT) R$ 15.474
19º Fortaleza Luizianne Lins (PT) R$ 15.414
20º Vitória João Carlos Coser (PT) R$ 14.760
21º Recife João da Costa (PT) R$ 14.635
22º Cuiabá Chico Galindo (PTB) R$ 14.326
23º Natal Micarla de Sousa (PV) R$ 14 mil
24º Rio de Janeiro Eduardo Paes (PMDB) R$ 13.299
25º Teresina Elmano Férrer (PTB) R$ 12.193
26º Salvador João Henrique Carneiro (PP) R$ 10.400
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O presidente do PSDB itabunense, José Adervan, disse que a tentativa do deputado Augusto Castro de impor o nome de Capitão Azevedo (DEM) aos tucanos em detrimento da candidatura própria soa a ditadura. Para Adervan, se o deputado imagina impor suas vontades à Executiva Municipal do PSDB, antes terá de correr em busca de apoio para dissolvê-la:
– Somente assim, depois de assumir o controle total e absoluto do PSDB, poderá nominar seus pré-candidatos a prefeito sem consultar os membros do Diretório.
O presidente do diretório itabunense ainda ensina que, no tucanato local, as decisões são sempre colegiadas, “ouvindo os membros do partido e nunca poderão ser ditadas no calor dos seus interesses pessoais, visando defender uma negociação que possa lhe render bons dividendos”.
O tucano itabunense não deixou por menos ao apontar interesses pessoais do deputado quando atua em favor de Azevedo. Uma empresa de familiares do deputado presta consultoria jurídica ao governo municipal. Há pouco, o dirigente fez publicar resposta ao deputado no Agoranarede (confira).

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As declarações do bispo diocesano Dom Ceslau Stanula sobre a saúde e a violência em Itabuna causaram alvoroço na política local, ontem, no encerramento dos festejos em louvor ao padroeiro São José. O blog Tempo Presente gravou a fala do bispo, que irritou o prefeito Capitão Azevedo, e extraiu os trechos mais contundentes:

1 – “A saúde de Itabuna está  na UTI. Dizem que faltam recursos. Será?”

2 – “Todos juntos têm que realmente fazer algo para solucionar o problema da saúde. Que São José interceda por nós!”

Confira ainda: CRÍTICA DE DOM CESLAU À SAÚDE IRRITA AZEVEDO

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– Azevedo criou 141 novos cargos e
inchou folha em mais R$ 200 mil por mês

Azevedo: farra dos comissionados.

Um levantamento do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) revela que a prefeitura de Itabuna supera três dos maiores municípios baianos em gasto com a folha de pagamento de ocupantes de cargos comissionados. A cidade está à frente de Ilhéus, Feira de Santana e Vitória da Conquista neste quesito.

Uma farra!

Itabuna tem despesa mensal de R$ 760.655,40 somente com a folha de ocupantes de cargos de confiança, enquanto Feira de Santana, dona de receita duas vezes maior e mais que o dobro de habitantes, gasta R$ 713.715,68. Ao todo, Feira possui 325 cargos de confiança ante 396 de Itabuna, de acordo com o TCM.

A prefeitura itabunense também supera as de Ilhéus e Vitória da Conquista. O município do sudoeste baiano gasta R$ 435.918,20, exatamente R$ 324.747,20 a menos que Itabuna. Conquista tem apenas 136 cargos comissionados, embora seja territorialmente bem maior e tenha pouco mais de 300 mil habitantes. Itabuna tem 204 mil, de acordo com o IBGE.

A explosão do número de cargos de confiança em Itabuna ocorreu na gestão do prefeito Capitão Azevedo (DEM). Em setembro de 2008, Itabuna possuía 255 servidores contra 396 um ano depois.

Outro exemplo para Itabuna vem da vizinha Ilhéus. A prefeitura da Terra de Gabriela, de acordo com o TCM, gasta R$ 455.853,96 com os 216 cargos de confiança. A farra dos cargos de confiança pode ser explicada por um detalhe interessante: estes são de livre nomeação e, assim, não necessita de concurso para que o servidor tome posse.

As informações do Tribunal de Contas deixaram dirigentes do Sindicato Magistério Municipal Público de Itabuna (Simpi) de orelha em pé. A entidade representa os professores municipais e deflagrará campanha salarial até abril.

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José Nilton Azevedo Leal Júnior está empregado no gabinete do deputado federal Roberto Britto (PP) e recebe, mensalmente, a bagatela de R$ 4,5 mil.

Júnior vem a ser filho do prefeito de Itabuna, José Nilton Azevedo Leal (DEM).

A sinecura de Azevedo Júnior, no entanto, corre perigo, pois Britto não esconde insatisfação com o tratamento a pão e água que vem recebendo em Itabuna.

Britto não tem indicações na prefeitura e seus esforços para atrair obras e cursos profissionalizantes, reclama, não são reconhecidos nem pelo prefeito nem pela área de divulgação do governo.

Ingratidão tira a afeição.