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Fernando se lança na disputa.
Fernando se lança na disputa.
Não apenas Geraldo Simões (PT) e Capitão Azevedo (PTB) sonham em voltar ao comando da Prefeitura de Itabuna.

Fernando Gomes (DEM) buscará O quinto mandato como prefeito de Itabuna.

Programou para a próxima quarta (23), às 18 horas, lançamento da sua pré-candidatura. O evento será na sede da Usemi, no São Caetano.

A dúvida é se o ato de Fernando terá a presença de ACM Neto, prefeito de Salvador. Neto tem compromisso político com outro candidato a prefeito, o tucano Augusto Castro.

Há quem aposte que Neto não vem. Como também há quem aposte que Fernando não será candidato. Por uma questão de justiça. Responde a quase uma centena de processos relativos aos quatro mandatos como prefeito do município sul-baiano.

Pelo sim, pelo não, a pré-candidatura dele causou estragos dentro do DEM. Azevedo deixou o partido. E a estratégia de FG pode tirar o deputado Augusto Castro do páreo. O parlamentar tucano correria grande risco se lançasse o nome sem apoio de Fernando ou mesmo de Azevedo.

Nos bastidores, o comentário geral é que, lançando-se em candidatura solo, o tucano corre o risco de repetir Capitão Fábio, então deputado estadual e no PMDB.

Fábio não conseguiu mais ser eleito a nada depois de 2008, quando iniciou a campanha a prefeito na liderança. Abandonou a disputa poucos dias e anunciou apoio a Juçara Feitosa (PT). A batalha foi vencida por Azevedo, então no DEM.

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O ex-deputado estadual Capitão Fábio disse no sábado (23) que estava debilitado na campanha de 2008, quando disputou a prefeitura de Itabuna e acabou desistindo da candidatura a menos de 48 horas do pleito. Desistiu e apoiou a petista Juçara Feitosa.

Durante a participação no programa Resenha da Cidade (Rádio Difusora), sábado (23), Fábio afirma que se não estivesse debilitado, teria “metido a mão na cara” do também candidato Geraldo Briglia, então no PSOL. Briglia acusou Fábio de esquema com ferro velho. O pleito de 2008 foi vencido por Capitão Azevedo (DEM). Confira vídeo do Blog do Tom.

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Eleição de 2008: Acácia dizia querer esquecer este momento.
A carta polêmica de 2008 (clique para ampliar).

Adversários políticos resgataram carta divulgada por Acácia Pinho (PDT) momentos após Capitão Fábio desistir da disputa pela prefeitura de Itabuna, em 2008, e anunciar apoio à petista Juçara Feitosa. A pedetista estava no PRB e Fábio no PMDB. Embora a carta não traga ataques diretos a Juçara, Acácia diz que não apoiaria a eleição da petista de quem hoje é vice.

Na carta, ela considerava absurda a desistência de Fábio e dizia não ter participado dos entendimentos pela “renúncia” e não apoiar a decisão do então candidato de seguir com Juçara. “Não acompanho de maneira nenhuma a decisão de Capitão Fábio em apoiar a candidata do PT”, escreveu.

O momento mais enigmático de Acácia foi aceitar posar com Fábio ao lado de Juçara quando o candidato do PMDB anunciou apoio à candidatura petista e, no outro dia, aparecer no “arrastão” que Azevedo fez no São Caetano. Acácia hoje é vice de Juçara e, à época, falou em deslealdade “fabiana”. Na carta do dia 3 de outubro de 2008, Acácia conclamava os eleitores a votar em “um representante digno da grandeza de nossa cidade”.

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Os grevistas da PM que estão aquartelados no 15º Batalhão, de Itabuna, receberam um importante apoio moral. Quem esteve por lá para lhes prestar solidariedade foi o Major Fábio Ferreira (ainda conhecido como Capitão Fábio), nomeado recentemente para o cargo de diretor do Conjunto Penal da cidade.
Apesar do posto ocupado por nomeação do governador, Ferreira pensa que o mais importante é estar bem com a tropa.

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Fábio queria a Ciretran, mas acabou no presídio de Itabuna (Foto Pimenta/Arquivo).

O ex-deputado estadual Capitão Fábio foi nomeado pelo governador Jaques Wagner como novo diretor do Conjunto Penal de Itabuna. Ele substituirá capitão Nivaldo Mascarenhas. Os dois atos foram publicados na edição desta quinta (19) no Diário Oficial do Estado. O ex-deputado almejava o cargo de diretor da 5ª Ciretran, em Itabuna, mas acabou perdendo a peleja para subtenente Gilson Nascimento (PC do B), ex-secretário de Administração de Itabuna.
Capitão Fábio volta a assumir cargo público não-eletivo quase um ano depois de deixar a Assembleia Legislativa. Ele tentou reeleição em 2010, mas acabou derrotado. Apesar do fracasso nas eleições estaduais, o policial militar não pensa em abandonar a carreira política.

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Se não escolher direito o seu destino político, o petista (por enquanto) Claudevane Leite, vereador em Itabuna, pode acabar justamente onde diz que não quer ficar: dentro de um bloco de apoio à candidatura de Geraldo Simões ou Juçara Feitosa à Prefeitura.
Um dos partidos com o qual Vane namora, o PRB, integra a base de apoio do governador Jaques Wagner e não é impossível que futuramente venha a negociar localmente uma aliança com o PT, onde Vane está e afirma que irá sair se não for ele o candidato.
Em 2008, o PRB lançou a professora Acácia Pinho, que foi apenas um balão de ensaio. Auto-afirmada como candidata inexorável, Acácia acabou se tornando vice do então peemedebista Capitão Fábio e, na reta final da campanha, foi arrastada para uma junção com o PT, numa das operações políticas mais desastradas da história de Itabuna.
No PRB, Vane poderá ser tudo, inclusive candidato. Mas sem nenhuma garantia de controle sobre o próprio destino…

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Marco Wense

O PMDB não vai apoiar em Azevedo e, muito menos, Geraldo.

O assunto mais enigmático da sucessão do prefeito Azevedo é, sem dúvida, o que envolve o PCdoB, PMDB e o PT, com Davidson Magalhães, Geddel Vieira Lima e Geraldo Simões.
Cito Davidson, deixando de lado Luís Sena e Wenceslau Júnior, também prefeituráveis pela legenda comunista, porque é o nome da preferência não só de Geddel como de Lúcio Vieira, presidente estadual do PMDB.
Não sei a opinião do médico Renato Costa sobre os três pré-candidatos do PCdoB. A impressão que fica é que Renato, que preside o diretório local, evita falar sobre a “disputa”.
A possibilidade do PMDB apoiar o vereador Wenceslau é muito pequena. Em relação a Sena, é quase nula.  Os senistas, obviamente os mais lúcidos, sabem que não existe sequer resquício de esperança.
Davidson é considerado o mais preparado. O que pode deslanchar durante a campanha. Sobre Sena, pesa o fato de ter sido o vice da petista Juçara Feitosa na última sucessão municipal.
Difícil mesmo é o peemedebismo se coligar com o PT, com o ex-ministro Geddel de mãos dadas com Geraldo Simões, tendo as companhias dos ex-prefeitos Ubaldo Dantas e Fernando Gomes.
Na bela festa de aniversário de 30 anos do jornal Agora, Geddel disse ao jornalista Paulo Lima que o PMDB não vai apoiar “nem Azevedo e, muito menos, Geraldo Simões”.
Em termos percentuais, diria que uma coligação PCdoB-PMDB, com Davidson Magalhães encabeçando a chapa, tem 50% para acontecer. Uma candidatura própria com Ubaldo Dantas, 30%. Com o vereador Wenceslau ou Sena, 15%.
Como o processo é político, e os próprios políticos costumam dizer que na política tudo é possível, os 5% restantes ficam por conta de um palanque com Geddel, Geraldo Simões, Renato Costa, Ubaldo Dantas e Fernando Gomes.
Os apupos, em decorrência da estranha e inusitada aliança, serão inevitáveis. Desta vez, Geddel pode ficar tranquilo: as vaias serão democraticamente distribuídas.
A VEZ DOS MÚSICOS

Kocó é pré-candidato.

A candidatura a vereador do conhecidíssimo Kokó do Lordão, pelo Partido dos Trabalhadores, pode incentivar a entrada de outros músicos na política.
O mesmo aconteceu com os militares. Temos hoje, democraticamente eleitos, uma enxurrada deles na vida pública: Capitão Azevedo (prefeito de Itabuna) e o coronel Santana (deputado estadual) são dois exemplos do sul da Bahia.
Sem falar no ex-deputado Capitão Fábio Santana e no major Serpa, convidado a se filiar no PSB para ser o candidato a vice-prefeito na chapa encabeçada por Geraldo Simões (PT).
A previsão de votos para Kokó é de mais de dois mil. Como o PT caminha para eleger dois vereadores, o ceplaqueano Emanoel Acilino pode sobrar. A outra vaga seria de Vane do Renascer (reeleição).
Marco Wense é articulista da Contudo.
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Os comunistas já estão impacientes com a demora do governador Jaques Wagner em assinar o decreto de nomeação do Sargento Gilson Nascimento para a chefia da 5ª Ciretran, em Itabuna. A longa espera imposta a Nascimento tem a ver com a pretensão do ex-deputado estadual Capitão Fábio, que está de olho no mesmo cargo.
O capitão “aquartelou-se” em Salvador, a espera do desenrolar dos acontecimentos. Já os cururus dizem que se Wagner quebrar o acordo com o PCdoB estará abrindo um precedente perigoso, ameaçando o critério de distribuição de cargos do Estado.
“Aí vai virar bagunça”, prevê um membro do partidão.

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Nas contas otimistas, o governador Jaques Wagner poderá contar com o apoio de 50 a 55 dos deputados estaduais eleitos. Tradicionalmente ligado ao carlismo, Coronel Santana (PTN), da coligação geddelista, já deu a senha:
– Fui eleito pelo povo. Buscarei essa boa relação [com o governo].
Disse, no entanto, que adotará posição de “independência” na Assembleia Legislativa. Nos bastidores o que se comenta é que ele já está de olho nos cargos do ainda deputado estadual Capitão Fábio (PRP), que saiu derrotado das urnas.

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Milhares de pessoas que foram à avenida do Cinquentenário assistir ao desfile do 7 de Setembro em Itabuna depararam com faixas do Colégio da Polícia Militar (CPM) exibidas ao longo da via com “agradecimentos” ao deputado estadual Capitão Fábio (PRP).
Não se sabe de quem foi a ideia pela “homenagem” ao deputado, mas o colégio, claro, é público. Os diretores da escola bem que poderiam vir à superfície esclarecer o imbróglio às vésperas das eleições ao parlamento estadual.

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Newton Lima foi dar as boas-vindas a Wagner, mas Ângela chegou antes (foto Clodoaldo Ribeiro)

A estagnação do desempenho de Geddel Vieira Lima (PMDB) nas pesquisas tem feito os aliados perderem o respeito pelo candidato ao governo baiano. Quem estava pessoalmente inclinado a apoiar Jaques Wagner (PT), mas se continha em função de imposições partidárias, já não tem mais nenhum receio de declarar voto no Galego.
Nesta semana, dois casos emblemáticos: o deputado estadual Capitão Fábio, do PRP, que anunciou seu apoio a Wagner e ainda trocou “gentilezas” com o presidente estadual do PMDB, Lúcio Vieira Lima; e a deputada Ângela Sousa (PSC), que hoje foi receber Wagner no aeroporto de Ilhéus, antes da carreata do petista. 
Há alguns meses, a executiva estadual do PSC chegou a dizer que negaria a legenda a quem não apoiasse Geddel. Agora, com os números desfavoráveis ao peemedebista, parece que a pressão afroxou.

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Do Bahia Notícias

Lúcio sai em defesa do irmão Geddel na briga com Fábio (Foto Pimenta arquivo 30-08-2009).

O presidente estadual do PMDB, Lúcio Vieira Lima, fez pouco caso ainda da “traição” do deputado estadual Capitão Fábio (PRP) ao candidato da sua coligação ao Palácio de Ondina, Geddel Vieira Lima. Embora o seu partido faça parte da chapa “A Bahia tem Pressa”, o parlamentar segue a apoiar o governador Jaques Wagner (PT), que concorre à reeleição.
– O PT precisa parar de criar factoide. Fábio nunca apoiou Geddel. O que importa é que a direção e os demais integrantes do partido estão conosco, porque acreditam que mais quatro anos desse governo seria um atraso ainda pior. Além do mais, Capitão Fábio é pé frio. O apoio dele em Itabuna a Juçara Feitosa (PT), que liderava as pesquisas, foi o que levou ela a perder para o candidato do DEM, Capitão Azevedo, que ganhou a eleição.

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Fábio dá novo "um a zero" em Geddel.

O deputado estadual Capitão Fábio (PRP) andava mudinho em relação ao seu candidato a governador no pleito de 2010. Não está mais. Agora, escancarou de vez:
– As pessoas reconhecem que Jaques Wagner vem promovendo grandes transformações na Bahia e sabem que o segundo mandato será ainda melhor.
Sem medo de ser feliz, o deputado promete participar das carreatas de Wagner em Ilhéus e Itabuna, na próxima sexta-feira (3). A carreata em Ilhéus está prevista para as 10 horas. E às 15 horas em Itabuna.
Em tempo: o partido de Capitão Fábio, o PRP, pertence ao arco de alianças da candidatura ao governo do peemedebista Geddel Vieira Lima. Resta saber qual será a reação de Geddel, traído na sucessão municipal em 2008.

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Os deputados Geraldo Simões e Capitão Fábio também defendem a estadualização. Fábio ressaltou que o estado praticamente dobrou de R$ 800 mil para R$ 1,5 milhão o volume mensal de repasses para o Hospital de Base, mas o município não honra a sua contrapartida.
– É preciso que haja bom senso e o bom senso indica que o melhor para a revitalização do Hospital de Base é que ele seja estadualizado, porque o município já deu seguidas demonstrações de que não tem condições de manter um atendimento digno à população.
O deputa federal Geraldo Simões aponta a deficiência de gestão como origem dos problemas no Hblem.”O Hospital de Base, por conta de gestões ineficientes e também de irregularidades administrativas, penaliza justamente quem mais precisa do atendimento na área de saúde”.

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O deputado estadual Capitão Fábio (PRP) ficou “pê” da vida com a edição dominical d´A Tarde e decidiu acionar judicialmente a publicação. No fim de semana, o jornal da família Simões publicou matéria dizendo que o parlamentar estava fora da corrida eleitoral. A ação é por conta dos prejuízos à sua candidatura, que foi deferida ainda ontem pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE).