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Improviso Nordestino faz shows amanhã e sexta, na Casa dos Artistas (Foto Flávio Rebouças).
Improviso Nordestino faz shows amanhã e sexta, na Casa dos Artistas (Foto Flávio Rebouças).

Amanhã e sexta, dias 14 e 15, tem Improviso Nordestino na Casa dos Artistas, em Ilhéus. A banda tem nove anos de carreira e traz música influenciada pela cultura popular da região Nordeste. O espetáculo é o último antes da preparação do grupo para temporada inédita.
Se o som é dos bons, melhor ainda o valor do ingresso: R$ 10,00 e R$ 5,00 (meia-entrada). Os shows começam sempre às 20h. A Casa dos Artistas fica na Rua Jorge Amado, centro, próximo ao Palácio Paranaguá.
A banda ilheense é composta por Elielton Cabeça (voz, violão e craviola), Potira Castro (voz e percussão), Heloisa Aradna (voz e percussão), Binho Ribeiro (contrabaixo), Lula Soares (bateria) e Chacal (percussão).

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A incrível façanha da Seleção de Futebol de Itabuna, que conquistou o hexacampeonato baiano entre 1957 e 1966, é contada no curta-metragem “Do goleiro ao ponta-esquerda”, de Leandro Guimarães, em exibição nesta terça-feira, a partir das 19 horas, no Cineclube Équio Reis (Casa dos Artistas de Ilhéus).

Também será apresentado na mesma sessão o filme “Do 50 ao Centenário”, um documentário sobre a evolução da principal avenida de Itabuna e sua importância econômica e social para a cidade. O curta foi produzido por Ana Luísa Coimbra, Leonardo Bião e Polliana Alves.

O cineclube destaca até fevereiro do ano que vem a produção audiovisual de acadêmicos da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc). Após os filmes, há sempre um debate sobre assunto relativo ao que foi exibido. Nesta terça, a discussão será acerca do tema “A importância do registro histórico regional”.

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O cordelista Minelvino Francisco da Silva é tema de um dos filmes

O Cineclube Équio Reis terá uma sessão especialíssima nesta terça-feira, 4, quando serão exibidos três curtas-metragens sobre a literatura de cordel.

O primeiro filme da noite será Uma vida em versos, documentário que conta a história do trovador Minelvino Francisco Silva, que nasceu em Mundo Novo, sertão da Bahia, mas radicou-se em Itabuna. A produção do curta é de Égila Passos, Érika Passos e Marília Gabriela Morais Borges, que tiveram orientação da professora Marlúcia Mendes da Rocha.

Logo em seguida, será exibido Os diabos de Gilton, de Rafael Castro, Nínive Leão e Marina Alves, filme baseado na obra do cordelista ilheense Gilton Thomas.

O terceiro e último curta da noite será Matou o marido e comeu assado, de Leonardo Castro e Taís Borba, que faz uma análise da literatura de cordel e procura demonstrar de que forma essa linguagem se aproxima do audiovisual.

A exibição dos filmes começa às 19 horas, na Casa dos Artistas de Ilhéus, e a entrada é franca. Após a sessão, rola um bate-papo com os convidados Gilton Thomas, Piligra, Érika Passos, Rafael Castro e Nínive Leão.

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O Cineclube Équio Reis, da Casa dos Artistas de Ilhéus, terá programação especial nesta terça-feira, 20, quando se comemora o Dia da Consciência Negra. Na tela, serão exibidos dois curtas-metragens que abordam a luta dos povos afrodescendentes no Brasil.

Um dos filmes é “O grito dos cativos”, de Telmo Figueiredo e Heuger Campos; o outro é “Cada negro é uma negritude”, de Murilo Campos. A sessão faz parte de um projeto que destaca a produção audiovisual dos acadêmicos do curso de Comunicação Social da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), numa parceria com o Núcleo de Produção Audiovisual do Teatro Popular de Ilhéus.

O projeto segue com a exibição de curtas até fevereiro de 2013.

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A Casa dos Artistas de Ilhéus debate nesta quinta-feira, 6, o destino do lixo no município, às 20h, no centro de cultura, com mediação do professor Leandro Kerber, da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc).

O evento integra o ciclo de discussões e documentários sobre resíduos sólidos na Terra de Gabriela, previsto para todas as quintas-feiras de setembro, a partir das 20h, na Casa dos Artistas. Ainda nesta quinta, serão exibidos O que você vê no lixo e Ilha das Flores. O evento tem o apoio do Instituto Nossa Ilhéus.

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As lendas da Lagoa Encantada no Improviso (foto Fábio Coppola)

A Casa dos Artistas de Ilhéus está retomando um projeto que tem o objetivo de estimular a discussão sobre diversos temas, em um clima de descontração em que música, poesia e uma grande dose de espontaneidade fazem parte da roda. É o Improviso Oxente, que recomeça nesta quarta-feira, 24, às 19 horas, com um bate-papo com o fotógrafo Fábio Coppola, que vai falar sobre as “Lendas da Lagoa Encantada”. O assunto é também tema do próximo espetáculo da Companhia Boi da Cara Preta.
No próximo dia 31, o Improviso terá a presença da antropóloga Flávia Cristina Melo, que fará uma abordagem sobre o tema “Lendas e mitos – os modos de compreensão da realidade”.

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A busca da felicidade e o significado desse sentimento tão almejado serão objeto de discussão nesta quinta-feira, 24, a partir das 18 horas, em mais um Sarau Filosófico na Casa dos Artistas de Ilhéus.  O evento é promovido pelo Departamento de Filosofia e Ciências Humanas da Uesc, sob a coordenação do professor Adineto Miranda.

No sarau, professores, estudantes, artistas e o público em geral vão debater a idealização da felicidade, como uma busca contínua do ser humano.

A Casa dos Artistas fica no calçadão Jorge amado, número 39. Para felicidade geral, o evento tem entrada franca.

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Neste sábado, 18, haverá mais duas sessões do espetáculo “Nazareno contra o dragão da maldade”, do Teatro Popular de Ilhéus. A encenação, na Casa dos Artistas, acontece às 19h e às 20h30min, com ingressos a R$ 10,00 (e meia-entrada, como deve ser, rigorosamente pela metade do preço).
A montagem, inspirada em fatos reais, narra o drama de um líder comunitário da Vila Nazaré, uma das comunidades mais pobres de Ilhéus, e de sua esposa Maria. Ambos travam uma luta diária pela sobrevivência e apresentam visões diferentes do que seria um “futuro melhor”.
Ao público, a peça oferece uma experiência única, verdadeira imersão no universo da miséria humana. “O chão do teatro será coberto de lama, piso típico da Vila Nazaré”, explica o autor e diretor do espetáculo, Romualdo Lisboa. Nazareno e Maria são interpretados por Ely Izidro e Tânia Barbosa.
A peça volta a ser encenada na próxima semana, nos dias 22 e 23, a partir das 20 horas.

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O projeto Rock & Poesia II trará neste sábado, 27, à Casa dos Artistas de Ilhéus, o poeta Heitor Brasileiro e o músico Ricardo Maciel. A partir das 20 horas, eles se apresentam no espaço cultural, tendo como convidados o guitarrista Cassiano Gatto, o baixista Alexandre Bastos, além de Ricardo Matos (bateria).
O objetivo é promover uma fusão de poesia visceral, blues, jazz e funk. Após a apresentação,  rola um bate-papo entre os artistas e o público.
Ingressos para a atração podem ser adquiridos no local, a R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia).

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A história de Teodorico Majestade, encenada pelo Teatro Popular de Ilhéus, está agradando público e crítica no Rio de Janeiro. O espetáculo permanece em cartaz até o dia 12, no Teatro de Arena, com patrocínio do projeto Caixa Cultural.
“Teodorico Majestade – As últimas horas de um prefeito” é uma peça inspirada na crise política vivida em Ilhéus no ano de 2007, quando a população foi às ruas pedir a cassação do prefeito Valderico Reis. As armações de Teodorico para continuar no poder e sua derrocada final são contadas com muito humor e resgate da literatura de cordel.
Esse último aspecto foi destacado pelo crítico de teatro Norton Tavares, que assistiu à peça no Teatro de Arena. Segundo Tavares, uma das virtudes da produção ilheense é exatamente despertar o interesse pelo cordel.

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A produção de maior sucesso da Casa dos Artistas de Ilhéus – “Teodorico Majestade, as últimas horas de um prefeito”, estará em cartaz de 1º a 12 de setembro no Teatro de Arena, Rio de Janeiro, com patrocínio da Caixa Econômica Federal (projeto Caixa Cultural).
A peça narra as tramoias e falcatruas que ocorrem na cidade fictícia de Ilha Bela, tão parecida com tantas cidades que conhecemos. Denunciado, Teodorico Majestade se vê sob ameaça de perder o cargo e tenta cooptar uma liderança da comunidade para escapar da degola.
No meio disso tudo, diálogos impagáveis e bem-humorados, além de uma história que deixa lições de responsabilidade e cidadania. O texto e a direção são de Romualdo Lisboa e o elenco traz Ely Izidro, Tânia Barbosa, Takaro Vitor, Aldenor Garcia e Elielton Cabeça, que é também o diretor musical do espetáculo. 
A peça tem ainda produção de Rogério Matos, figurinos de Tânia Barbosa, cenário de Carlos Macalé e iluminação de Ely Izidro.

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A antropóloga Flávia Mello é a convidada desta quarta-feira, 18, em mais uma edição do Improviso Oxente, na Casa dos Artistas de Ilhéus. O tema é o Rock’nRoll e o bate-papo, com direito a “trilha sonora” da banda Dr. Imbira, começa às 19 horas.
Estudiosa da contemporaneidade, Flávia Mello vai abordar a influência do rock na contracultura e nos movimentos sociais. É papo-cabeça, como de praxe no Improviso.

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Espaço que se dedica ao debate sobre os mais diversos assuntos, sempre de maneira muito descontraída, o “Improviso Oxente”, da Casa dos Artistas, dedica sua programação de agosto a discussões sobre o ritmo que tem influenciado gerações há mais de 50 anos, o Rock and Roll.
Nesta quarta-feira, a partir das 19 horas, o professor André Rosa, da Uesc, doutor em História, vai falar a respeito do rock no Brasil dos anos 80, período em que o país iniciou seu processo de redemocratização.
Para conhecer um pouco dessa história e curtir as boas surpresas do Improviso, é só passar na Casa dos Artistas, que fica no número 96 da Rua Jorge Amado. É programa dos melhores.

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O fornecimento de energia elétrica à Casa dos Artistas, em Ilhéus, foi religado nesta sexta-feira (14), como informa o diretor do espaço, Romualdo Lisboa. Segundo ele, a medida foi determinada pelo gestor regional da Coelba, Carlos Moraes, atendendo a “súplicas da sociedade ilheense”.

O Pimenta noticiou na quinta-feira (13) o corte da energia da Casa dos Artistas, que foi motivado por um débito atrasado de R$ 1,5 mil. O espaço cultural, que recebe subsídio da Secretaria Estadual da Educação, espera agora reativar um convênio com a Prefeitura.

Com a normalização do fornecimento de energia, a Casa retorna com os espetáculos noturnos de teatro, violão, cordel, oficinas e a sessão semanal do Cineclube Équio Reis.

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O “alicate” comeu na Casa dos Artistas de Ilhéus. Uma dívida de R$ 1,5 mil levou a insensível Coelba (aquela das contas estratosféricas) a cortar o fornecimento de energia elétrica para um dos mais conhecidos espaços culturais da Terra de Gabriela.

A direção da Casa dos Artistas culpa a prefeitura de Ilhéus pela situação vexatória. O município deve R$ 6 mil em convênios.

Após acionar o prefeito Newton Lima, este acordou em honrar o pagamento por meio da Secretaria de Assistência Social, mas a coisa travou e tudo teria ficado só na promessa, para desespero de Romualdo Lisboa, dirigente da Casa dos Artistas.

Romualdo acredita na possibilidade de uma mudança de atitude da prefeitura, honrando o débito. Conversas foram iniciadas com assessores das secretarias de Governo e Educação. Newton, acenda a luz.