Dona Verá Lúcia foi vista pela última vez na segunda-feira (19)
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O coordenador regional da Polícia Civil em Itabuna, delegado Evy Paternostro, afirmou, nesta quarta-feira (21),  que o desaparecimento da servidora pública aposentada Vera Lúcia Vaz Vieira, de 73 anos, está sendo investigado como sequestro. Ela está desaparecida desde segunda-feira (19).

De acordo com o delegado Evy Paternostro, em princípio, o desaparecimento está sendo investigado como crime de sequestro. ” Tendo em vista que existem elementos para afirmar que houve uma ação violenta e a vítima foi subtraída (sequestrada) do interior do imóvel para um local incerto”, afirmou.

Nesta quarta-feira,  equipes de investigadores e da perícia técnica da Polícia Civil estiveram no apartamento da servidora pública aposentada, no bairro Castália. Eles encontraram mechas de cabelo e brinco da aposentada no chão. Além disso, visualizaram manchas parecidas com sangue. O material será encaminhado para análise em Salvador. Os peritos confirmaram que não há sinais de arrombamento no imóvel.

Dona Vera Lúcia Vaz Vieira foi vista pela última vez na manhã de segunda-feira (19), quando retornou de uma padaria, na companhia de uma irmã, que a deixou na porta do apartamento. Pela tarde, essa mesma irmã tentou falar com idosa, por telefone, mas não teve sucesso.  Com informações da TV Santa Cruz.

Homem sofria maus tratos em clínica clandestina || Foto Reprodução OZI TV
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A Prefeitura de Itabuna interditou, nesta sexta-feira (17), duas clínicas psiquiátricas clandestinas. Uma delas funcionava na Rua da França, no bairro São Judas Tadeu. O município deu 72 horas para que o proprietário do estabelecimento, que não teve o nome divulgado, promova junto aos familiares dos pacientes o retorno a seus locais de origem.

Logo nas primeiras horas do dia, fiscais do Departamento de Vigilância Sanitária da Secretaria Municipal de Saúde estiveram na clínica no São Judas. Em seguida, estiveram um segundo estabelecimento clandestino, do mesmo dono, no Bairro Castália. Lá encontrou mais de 20 pacientes em situação análoga.

“Fixamos o prazo de retorno dos pacientes às suas casas em 72 horas, com o apoio de familiares, ou que sejam encaminhados a outros locais de atendimento autorizados e com licenciamento em dia”, afirmou a diretora do Departamento de Vigilância em Saúde, Maristella Antunes.

SEM ALVARÁS DE FUNCIONAMENTO

De acordo com Maristella Antunes, o dono das clínicas clandestinas jamais pediu à Prefeitura alvarás de funcionamento ou sanitário, o que configura descumprimento da legislação. Além disso, os agentes de fiscalização informaram que as condições das clínicas eram precárias, o que será objeto de relatório sigiloso que ainda está sendo elaborado para o andamento do procedimento instaurado.

O fato de umas das clínicas está em funcionamento, abrigando pacientes e sem quaisquer sinais que a identificassem como estabelecimento de saúde, foi denunciado por parentes de um homem, de 54 anos, encontrado no chão, amarrado, sujo e com ferimentos na quinta-feira (16). Os maus-tratos foram denunciados à Polícia Civil de Itabuna.

Secretaria divulga balanço da Operação Oxigênio no feriado prolongado de Corpus Christi
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O feriado prolongado de Corpus Christi em Itabuna teve apreensões de veículos e aparelhos de som em decorrência da violação de leis ambientais e das regras de combate ao novo coronavírus, informa a Prefeitura.

Nesta segunda-feira (7), a Secretaria de Segurança e Ordem Pública (Sesop) divulgou balanço da Operação Oxigênio no feriadão. De quinta (2) a domingo (6), os agentes da operação abordaram 894 pessoas, notificaram 13 estabelecimentos comerciais, apreenderam três carros, três motos e cinco aparelhos de som.

As abordagens ocorreram nos bairros Sarinha, Vila Anália, Fonseca, Banco Raso, Ferradas, Centro, Nova Ferradas, Nova Itabuna, Novo São Caetano, Jardim Primavera, Cond. Jubiabá/Gabriela, Monte Cristo, Maria Pinheiro, Pedro Jerônimo, Centro Comercial, Góes Calmon, Jardim Vitória, Zizo, Maria Matos, São Lourenço, Castália, São Pedro, Praça Beira Rio, Mangabinha, Califórnia e Fátima.

A Operação Oxigênio é coordenada pela Secretaria de Segurança e Ordem Pública, mas reúne servidores das secretarias municipais de Saúde, por meio da Vigilância Sanitária; de Indústria, Comércio, Emprego e Renda; de Transporte e Trânsito, e de Infraestrutura e Urbanismo. A iniciativa também tem o apoio policiais militares e civis, além de guardas municipais.

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violencia1Assaltantes continuam a fazer do bairro Castália, em Itabuna, um de seus locais preferidos para atacar. Na rua Major Dórea e travessa Henrique Alves, os bandidos agem praticamente todos os dias e normalmente bem cedo, entre 6h30 e 7h30 da manhã. As vítimas quase sempre são mulheres.

Um dos larápios que batem ponto nesse trecho usa uma moto vermelha e costuma intimidar as vítimas apontando com a mão por baixo da camisa, como se estivesse com uma arma. Moradores dizem que os ladrões têm preferido agir durante o dia, já que à noite há vigilância privada e a polícia costuma fazer rondas.

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A melhoria da qualidade do sinal da Oi no Castália, em Itabuna, depende da instalação de uma torre de transmissão, mas a empresa desistiu do investimento após enfrentar embargos de moradores da área, segundo o empresário Ivan Mota, da BMMI Engenharia, ex-prestadora de servicos da Oi.
De acordo com Ivan, a desistência ocorreu em 2011. “Havia um grupo de moradores contrários à instalação [da antena]“, afirma. Ivan diz que operários foram agredidos, o que resultou em registro de queixa policial, e houve depredação de patrimônio da empresa.
Entre a negociação e a desistência, foram dois anos. Ivan havia locado a área para a empresa de telefonia. Para ele, se alguém deve ser cobrado são os moradores que lideraram o movimento contrário aos investimentos em qualidade de sinal.

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Há anos os moradores da Rua Major Dórea, no bairro Castália, esperam que a Prefeitura de Itabuna pavimente aquele logradouro ou pelo menos passe uma máquina para diminuir a buraqueira. Segundo os que habitam nas imediações dessas crateras, a última manutenção foi feita no governo Ubaldo Dantas, que “pendurou as chuteiras” há quase 25 anos. Desde então, abandono total…
O resultado é esse aí da foto.

Os moradores desta rua pagam IPTU!

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O adolescente que sequestrou uma funcionária da Coelba ontem à noite no bairro Castália, em Itabuna, tem apenas 16 anos, mas já responde por cinco mortes, dez tentativas de assassinato e assaltos a mão armada.
À polícia, o adolescente afirmou que estava disposto a matar Maria Luiza Nóbrega quando ela conseguiu fugir do carro, próximo a um de gasolina às margens da BR-101, em Buerarem, no momento em que ligariam para a família da vítima para pedir resgate.
Apreendido hoje, o infrator disse que iria exigir R$ 10 mil. Com o dinheiro, disse, iria fazer a cirurgia de um dos olhos, afetado por um tiro sofrido em assalto praticado há oito meses.
O adolescente ainda atirou contra um policial em Buerarema, sendo dominado e apreendido porque o revólver que usava tinha três balas e falhou na tentativa de disparo, conforme o delegado regional Moisés Damasceno disse em entrevista.
Meses depois da apreensão de um jovem de 15 anos que matava por encomenda, o adolescente-sequestrador disse que também executava a mando do tráfico. Ele estaria no crime desde os 10 anos. Maria Luiza Nóbrega viveu novamente.
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A Associação de Moradores do bairro Castália, em Itabuna, promove reunião nesta sexta-feira, 22, a partir das 19h30min, na sede do Centro Espírito Casa de Guará (Rua Major Dórea, 86). Estarão presentes representantes da Polícia Militar e o secretário  municipal do Desenvolvimento Urbano, José Alencar.
De acordo com o presidente da Associação, Helder Dantas, serão discutidas no encontro questões relacionadas à segurança e sobre projetos de urbanização para o bairro.