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Professores e alunos do Estadual protestam em frente ao NRE 5 (Foto Pimenta).
Professores e alunos do Estadual protestam em frente ao NRE 5 (Foto Pimenta).

Atualizada às 11h33min

Alunos e professores do Colégio Estadual de Itabuna (CEI) iniciaram uma ofensiva contra o possível fechamento da unidade de ensino no turno noturno. A decisão do governo baiano atingiria, de acordo com a coordenação, pelo menos 400 alunos. Neste momento, ocorre caminhada até a sede do Núcleo Regional de Educação (NRE), na Beira-Rio.

Um manifesto é divulgado nas redes sociais contra o fechamento da escola à noite. “Devemos observar que o CEI é o colégio com o maior número de alunos matriculados à noite, cerca de 400 alunos, tem o maior número de trabalhadores afetados, cerca de 80, e ainda sem levar em conta que esta é a Escola Estadual mais antiga de Itabuna, com 58 anos de existência.”

Professores temem processo de reorganização da rede estadual (Foto Pimenta - Editada).
Professores temem processo de reorganização da rede estadual (Foto Pimenta – Editada).

O fechamento à noite faria parte de um reordenamento da rede pública estadual, de acordo com o manifesto. Sabe-se que parte do colégio será transformado em centro de atividades de integração para a juventude. A informação do governo, porém é que haverá aulas no turno noturno no Estadual, que receberá estudantes do Colégio Amélia Amado. Este último, sim, seria desativado.

Colégio Estadual pode ser alvo de reorganização de rede de ensino.
Fachada do Colégio Estadual de Itabuna (Foto SEC-BA).
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lukas paiva
Paiva: Câmara precisa dar resposta à sociedade

Recomenda-se calmante a alguns dos vereadores que integram a bancada do prefeito Jabes Ribeiro na Câmara de Ilhéus, já que nesta terça-feira, 3, será apresentado o documento que propõe a abertura da Comissão Especial de Inquérito (CEI) com   a missão de investigar possíveis irregularidades no sistema de transporte coletivo.

A expectativa é de que os sete vereadores que compõem o bloco de oposição votem a favor da instalação da CEI. Esse é exatamente o número de votos necessários para iniciar as investigações.

Na quarta-feira, 28, uma discussão sobre a CEI terminou em pancadaria que envolveu o líder do governo, Alzimário Belmonte, o “Gurita” (PP). O irmão do vereador, identificado como “Bereta”, desferiu um soco no rosto de um militante do movimento Reúne Ilhéus, que defende a redução do preço da passagem de ônibus.

Para o vereador Lukas Paiva (PMN), o episódio gerou constrangimento para a Câmara e deixa a casa com o dever de dar uma satisfação à sociedade. “A Câmara precisa dar uma resposta positiva à população, e não a Jabes”, afirmou Paiva. O oposicionista disse ainda que a abertura da CEI não significa a condenação prévia das empresas de transporte coletivo.

 

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Um vídeo divulgado pelo site Ilhéus 24h mostra que a agressão contra o estudante Thiago Pacheco, na Câmara de Vereadores de Ilhéus, não partiu do vereador Alzimário Belmonte, o “Gurita”, mas sim do irmão deste, identificado como “Bereta”.

A confusão no plenário do legislativo ilheense ocorreu durante a votação do pedido de abertura de uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) para apurar possíveis irregularidades no sistema de transporte coletivo. Gurita votou contra a CEI e foi hostilizado por militantes do Reúne Ilhéus, movimento que luta pela redução do valor da passagem de ônibus.

Houve gritaria, vaias e empurra-empurra. As imagens mostram Gurita ao lado de um rapaz de camisa de listras azuis e brancas. Segundo o site, trata-se de Bereta. Não há muita nitidez no vídeo, mas a impressão é de que foi o irmão do vereador quem desferiu o soco que derrubou Thiago Pacheco. O caso foi parar na delegacia.

Assista ao vídeo, gravado pelo repórter Fábio Bomfim:

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Moacyr é acusado de castigar o povo após derrota

Não é novidade: prefeitos que tentaram a reeleição e deram com os burros n’água acabaram abandonando os municípios que deveriam governar até o final de dezembro. Mas em Uruçuca o desleixo de quem não se conformou com a derrota acabou provocando a instalação de uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) na Câmara de Vereadores.

Por 6 votos a 2, o legislativo aprovou a CEI para apurar denúncias de que o prefeito Moacyr Leite (PP) demitiu médicos e enfermeiros das unidades de saúde, as quais também se encontram sem remédios e material para curativo. O prefeito é ainda acusado de tirar professores das salas de aula, suspender o fornecimento de merenda a algumas escolas, além de interromper parcialmente o serviço de transporte escolar.

A investigação dessas irregularidades foi determinada a partir de representação encaminhada à Câmara e ao Ministério Público pela professora Rita de Cássia Marcelina, diretora do núcleo da APLB/Sindicato em Uruçuca.

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O presidente da Câmara de Vereadores de Itabuna, Clóvis Loiola (PPS), entregou à OAB local o relatório da Comissão Especial de Inquérito que apurou desvios de recursos no legislativo. A entrega do documento atendeu ofício encaminhado ao vereador pelo presidente da Ordem, por iniciativa de sua Comissão de Transparência.
O relatório foi recebido pelo presidente da subseção local da OAB, Andirlei Nascimento, a secretária-adjunta da entidade, Raymunda Oliveira da Silva, e o presidente da Comissão de Transparência, José Augusto Ferreira.
Desde o início, a OAB tem demonstrado interesse de acompanhar as apurações, que identificaram desvios de pelo menos R$ 1 milhão dos cofres municipais. Licitações fraudulentas e contratos de empresas fantasmas eram alguns dos esquemas que permitiam a subtração do dinheiro do duodécimo repassado pelo executivo ao legislativo.
O relatório aponta o próprio Loiola como um dos principais envolvidos nos ilícitos, já que nenhum pagamento é feito na Câmara sem a assinatura do presidente. Outro que também assina os processos é o primeiro-secretário, função exercida pelo primeiro-secretário, Roberto de Souza (PR).
Na sexta-feira, 10, o relatório da CEI foi encaminhado ao Ministério Público.

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O plenário da Câmara de Vereadores de Itabuna está excepcionalmente lotado na tarde desta terça-feira, 16. Dentro de instantes, será lido o relatório da Comissão Especial de Inquérito que apurou irregularidades cometidas no legislativo, como desvio de recursos público e falsificação de documentos para obtenção de empréstimos consignados.
Como o espaço do plenário não foi suficiente para acomodar todas as pessoas interessadas na leitura do relatório, a administração da Câmara determinou a distribuição de senhas. A sessão também está sendo transmitida para o lado de fora, por meio de um circuito interno de TV.
O relatório seria lido no último dia 5, mas uma manobra do presidente da Câmara, Clóvis Loiola (PPS), impediu a exposição do resultado da CEI. O parecer, elaborado pelo vereador Claudevane Leite (PT), será encaminhado ao Ministério Público e ao Tribunal de Contas dos Municípios.

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O vereador Claudevane Leite (PT), relator da Comissão Especial de Inquérito que apura irregularidades e desvios de recursos na Câmara de Itabuna, apresentará nesta quarta-feira, 03, o parecer com o resultado de mais de 60 dias de apurações.
O documento será inicialmente apreciado no âmbito da CEI, em reunião fechada. A comissão tem como presidente o vereador Milton Gramacho (PRTB) e o secretário é Gerson Nascimento (PV). Caberá a eles deliberar sobre a aprovação do relatório.
Claudevane Leite já protocolou, na sexta-feira, 29, requerimento para que o presidente da Câmara, Clóvis Loiola, programe a sessão na qual será lido o relatório. “Acredito que o presidente tem interesse em agendar essa sessão para o mais breve possível”, acredita o vereador do PT.
Independentemente do agendamento da sessão para a leitura do parecer, a CEI deverá agilizar o envio do documento ao Ministério Público e ao Tribunal de Contas dos Municípios. Segundo o relator, o MP vem acompanhando os trabalhos da comissão e será o responsável por eventuais ações nos âmbitos civil e criminal.
No que se refere a eventuais casos de quebra do decoro parlamentar, o vereador afirma que o relatório irá sugerir a instalação de uma Comissão Processante, que – diferente da CEI (que somente apura) – tem o poder de punir  os envolvidos.

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Após meses de ensaio para o desfile de 7 de Setembro, a fanfarra do Colégio Estadual de Itabuna acabou não saindo dos “boxes” no “dia D”.
Ontem pela manhã, os integrantes da banda chegaram cedo ao colégio, no bairro São Caetano, onde pegaram os instrumentos. Todos vestidos a caráter e afinados para fazer bonito na avenida.
A expectativa da banda começou a virar apreensão quando o ônibus prometido pela Direc 7 não apareceu para fazer o transporte dos componentes até a Cinquentenário. E a apreensão virou desespero e raiva quando a Direc informou que não mandaria ônibus algum.
O resultado é que a turma da fanfarra se revoltou e ficou no colégio mesmo, onde os instrumentos foram recolocados em seus lugares e os meses de ensaio acabaram em uma grande frustração.

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Gramacho promete agir com imparcialidade

A Comissão Especial de Inquérito criada ontem pela Câmara de Vereadores de Itabuna terá prazo de 30 dias para finalizar as investigações sobre supostos desvios de recursos no legislativo. Segundo o presidente da CEI, vereador Milton Gramacho, há pressa em encerrar os trabalhos.
Gramacho, que reconhece a gravidade das denúncias, prometeu iniciar as apurações já nesta semana. Apesar de ter ficado evidente o dedo do Executivo na composição da CEI, o vereador – que é o líder do governo – afirma que a comissão atuará com independência.
“Se houver a confirmação das denúncias, os culpados certamente serão punidos”, afirma o presidente, acrescentando que se o envolvido for vereador “pediremos a sua cassação, já que o caso se caracteriza como falta de decoro parlamentar”.

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A Câmara de Vereadores de Buerarema começa a discutir, amanhã, a instalação de uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) contra o prefeito interino Eudes Bonfim (PR). Apesar do gestor ter assumido o município no dia 30 de julho (veja aqui), meteu o pé na jaca e vem sendo acusado de cometer um mar de irregularidades administrativas e atos de corrupção.

O mais incrível deles dá conta de uma folha de pagamento fantasma. Servidores foram demitidos entre julho e setembro, mas seus nomes ainda constam na folha. Pior: alguém sacou por eles – pagamento em espécie, e não em cheque como de costume no município.

A denúncia chegou às mãos da presidência da Câmara de Vereadores. Fala-se na existência de 100 nomes utilizados no esquema. A investigação vai determinar qual o destino desse dinheiro, já que os servidores demitidos alegam que nada receberam no período e foram surpreendidos com a informação.

Definitivamente, Buerarema, a velha Macuco, não dá sorte com os seus administradores. E no meio desta turbulência toda, a cidade ainda espera que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) defina qual o dia da eleição complementar que vai definir o novo prefeito. Eudes assumiu o cargo, interinamente, em julho, após a queda do prefeito eleito Mardes Monteiro (PT).