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Nesta madrugada, o Datafolha divulgou apenas os percentuais de votos válidos da pesquisa sobre a sucessão baiana. Mas quando são computados os votos em branco e nulo e o percentual de indecisos, Jaques Wagner (PT) sai de 48% para 50% – embora tenha atingido 52% há 10 dias. Paulo Souto (DEM) oscila de 21% para 19% e o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB) sobe de 12% para 15%.
As oscilações ocorrem dentro da margem de erro, que é de 3 pontos percentuais. Bassuma (PV) atingiu 2% e Professor Carlos (PSTU) obteve 1%. Mendes e Sandro Santa Bárbara não pontuaram. Brancos e nulos somam 4% e o percentual de indecisos atinge 8%.
Quando comparados os números da largada eleitoral, em julho, com estes do levantamento divulgado hoje, eis o cenário:
Wagner tinha 44% no levantamento de 20 a 23 de julho e aparece com 50% agora.
Paulo Souto largou com 23% e chega à reta final com 19%
Geddel saiu com 13% e chega a 15% agora.
Na corrida ao Senado, a pesquisa desta quinta aponta César (PR) e Lídice (PSB) com 34% e Pinheiro (PT) com 30%. Já Aleluia (DEM), obtém 13%, um a mais que o companheiro de partido, José Ronaldo.
Edvaldo Brito tem 11%. Edson Duarte (PV) tem 3%. Na lanterna, aparecem Zilmar (PSOL) e França (PSOL) com 1% e Albione (PSTU), que não pontuou.

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Borges: voto útil para ser reeleito (Foto Pimenta).

Sentido bafejo indesejado dos adversários Lídice da Mata (PSB) e Walter Pinheiro (PT), tal a proximidade nas pesquisas, o senador César Borges antecipou ao Pimenta qual será a sua estratégia para reverter, nesta reta final, a queda de nove pontos nas pesquisas Datafolha e Ibope.
– Vou lutar pelo voto útil, pois não vale a pena [para o eleitor] votar em candidatos que tenham oito ou dez pontos e não chegarão (a ser eleitos). A disputa vai ser travada hoje em meu nome e nos candidatos do governo (Lídice e Pinheiro).
Por esse raciocínio, Borges “Come-Come” avançará sobre o eleitorado do seu companheiro de chapa, Edvaldo Brito (PTB), e também dos candidatos José Ronaldo e José Carlos Aleluia, ambos do DEM, e que se situam entre 6% e 10% nas pesquisas de intenções de voto divulgadas durante as duas últimas semanas. Nestas eleições, serão escolhidos dois nomes ao Senado.
A entrevista de Borges, gravada, foi concedida na sua visita a Itabuna, ontem ao final da tarde, quando recebeu o apoio do prefeito José Nilton Azevedo (DEM), em um evento que também contou com a presença do candidato Edvaldo Brito e do ex-prefeito Fernando Gomes – este teria cobrado de Azevedo o apoio a Borges.
PESQUISAS E CRÍTICAS A LULA E DILMA
Sobre a sua queda nas pesquisas, ele atribui ao fato de, no início da corrida eleitoral, ainda não ter adversários fortes, ao contrário desta reta final. “Tinha 39% porque praticamente não havia adversários. Hoje são, pelo menos, oito candidatos”. Disse que, apesar disso, tem liderado em todas as pesquisas. A vantagem de Borges, no entanto, é de 1 ponto no último Datafolha (29% ante 28% de Lídice e 27% de Pinheiro).
Na entrevista, Borges criticou o presidente Lula e a presidenciável Dilma Rousseff por quebrar suposto compromisso de neutralidade  nas disputas ao governo e ao Senado na Bahia.
– Vejo isso como uma quebra de compromisso, porque o PMDB, assim como o PR, se coligaram (nacionalmente) com o PT. Nós, do PR e do PMDB, mantemos os nossos compromissos [com Dilma]. Vamos mantê-los, porque achamos que são os melhores para o país. Quem tem que explicar quando quebra os compromissos e quem os quebrou.
O senador acredita na possibilidade de um segundo turno na sucessão baiana. Para ele, o desequiilíbrio notado até aqui em favor de Jaques Wagner (53% ante 16% de Paulo Souto e 11% de Geddel) se deu porque “faltou que o presidente Lula e Dilma cumprissem o compromisso de isenção na disputa na Bahia”. Mas Borges vê “voto silencioso” no interior do estado e crê em segundo turno.

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AVE, CÉSAR!Fernando manda e Azevedo obedece (Foto Fábio Roberto / Pimenta)

Assim como na parábola do filho pródigo, o prefeito de Itabuna voltou ontem para os braços de seu pai político, o ex-prefeito de Itabuna, Fernando Gomes. Ambos estavam juntinhos, no palco da Usemi, ao lado do senador César Borges (PR), candidato de FG e, conforme anunciado há poucos dias, também de Azevedo.
O prefeito intimou os cargos de confiança do governo a comparecer ao evento, mas apenas os secretários acudiram em peso (exceção do titular da Educação, Gustavo Lisboa). Funcionários do segundo escalão pra baixo, pouquíssimos. Dava para contar nos dedos ou, na definição irretocável do nosso repórter, “não dava pra encher uma Kombi”.
César Borges, decepcionado, coçava a cabeça a todo momento, talvez imaginando que poderia estar em lugar de melhor custo-benefício eleitoral. Fernando Gomes também deve ter ficado na maior decepção com sua cria política (“que militar é esse que não comanda a própria tropa?”).
Longe dali, outros decepcionados. O ex-secretário de Assuntos Governamentais e Comunicação, Josias Miguel, marqueteiro da campanha de Azevedo, era um deles. Acredita que o apoio de Azevedo a César foi uma imposição de Fernando, talvez a primeira de uma série.
Na presente campanha política, Azevedo rodou que nem peru tonto, manifestou apoio a candidatos de A a Z e criou expectativas como se estivesse fazendo bolinhas de sabão. O que ninguém sabia é que era apenas brincadeira. Apoio sério mesmo, só com a autorização do “pai”.

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O senador César Borges (PR), candidato à reeleição, participará de um encontro político nesta terça-feira, 21, às 16 horas, na sede da União dos Servidores Municipais de Itabuna (Usemi). Detalhe: o prefeito José Nilton Azevedo (DEM) comunicou aos integrantes do primeiro escalão do seu governo – pedindo que redistribuíssem a informação – que deseja ver todos os comissionados no evento.
Nos bastidores do Centro Administrativo, o comentário é o de que o prefeito decidiu-se por César, atendendo a um “pedido” do ex-prefeito Fernando Gomes. É a demonstração cabal de que este político ainda exerce forte influência sobre Azevedo.
Ontem, em entrevista concedida ao Pimenta, Azevedo declarou que divulgaria seus candidatos ainda esta semana. Sabe-se que ele “apoia” vários candidatos à Câmara dos Deputados e à Assembleia Legislativa. Sai agora o primeiro senador (César) e falta definir o governador e o outro candidato ao Senado.
Como o prefeito esconde mais do que revela, fica difícil analisar seus posicionamentos. Mas há quem interprete que Azevedo, politicamente perdido, entregou o rumo de suas decisões ao seu antecessor. É ele (Fernando Gomes) quem manda e Azevedo obedece.
Gente que apostou na autonomia do prefeito já se prepara para bater em retirada…
Às 15h41min – A assessoria do senador César Borges comunica que o evento foi transferido para amanhã, no mesmo horário e local.

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Pesquisa do Instituto Datafolha sobre a disputa para o Senado na Bahia, divulgada neste sábado, 18, registra que o petista Walter Pinheiro e a socialista Lídice da Mata continuam encostando em César Borges (PR).
Borges aparece no levantamento com 29%, dois pontos a menos que sua marca na pesquisa divulgada dia 11. Já Walter Pinheiro subiu levemente, de 26% para 27%, e Lídice manteve os 28% da pesquisa anterior.
A situação entre os três candidatos é de empate técnico.
Leia mais sobre pesquisa eleitoral na Bahia.

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O senador César Borges apelou. Nas inserções gratuitas na programação das emissoras de tevê, ainda usa informações do Datafolha de agosto para dizer que está à frente.
Diz o comercial do republicano: – No Datafolha, César tem nove pontos a mais que o segundo colocado.
E aí, entra gráfico com o nome de César com 31% de intenções de voto e o “segundo colocado” com 22%. A inserção vem sendo exibida em alguns canais de televisão, a exemplo da TV Cabrália/Rede Record, como ocorreu no intervalo das 12h40min desta quarta.
Detalhe: o Datafolha aponta mesmo César com 31%, mas o “segundo colocado” – Lídice da Mata – tem exatos 28% e o terceiro, Walter Pinheiro, tem 26%.

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Do Tempo Presente, d´A Tarde
Pesquisas em série, como as que estão sendo feitas agora por Ibope, Datafolha e Vox Populi, são indicativos razoavelmente seguros das tendências dos humores do eleitorado.
Em 2006, por exemplo. De início, Paulo Souto tinha 62% caindo aos pouquinhos, mas sempre caindo. Wagner, ao inverso, sempre subindo. O resultado final foi imprevisto, mas a tendência estava explícita.
Em 2008 idem, idem com João Henrique.
Tinha uma rejeição de 64% e aceitação de 11%.
Confira as pesquisas: rejeição sempre baixando e a intenção subindo devargazinho, dentro da margem de erro, mas para cima.
E o que as de 2010 estão dizendo? Para o governo: Jaques saiu de 38% e estabilizou se em 49% na ponta de cima, e Geddel de 9 para 14, também cresce lentamente, enquanto Paulo Souto está descendo a ladeira devagar e sempre.
Senado: César Borges, que era absoluto nos seus 35% a 38%, está caindo (29% no Ibope de sexta) e embolou na disputa com a dupla Lídice e Pinheiro. Note-se que Zé Ronaldo, antes na faixa de 9%, subiu a 14% no Ibope, e Aleluia subiu de 7% para 11 no Datafolha.
A tendência pró-governistas é nítida. Dizem os oposicionistas que a circunstância é ditada pelo efeito Lula, mas o governo já botou todo o gás, e a ‘tempestade’ tende a amainar. Dizem os governistas que eles estão ganhando um jogo que ainda está sendo jogado e o placar pode aumentar.

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Geddel cresce 3 pontos e vai a 14%

Pesquisa Datafolha divulgada na edição da Folha deste sábado mostra que aumentou para 30 pontos a vantagem do governador Jaques Wagner (PT) sobre o segundo colocado, o ex-governador Paulo Souto (DEM). O petista tem 48% das intenções de voto e o democrata, 18%. Geddel Vieira Lima (PMDB) aparece agora com 14%.
Neste cenário, Wagner estaria reeleito no primeiro turno. Geddel e Souto estão empatados, tecnicamente. Em relação à última pesquisa, Wagner oscilou de 47% para 48% e Souto perdeu cinco pontos (tinha 23%), enquanto Geddel saiu de 11% para 14%.
Tanto o ponto ganho pelo governador como o crescimento do ex-ministro peemedebista estão dentro da margem de erro da pesquisa (três pontos percentuais).
A pesquisa aferiu que 13% estão indecisos e 5% dos consultados pretendem votar em branco ou nulo soma. Na espontânea (quando o eleitor diz em quem pretende votar sem que lhe apresentem cartela com os nomes dos candidatos), Wagner tem 31%, Souto 8% e Geddel, 7%.
No queisto rejeição, 32% dos eleitores consultados disseram que não votariam em Paulo Souto. 21% rejeitam a ideia de votar em Geddel. A rejeição de Wagner é de 15%.
EMPATE NA DISPUTA AO SENADO
A pesquisa Datafolha aferiu situação de empate técnico na disputa ao Senado Federal. César Borges (PR) aparece com 31%, mas é perseguido por Lídice da Mata (PSB), que cresceu seis pontos e aparece com 28%, e Walter Pinheiro (PT), com 26%.
Em relação à última pequisa Datafolha, Pinheiro cresceu cinco pontos percentuais. Assim como na disputa ao governo do estado, a margem de erro no levantamento ao Senado é de três pontos.
Confira também os resultados da pesquisa Ibope/Rede Bahia
IBOPE NA BAHIA: A NOVIDADE É A QUEDA DE PAULO SOUTO
EMBOLA DISPUTA AO SENADO NA BA, DIZ IBOPE

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Saíram os índices de intenções de voto para o Senado na pesquisa feita pelo Datafolha. Apesar de liderar a corrida até aqui, o senador César Borges caiu cinco pontos em relação à última pesquisa e aparece agora com 31%. Em segundo lugar, vem Lídice da Mata (PSB), mas embolada com Walter Pinheiro (PT).
Lídice tem 22% e Pinheiro, 21%. Lídice subiu dois pontos e Pinheiro, três (tinha 18%). A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais. José Ronaldo (DEM) soma 11%, Edvaldo Brito (PTB) tem 7% e José Carlos Aleluia (DEM), 6%. Edson Duarte (PV) obteve 4%. Logo atrás, vêm Carlos Sampaio (PCB), França (PSOL) e Zilmar (PSOL), com 2% cada. Albione (PSTU) não chegou a 1%.
(Confira a pesquisa anterior do Datafolha)
28% dos pesquisados ainda não têm candidatos ao Senado pela Bahia e 38% citam apenas um voto para a Câmara Alta do Congresso. Conforme os números revelados na edição deste sábado da Folha, votam em branco ou anulam seu voto para as duas vagas 9%, e 15% para apenas uma das vagas.
Os números do Datafolha foram apurados nos dias 22 a 24 e divergem do apurado pelo Ibope (confira aqui), que foi a campo nos dias 24 a 26 e mostrou empate técnico entre César Borges (35%), Lídice (32%) e Pinheiro (29%).

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Conforme a pesquisa divulgada pela Rede Bahia, o senador César Borges (PR) tem 35% das intenções de voto e Lídice da Mata (PSB) subiu de 25% para 32%. Walter Pinheiro (PT) aparece na terceira colocação, com 29%.
O ex-prefeito de Feira, José Ronaldo (DEM) aparece com 9% e Edivaldo Brito (PTB) pontua com 7%. José Carlos Aleluia (DEM) soma 6% das intenções de voto. A pesquisa foi feita nos dias 24 a 26, ouviu 1.008 eleitores e tem margem de erro de três pontos percentuais.
Na última pesquisa Ibope (relembre aqui), César Borges aparecia com 38% das intenções  e caiu para 35%, mas dentro da margem de erro. Lídice saiu de 25% para 32% e Pinheiro saltou de 23% para 29%.
Tanto esta como a pesquisa Datafolha não tiveram tempo para aferir o impacto da visita de Lula e do seu pedido de voto para Lídice e Pinheiro. O presidente da República esteve em Salvador nesta quinta e participou de comício de Wagner na praça Castro Alves, à noite.

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 O senador César Borges (PR), que disputa a reeleição, desdenhou esta semana dos candidatos do “time de Lula”, Lídice da Mata (PSB) e Walter Pinheiro (PT), que divulgaram o VT em que o presidente declara apoio a estes dois.
Em resposta, César disse que não precisa de “muleta”, pois confia que o seu trabalho o reconduzirá ao Senado.
A réplica veio ontem, durante o comício na Praça Castro Alves, em que a candidata Lídice da Mata afirmou: “a gente quer essa muleta do maior presidente do Brasil, que causa ciúme dos outros candidatos”.
Lídice acredita piamente que a declaração de apoio do supremo mandatário garantirá a vitória a ela e Pinheiro.

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Da coluna Tempo Presente (A Tarde):
Lula apareceu no horário eleitoral não só pedindo votos para o governador Jaques Wagner, mas também dizendo tratar-se do melhor entre os petistas no Brasil.
Ontem, também no horário eleitoral, pediu votos para a dupla Lídice e Pinheiro, que disputa o Senado. E quinta estará aqui no comício de Wagner. Isto é muito mais do que o “carinho” que Geddel diz não postular. É apoio ostensivo, uma opção preferencial declarada, partindo justamente do detentor da popularidade que em 2006 foi capital para a vitória de Wagner e agora influencia decisivamente o cenário nacional.
Objetivamente, Lula desdenha Geddel e César Borges. Talvez por achar que no contexto atual (pelo que dizem as pesquisas aqui e alhures), os cuidados que parecia mostrar antes já não tenham importância cabal.
É a tal história do filho biológico com todos os privilégios e o adotivo de lado.

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Lídice lembra passado de César (Foto Pimenta).

A deputada federal e candidata ao Senado pela Bahia, Lídice da Mata (PSB), não esqueceu de mandar um “alô” para o adversário César Borges, na sua passagem por Itabuna, ontem.
Lídice lembrou do passado do concorrente a uma vaga ao Senado. Borges disputa a reeleição e durante o seu mandato fez as vezes de opositor ao presidente Lula, aproximando-se do barbudinho de Brasília em 2009.
De uma tacada só, Lídice lembrou do passado de quem “ordenou a pancadaria contra os estudantes da UFBA”, queria privatizar a Embasa e tirou R$ 40 bilhões da saúde ao votar contra a CPMF. “Agora que a popularidade dele está em alta, tem candidato que vai tentar aparecer ao lado do presidente Lula, mas o povo consciente não se deixa enganar.
Lídice distribuiu a bordoada ao lembrar da necessidade, no entender dela, de eleger ao Senado pessoas afinadas com as políticas progressistas de Lula e Dilma Rousseff, a exemplo do companheiro de chapa, Walter Pinheiro.

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Segundo pesquisa Datafolha feita de 9 a 12 de agosto, o senador César Borges (PR) tem 36% das intenções de voto, subida de dois pontos percentuais. Lídice da Mata (PSB) saiu de 22% para 20% e Walter Pinheiro oscilou de 18% para 17%.
A pesquisa tem margem de erro de três pontos percentuais. Na corrida vêm ainda José Ronaldo (DEM), com 8%, José Carlos Aleluia (DEM), com 5%, Edson Duarte (PV) e Edvaldo Brito (PTB), com 4% cada um, Carlos Sampaio (PCB), com 2%, Zilmar (PSOL), com 2%, França (PSOL) e Albione (PSTU), com 1% cada um.
A pesquisa ouviu 1.072 eleitores em 42 municípios baianos. Brancos e nulos somam 28%. 71% dos entrevistados ainda estão indecisos. Com informações da Folha.

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Segundo matéria publicada na edição de hoje do jornal O Estado de São Paulo, o senador baiano César Borges (PR) utilizou em julho R$ 5.500,00 de sua verba de gabinete com aluguel de veículos e compra de combustível.
O diário paulista salienta a exorbitância da quantia e observa a “coincidência”: julho foi o primeiro mês da campanha eleitoral.