Tempo de leitura: < 1 minuto

Do Política Etc

Estabeleceu-se um bafafá entre o senador César Borges (PR) e o governo baiano, após o primeiro fazer contundente discurso no Congresso, criticando a atual gestão da saúde pública no Estado, por conta do avanço de epidemias como as de dengue e meningite.

Para Borges, o governo Wagner é o suprassumo da incompetência na administração da saúde pública. A Sesab diverge e apresenta números segundo os quais o governo Borges (1999-2002) teria sido bem pior nesta área.

Seguem as comparações: meningite (1.003 casos no governo Borges e 384 nos três primeiros anos do governo Wagner), raiva humana (7 casos no governo Borges e nenhum no governo Wagner), sarampo (14 casos no governo Borges e nenhum no governo Wagner), tétano neonatal (24 casos no governo Borges e 01 no governo Wagner), tétano acidental (média anual de 42 casos no governo Borges e de 24 no governo Wagner), tuberculose (média de 52,61 casos para cada 100 mil habitantes no governo Borges e de 41,16 para cada 100 mil habitantes no governo Wagner).

Houve ainda, segundo os números oficiais, queda na incidência de leishmaniose tegumentar e visceral na comparação entre os dois períodos.

Leia mais no www.politicaetc.com.br

Tempo de leitura: < 1 minuto

Agulhão F. acha que o médico Ruy Carvalho, habitualmente comedido, errou na dose, elevando César Borges a alturas nunca antes imaginadas (veja AQUI). Na leitura do trovador, Dr. Ruy, ao tentar xingar o governador, valorizou muito o ex:

Certo, não é elogio
“César Borges melhorado”,
pois cheira a demagogia,
a louvor exagerado…
Em nome da nossa gente
eu me pergunto daqui:
se Wagner não é Brastemp,
melhorar César quem há-de?
Tempo de leitura: < 1 minuto
Ruy: Wagner é um Borges melhorado...
Ruy: Wagner é um Borges melhorado…

Essa é do Política Etc: Indignado com a informação veiculada na imprensa ilheense de que teria cogitado ir para o PMDB de Geddel Vieira Lima, antes de se decidir pela filiação ao PV, o médico e ex-petista Ruy Carvalho acabou acionando sua metralhadora e atingindo até o ex-companheiro Jaques Wagner.

Ruy esteve agora pela manhã no programa O Tabuleiro (clique AQUI e ouça), comandado pelo radialista Vila Nova na Rádio Conquista de Ilhéus. Ele negou que tivesse pensado em ir para o PMDB, argumentando que não reza pela mesma cartilha política de Geddel.

Sobre Wagner, o ex-petista afirmou que o governador não respeita o PT de Ilhéus nem o sul da Bahia. “É um César Borges melhorado, que não se interessa pelos problemas e necessidades de nossa região”, tascou.

Faltou apenas o médico explicar o que significa propriamente um “César Borges melhorado”…

Tempo de leitura: < 1 minuto
    Borges (à direita, sempre), quer servir a três senhores - Foto: Márcio Barbosa
Borges (à direita, sempre), quer servir a três senhores – Foto: Márcio Barbosa

Quem esteve em Itajuípe, na festa de inauguração de uma(!) rua, na noite de sexta-feira (2), pôde presenciar um momento histórico. O senador César Borges (PR), que ora se beija com o Democratas, ora se abraça com o PMDB, deu pinta de que está, finalmente, descendo do muro.

No seu discurso, o homem, que serve a três senhores (em Brasília ele jura que é governo) rasgou elogios a seu ex-colega de regime – regime carlista, claro – Paulo Souto: “é um homem sério e trabalhador. É por isso que os baianos querem que ele volte. E ele vai voltar”.

Os peemedebistas que estavam infiltrados no recinto logo chiaram. Teve até um que prometeu levar ao líder a nova posição de Borges. “Amanhã vou avisar o ministro. Geddel não vai gostar nada disso”.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Deu na Folha de São Paulo:

A soma dos lobbies da Marinha e da Odebrecht garantiu a aprovação, em tempo recorde, da autorização para o governo contrair empréstimos de R$ 16 bi que serão usados na construção de submarinos e helicópteros de tecnologia francesa destinados às Forças Armadas.

A empreiteira fará os estaleiros. Na semana passada, senadores da Comissão de Assuntos Econômicos foram chamados à Marinha, onde ouviram apelo para que tudo estivesse aprovado antes da visita de Nicolas Sarkozy, nesta segunda. Lá também se discutiu a escolha do relator, César Borges (PR-BA).

Trata-se do maior montante já aprovado de uma vez pela CAE. Não houve reparo ao relatório de Borges. No plenário, onde passou ontem, ninguém quis discutir. “Nunca vi tamanha pressa”, admite o presidente da CAE, Garibaldi Alves (PMDB-RN).