Custo da alimentação também subiu em Ilhéus
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O preço da cesta básica em Itabuna subiu 4,15% em janeiro e 2,78% em fevereiro. Com o acumulado do primeiro bimestre deste ano em 6,93%, o custo mensal da alimentação mínima para uma família formada por quatro membros chegou a R$ 579,01, informa o Acompanhamento do Custo da Cesta Básica, projeto de extensão do Departamento de Economia da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc).

Assim como em Itabuna, o mercado de Ilhéus segue a tendência nacional de pressão nos preços dos alimentos. Na Terra da Gabriela, o custo da cesta básica variou 0,34% em janeiro e disparou 5,21% no mês passado, fechando o bimestre a R$ 576,18.

A farinha foi o item que mais subiu na cesta do itabunense em fevereiro, 9,43%. Já o ilheense viu o preço da banana saltar 23,42%. Nas duas cidades, a carne bovina teve a maior participação no custo da cesta básica, sendo de 30,97% em Ilhéus e de 27,71% em Itabuna.

A cesta básica é formada por farinha, óleo, manteiga, carne, pão, açúcar, leite, café, tomate, arroz, banana e feijão. Para comprar os 12 itens em quantidade suficiente para quatro pessoas, em Ilhéus e Itabuna, foram necessárias pouco mais de 97 horas de trabalho, levando em consideração o salário-mínimo (R$ 1.412,00).

Acesse os boletins nos respectivos links: Ilhéus e Itabuna.

Alimentação essencial está mais cara nas maiores cidades do sul da Bahia
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O preço da cesta básica subiu nas duas maiores cidades do sul da Bahia no mês de janeiro, na comparação com dezembro de 2022. O custo da alimentação essencial para uma família composta por quatro pessoas chegou a R$ 588,79 em Itabuna e a R$ 590,17 em Ilhéus, com aumento de 7,54% e de 9,94%, respectivamente.

As informações são do Projeto Acompanhamento do Custo da Cesta Básica (ACCB), do Departamento de Ciências Econômicas da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc). Para fazer o levantamento, os pesquisadores reuniram preços coletados em quatorze estabelecimentos de cada cidade.

Em Itabuna, dos doze alimentos que compõem a cesta básica, dez registram aumento de preço: tomate (35,73%), feijão (14,56%), banana (11,67%), leite (9,42%), arroz (7,65%), açúcar (4,30%), óleo de soja (3,50%), carne (2,47%), manteiga (0,65%) e farinha (0,13%). Apenas dois itens apresentaram redução de preço: café (-0,86%) e pão francês (-0,80%).

Já em Ilhéus, os alimentos que registram aumento foram tomate (47,41%), banana (21,08%), feijão (10,17%), óleo de soja (9,40%), carne (6,24%), farinha (3,75%), manteiga (2,35%) e leite (2,27%). Quatro itens ficaram mais baratos: café (-4,41%), açúcar (-4,04%), pão francês (-2,66%) e arroz (-2,07%).

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No mês passado, o custo da cesta básica voltou a crescer nas duas maiores cidades do sul da Bahia, Itabuna e Ilhéus, após a trégua de maio. No município litorâneo, o preço da chamada ração mínima chegou a R$ 537,31 em junho, aumento de 0,62%. Já em Itabuna, a subida foi de 0,93%, com o valor médio da cesta chegando a R$ 529,50.

VARIAÇÃO POR ALIMENTO

Em Ilhéus, registraram aumento feijão (10,67%), leite (3,84%), carne (3,60%), pão (2,51%) e farinha (1,98%). Os itens que ficaram mais baratos foram banana (-9,89%), tomate (-6,42%), manteiga (-1,96%), café (-1,59%), arroz (-1,12%), óleo (-0,79%), e açúcar (-0,68%).

O feijão subiu ainda mais em Itabuna, 13,88%, acompanhado pelo tomate (8,65), leite (7,60%), farinha (6,70%) e pão (2,02%). Os produtos cujos preços oscilaram para baixo foram banana (-12,87%), óleo (-3,50%), manteiga (-2,05%), café (-1,94%), arroz (-1,37%), carne (-1,29%), e açúcar (-0,46%).

As informações são do Acompanhamento do Custo da Cesta Básica, projeto de extensão do Departamento de Ciências Econômicas da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), que divulgou novo boletim nesta quinta-feira (7).

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O preço da cesta básica em Ilhéus cresceu 4,59% em abril na comparação com o mês anterior, saindo de R$534,26 para R$558,80. Já em Itabuna os 12 itens da alimentação mínima estão 2,69% mais caros, considerando a diferença do preço de março (R$ 539,56) em relação ao de abril (R$ 554,10).

Os itens que registram alta em Itabuna são tomate (18,83%), óleo (8,16%), farinha (7,11%), arroz (1,90%), manteiga (1,70%), pão (1,34%) e feijão (0,82%). Reduziram de valor banana (-5,36%), açúcar (-2,05%), leite (-1,39%), café (-0,95%) e carne (-0,64%).

Já Ilhéus registra alta do tomate (22,58%), óleo (15,08%), feijão (7,08%), café (5,98%), pão (5,30%), arroz (4,50%), açúcar (3,76%), leite (1,22%) e carne (0,47%). Diminuíram de preço banana (-7,72%), manteiga (-2,55%) e farinha (-0,17%).

Os dados são do Acompanhamento de Custo de Cesta Básica (ACCB), projeto do Departamento de Ciências Econômicas da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc).

Há pouco mais de um ano, em março de 2021, o preço médio da cesta básica era de R$ 394,45 em Ilhéus e de R$ 435,55 em Itabuna (relembre aqui).

Custo da alimentação em alta nas duas maiores cidades do sul da Bahia
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O mês de dezembro de 2021 foi de alta para o preço da cesta básica em Ilhéus e Itabuna, conforme pesquisa do Projeto de Extensão Acompanhamento de Custo da Cesta Básica, divulgada hoje (10) pelo Departamento de Ciências Econômicas da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc).

A chamada ração mínima ficou 0,91% mais cara em Ilhéus, chegando a R$ 482,87. Dos 12 itens que compõem a cesta básica, oito produtos aumentaram de preço: café (6,68%), carne (6,67%), banana (5,68%), açúcar (4,46%), leite (2,15%), manteiga (1,56%), feijão (1,32%) e óleo (0,82%). Em contrapartida, reduziram de preço: tomate (-9,81%), pão (-5,93%) e arroz (-5,34%). A farinha de mandioca não apresentou alteração de preço em dezembro.

Já em Itabuna a alta da cesta básica foi ainda maior, de 2,11%, orçada em R$ 491,79. Seis itens aumentaram de preço: banana (27,06%), café (9,99%), farinha (6,93%), carne (3,54%), leite (2,89%), açúcar (2,66%). E cinco reduziram de preço: tomate (-8,28%), manteiga (-4,57%), feijão (-1,31%), arroz (-0,45%), e pão (-0,11%). O preço do óleo de soja não sofreu alteração.

Imposto sobre a cerveja deve ficar mais caro
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O Senado apresentou, nesta terça-feira 5), após quase dois anos de discussões, o relatório para a reforma dos tributos sobre o consumo. A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 110 unifica tributos, institui um imposto especial para desestimular o consumo de bebidas e cigarros no lugar do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e finaliza as isenções para produtos da cesta básica, inserindo no lugar um programa que devolve dinheiro diretamente às famílias de renda menor.

Apresentada em 2019, com base num texto que tramitava desde 2004, a proposta não se sobrepõe à PEC 45, cuja comissão especial foi extinta em maio. O texto também tramita paralelamente ao projeto de lei apresentado pelo governo no ano passado e que teve o relatório lido em maio.

Com o objetivo de simplificar a tributação ao longo da cadeia produtiva e eliminar repasses para os preços finais, a PEC 110 não trata da reforma do Imposto de Renda (IR). Aprovada na Câmara no início de setembro, as mudanças no IR estão em tramitação no Senado.

UNIFICAÇÃO
O texto apresentado por Roberto Rocha unifica contribuições federais que incidem sobre o faturamento das empresas e funde impostos estaduais e municipais em outro imposto. Pela proposta, a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) substituirá a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), o Programa de Integração Social (PIS) e o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep).

O Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) substituirá o Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), arrecadado pelos estados, e o Imposto sobre Serviço (ISS), de responsabilidade dos municípios. Tanto a CBS como o IBS não são cumulativos – não sendo cobrados repetidamente em cada etapa da cadeia produtiva – e incidem apenas sobre o valor agregado em cada fase da produção e da comercialização do produto ou do serviço.

A proposta não unificou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) e o salário-educação no novo tributo federal. Mesmo assim, o texto é mais amplo que o projeto do governo, que unifica apenas a Cofins, o PIS e o Pasep e não trata dos tributos estaduais.

ESTADOS E MUNICÍPIOS

Em relação ao IBS, o texto propõe que haja uma legislação única para os 26 estados, o Distrito Federal e os municípios. Essa legislação seria instituída por uma lei complementar, a ser aprovada depois da PEC. A legislação única poria fim à guerra fiscal entre os estados, que ao longo das últimas décadas concederam individualmente benefícios e isenções para atraírem empregos.

A cobrança seria no destino, no local onde a mercadoria foi consumida. Atualmente, o ICMS e o ISS são cobrados na origem, com parte do ICMS sendo repassada ao estado consumidor.

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Pesquisadores da Uesc divulgam variação no preço dos alimentos em agosto
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O preço da cesta básica em Ilhéus bateu R$ 428,34 em agosto, 1,90% a mais do que no mês anterior. A informação é do Acompanhamento do Custo da Cesta Básica (ACCB), iniciativa do Departamento de Ciências Econômicas da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc).

Dos 12 itens que compõem a ração mínima, nove produtos aumentaram de preço: café (21,45%), tomate (20,38%), banana (15,52%), açúcar (5,77%), pão (4,18%), manteiga (3,58%), leite (2,46%), feijão (1,14%) e óleo (0,24%). Em contrapartida, reduziram de preço: carne (-6,16%), farinha (-3,12%), e arroz (-2,70%).

Já em Itabuna a cesta básica custou R$ 457,27 no mês de agosto, 1,52% a menos do que em julho de 2021. Dos 12 itens, cinco reduziram de preço: banana (-11,60%), tomate (-10,49%), farinha (-4,02%), arroz (-1,93%) e manteiga (-0,71%); e sete aumentaram: café (17,27%), leite (3,50%), açúcar (2,91%), feijão (2,81%), óleo (1,37%), pão (1,11%) e carne (0,28%).

Alimentação mínima para uma família ficou mais cara em junho na comparação com o mês de maio
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No mês de junho, o preço da cesta básica chegou a R$426,70 em Ilhéus, 2,52% acima do custo registrado em maio. No mesmo intervalo, em Itabuna, o valor da alimentação mínima para um família com quatro membros cresceu 1,61%, chegando a R$440,37.

No caso de Ilhéus, dos 12 itens que compõem a cesta básica, sete produtos aumentaram de preço: leite (21,79%), café (10,14%), tomate (8,42%), carne (7,48%), banana (5,82%), açúcar (1,65%) e feijão (0,74%). Em contrapartida, reduziram de preço os itens: arroz (-34,93%), manteiga (-5,82%), óleo (-4,96%), farinha (-2,52%) e pão (-1,93%).

Já Itabuna registrou aumento de preço em 9 itens da cesta: tomate (15,46%), leite (3,96%), farinha (3,81%), óleo (3,39%), açúcar (2,78%), feijão (2,54), café (1,95%), carne (1,26%) e o pão (0,46%). E três itens reduziram de preço: banana (-9,99%), manteiga (-2,82%) e arroz (-2,62%).

Os dados são do projeto Acompanhamento do Custo da Cesta Básica (ACCB), mantido por pesquisadores do Departamento de Ciências Econômicas da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc).

Cesta básica custa em média R$ 416,20 no município
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O custo da cesta básica em Ilhéus passou a custar R$416,20 no mês de maio de 2021, aumento de 4,64 % na comparação com abril. Isso significa que o preço da ração mínima essencial – expressão usada no Decreto lei 399, de 30 de abril de 1938 – consome mais de 40% do salário mínimo.

Dos 12 itens que compõem a cesta básica, oito produtos aumentaram de preço: arroz (46,72%), tomate (24,44%), óleo (11,30%), açúcar (10,67%), feijão (7,53%), farinha (3,48%), carne (2,65%) e manteiga (1,46%).

Por outro lado, reduziram de preço os seguintes itens: café (-16,24%), banana (-10,40%), leite (-7,69%),e pão (-3,60%).

Os dados são do Projeto de Extensão Acompanhamento de Custo da Cesta Básica, do Departamento de Ciências Econômicas da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc).

Tomate puxou queda no custo da cesta básica em março no comparativo com fevereiro
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O custo da cesta básica registrou queda nos dois maiores municípios do sul da Bahia no comparativo de março com fevereiro deste ano, aponta pesquisa mensal feita pelo Departamento de Economia da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc).

A maior queda ocorreu em Ilhéus (5,46%) e foi modesta em Itabuna (1,79%). Com isso, a cesta básica ficou em R$ 394,45 em Ilhéus e R$ 435,55 em Itabuna. Dos 12 produtos que compõem a cesta básica, a maior redução se deu no quilo do tomate. Queda de 14,02% em Ilhéus e 11,53% em Itabuna.

Também ficaram mais baratos em Ilhéus carne (-10,97%), banana (-10,50%) e leite (-6,99%). Na contramão, o café subiu 9,84%, seguido de açúcar (7,80%), pão (7,52%), feijão (3,63%), manteiga (3,35%), farinha (1,05%), arroz (0,60%) e óleo (0,40%)

Já em Itabuna, após o tomate, redução no valor da banana (-8,90%), seguido por pão (-4,44%), arroz (-2,69%), manteiga (-1,34%) e feijão (-0,16%). Registraram elevação óleo (7,14%), açúcar (6,14%), café (4,23%), farinha (3,58%), leite (2,48%) e carne (1,11%).

Pesquisadores da Uesc apontam crescimento do preço da ração mínima essencial nas duas cidades em fevereiro
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No mês de fevereiro, na comparação com janeiro de 2021, o preço da cesta básica subiu 3,11% em Ilhéus e 2,92% em Itabuna. A informação é da equipe do Projeto de Acompanhamento do Custo da Cesta Básica (ACCB), do Departamento de Ciências Econômicas da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc).

De acordo com o Decreto lei 399, de 30 de abril de 1938, os produtos que fazem parte da ração mínima essencial para uma família de cinco pessoas são arroz, feijão, farinha de mandioca, pão, carne, leite, açúcar, banana, óleo, manteiga, tomate e café. No levantamento feito em Ilhéus, o preço chegou a R$417,24 e a R$ 443,47 em Itabuna.

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Famílias pobres são contempladas com peixe e cesta básica || Foto Divulgação

Moradores de Oricó, Melos, Batalha, Cachoeira Bonita, Serrinha, Caguinhos, Funil, Cachoeira Bonita de Dentro, Faisqueira e Piraúna, além do Centro, foram beneficiados, nesta quarta (17), com a entrega do tradicional peixe da Sexta-Feira Santa e cestas básicas. Ao todo foram entregues três toneladas de peixes a famílias carentes, segundo a prefeita Suka Carneiro.

Esse é o segundo ano em que a gestão de Suka, por meio da Semana Santa da Secretaria da Assistência Social, Promoção e Trabalho, atende a famílias assistidas pela Assistência Social durante todo o ano nas diversas atividades. São contempladas, também, famílias de programas sociais, oficinas, lazer e entretenimento.

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Preço da cesta básica registra aumento em Itabuna e Ilhéus. Fotomontagem Pimenta

A disparada no preço do tomate contribuiu para que o consumidor ilheense perdesse poder de compra em janeiro. O quilo do produto, que em dezembro custava, em média, R$ 2,92, subiu para R$ 5,35 em janeiro, um reajuste de mais de 83% de um mês para o outro. A banana da prata foi outro item que teve o preço elevado no mês passado. O quilo subiu 41,35%.
O consumidor de Ilhéus também teve que desembolsar mais para levar para casa produtos como manteiga (4,81%), pão (3,30%) e carne (2,46%). O custo da cesta básica no município passou de R$ 313,25 para R$ 361,27, de dezembro para janeiro. O aumento foi de 15,33%, segundo o Departamento de Economia da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc).
EM ITABUNA
O levantamento feito pela Uesc apontou aumento no custo da cesta básica também em Itabuna, com o preço passando de R$ 303,80 para R$ 335,36 de um mês para o outro. Assim como ocorreu em Ilhéus, o preço do tomate disparou, registrando reajuste de 62,55%. A banana da prata veio em seguida, com aumento de 36,65%.
Outros itens que passaram a pesar mais no bolso do trabalhar itabunense foram manteiga (2,32%), açúcar (1,78%) e pão (1,29%). Já produtos como feijão (-5,42%), farinha de mandioca (-3,51%), óleo de soja (-3,30%) e arroz (-3,27%) tiveram queda de preço no mês passado em relação a dezembro.

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Banana da prata ajudou na redução da cesta básica em Itabuna e Ilhéus

O custo da cesta básica em Itabuna apresentou queda de 2,34% em dezembro em relação a novembro, passando de R$ 311,09 para R$ 303,80 no último mês do ano. Os produtos que mais contribuíram com essa redução foram a banana da prata (-10,39%),  Feijão (-726%) e café (4,80%).
De janeiro a dezembro, a cesta básica em Itabuna registrou queda de 4,36%. No período, o feijão foi o produto que registrou a maior baixa de preço, com redução de 34,52%. O café da manhã também ficou mais em conta.  O pão francês ficou 14,49% mais barato e o preço da manteiga caiu 10,91%, conforme levantamento do Departamento de Economia da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc).
Em Ilhéus, a queda de preço foi de 3,69%, com a cesta básica passando de R$ 325,24, em novembro, para R$313,25 em dezembro. Assim como ocorreu em Itabuna, a banana da prata foi o item que mais sofreu redução de preço, com baixa de 14,15%.  O preço médio da dúzia de banana passou de R$ 5.86 para 5,03 de um mês para outro.
Além da banana da prata, caíram de preço produtos como tomate (-12,31%), café (-4,92%), pão (-4,35%) e feijão (-2,31%).  No acumulado de janeiro a dezembro, a cesta básica teve queda de 8,34%.  Os produtos que mais baixaram de preço no período foram óleo de soja (-34,77%), banana da prata (-31,32%) e manteiga (-14,89%).

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Feijão ficou entre 10% e 13% mais barato no eixo Ilhéus-Itabuna.
Feijão ficou entre 10% e 13% mais barato no eixo Ilhéus-Itabuna.

O custo da cesta básica caiu nos dois maiores municípios sul-baianos, segundo pesquisa mensal feita pelo Curso de Economia da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc).

A redução foi de 0,74% em Ilhéus, passando de R$ 341,74 em janeiro para R$ 339,22 em fevereiro. Queda maior ocorreu em Itabuna, onde a pesquisa mensal apurou redução de 1,28%, saindo de R$317,64 em janeiro para R$313,57 em fevereiro.

O produto que mais colaborou para a baixa em Ilhéus, assim como em Itabuna, foi o feijão. Ficou 10,79% mais barato. Queda também no valor da farinha (6,36%), carne (4,61%), açúcar (3,74%), leite (1,49%) e arroz (0,34%). “Ousado”, o tomate jogou no time contrário. Ficou 7,10% mais caro.

Já em Itabuna, o preço do feijão registrou queda de 13,8%. Outros itens em queda foram manteiga (-4,46%), açúcar (-4,26%), tomate (-2,12%), carne (-1,10%) e leite (-0,61%). O pão foi o produto da cesta básica que mais pesou contra. Alta de 3,58%. Outros componentes da cesta básica em alta em fevereiro: farinha de mandioca (2,41%) arroz (1,40%), banana (1,22%), óleo de soja (0,94%) e café (0,55%).