Tempo de leitura: < 1 minuto

Investigações conduzidas pela delegada Sione Porto chegaram a um taxista que foi uma das últimas pessoas a ver a estudante Clébia Lisboa com vida, no dia 30 de dezembro. Ela despareceu nesta mesma data e a suspeita é de que tenha sido assassinada.
A delegada revelou ao Blog do Thame que Clébia pegou um táxi no centro de Itabuna, por volta das 19 horas do dia 30, e saltou em frente a uma farmácia na Avenida Princesa Isabel, bairro São Caetano.
Sione Porto também informou que recebeu ontem (1º) relatórios das empresas de ônibus Rota e Águia Branca, nos quais não consta o nome de Clébia Lisboa entre os passageiros desde o dia do desaparecimento. Segundo a delegada, as investigações prosseguem e ainda não é possível apontar eventuais culpados.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Clébia: desaparecida há dois meses.

Clébia Lisboa, estudante de Administração e ex-funcionária da sucursal d´A Tarde em Itabuna, está desaparecida há dois meses. As investigações foram iniciadas na segunda semana de janeiro e a polícia não apresentou nenhuma grande novidade até aqui.
Clébia desapareceu no dia 30 de dezembro do ano passado ao sair do pensionato onde residia, no Pontalzinho. A estudante havia saído para comprar verduras e não mais voltou. Amigas deram pela falta dela dias após a virada de Ano Novo. Até hoje, silêncio!

Tempo de leitura: < 1 minuto

A delegada Sione Porto, da 1ª DP em Itabuna, enviou ao Ministério Público o inquérito do desaparecimento da estudante Clébia  Lisboa, ex-funcionária do jornal A Tarde. O inquérito tem 140 páginas e constam depoimentos, extratos bancários e fitas de vídeo.
O inquérito não aponta culpados pelo desaparecimento da estudante. Clébia saiu para compras no dia 30 de dezembro e não mais voltou. A delegada disse que vai prosseguir nas investigações e tomar novos depoimentos.
Sione concedeu entrevista ao jornalista Daniel Thame, do Blog do Thame, e disse que, embora haja histórico de ameaças e agressões do ex-namorado de Clébia, Sílvio Maciel, não existem indícios suficientes para requerer a prisão do estudante.
Confira a íntegra da entrevista no Blog do Thame

Tempo de leitura: 2 minutos

Clébia: desaparecida há um mês.

Após 30 dias do desaparecimento da estudante universitária Clébia Lisboa, a polícia ainda não tem “nada de concreto nem pistas” sobre o paradeiro da ex-funcionária da sucursal do jornal A Tarde. Clébia residia no bairro Pontalzinho, em Itabuna, e desapareceu  em 30 de dezembro, quando deixou a casa da avó do ex-namorado Sílvio Maciel para comprar verdura.
O desaparecimento comoveu o sul da Bahia e gerou, na internet, uma corrente de apelos e pedidos de informações do paradeiro da jovem.
O PIMENTA conversou nesta manhã com um agente da 1ª Delegacia de Polícia, onde estão concentradas as investigações do Caso Clébia. De acordo com ele, a polícia colheu depoimentos e desenvolveu uma operação, há 12 dias.
A ação não resultou em avanço nas investigações. “Não houve coleta de provas suficientes para, por exemplo, solicitar prisão preventiva”, afirma o agente da Polícia Civil que pediu para não ser identificado. A delegada Sione Porto, que cuida do caso, não foi encontrada para comentar o caso.
A polícia começou a investigar o desaparecimento da estudante cerca de 10 dias após o desaparecimento de Clébia. Cerca de dez depoimentos foram tomadas, dentre eles o de amigas da vítima, do pai, Crispiniano Lisboa, e do ex-namorado, Sílvio Maciel.
O pai de Clébia não acredita que ainda a encontre viva. Numa entrevista a este blog, Crispiniano apontou Sílvio Maciel como suspeito. O ex-namorado da vítima nega participação no desaparecimento. Quem tiver informações sobre o caso, pode ligar para o 190 (Polícia Militar) ou 197 (Polícia Militar).

Tempo de leitura: < 1 minuto

Clébia: desaparecida há 25 dias.

A estudante de Administração, Clébia Lisboa, está desaparecida há quase um mês e até agora a polícia não tem novidades no caso. As investigações são conduzidas pela 1ª Delegacia de Polícia de Itabuna.
Foram tomados cerca de dez depoimentos de parentes, amigos e do ex-namorado de Clébia, Sílvio Paulo Maciel, mas até agora nenhuma informação sobre o paradeiro da estudante e ex-funcionária da sucursal do jornal A Tarde em Itabuna.Ela desapareceu no dia 30 de dezembro.
As principais suspeitas recaem sobre o ex-namorado de Clébia, mas a polícia deixa claro que até ali não havia razão para, pelo menos, pedir a preventiva do estudante de Direito. Sílvio nega ter qualquer participação no sumiço da estudante.
O pai da estudante, Crispiniano Lisboa, disse não acreditar mais que vá encontrar a filha com vida. E acusou o ex-namorado de Clébia.”Para mim, ele está enterrado nisso até o pescoço”.
Informações sobre o paradeiro da estudante podem ser repassadas à polícia nos telefones 190 (Polícia Militar) e 197 (Polícia Civil). O telefone de contato do pai da estudante é o (73) 9953-5223 (Crispiniano).

Tempo de leitura: 3 minutos

Clébia está desaparecida há 16 dias.

O funcionário público federal Crispiniano Lisboa tem a triste convicção de que sua filha, Clébia Lisboa, está morta. A estudante de Administração da Faculdade de Tecnologia e Ciências (FTC) e ex-funcionária da sucursal do jornal A Tarde em Itabuna desapareceu há 16 dias e o pai acredita que o namorado dela, Sílvio Paulo Maciel, é responsável pelo que tenha ocorrido com a jovem.
Clébia passaria o Réveillon com amigas em Ilhéus, mas sumiu no dia 30 de dezembro, após sair de casa para comprar verduras. Amigas dizem que ela começaria em um novo emprego na primeira semana de janeiro.
Crispiniano recebeu informações de que Sílvio Paulo batia em Clébia. “Colegas de faculdade dizem que ele batia nela e até teria lhe dado uma surra”. O pai da jovem desaparecida foi avisado pelo próprio Sílvio Paulo sobre o desaparecimento, mas apenas sete dias depois. “Ele ligou por pressão das colegas dela. Para mim, ele está enterrado nisso até o pescoço”, afirma.
O pai de Clébia também observa que o carro que Sílvio Paulo utilizava está em nome da estudante. Segundo colegas, ela utilizou o dinheiro da rescisão do jornal A Tarde para pagar a entrada no financiamento do veículo. Depois, Sílvio Paulo teria exigido que Clébia passasse o carro para o nome dele, o que era motivo de muitas brigas.
À polícia e à nossa reportagem, Sílvio Paulo disse que não era namorado de Clébia e tinha com ela apenas uma relação casual (reveja aqui). Também afirmou que está rezando para que ela apareça. Confira a entrevista.
PIMENTASenhor Crispiniano, há alguma novidade em relação ao caso?
Crispiniano Lisboa – Nenhuma novidade. Já dei queixa, concedi entrevistas e até agora nada. Clébia está desaparecida há 16 dias, o celular dela continua na caixa de mensagem. Esse rapaz que é suspeito… Acho que ele está enterrado nisso até o pescoço.
Por que o senhor acha isso?
Ele telefonou para mim depois de sete dias que ela havia desaparecido. Colegas de faculdade dizem que ele batia nela e até teria lhe dado uma surra. Clébia telefonou para uma ex-mulher minha em Portugal dizendo que ele tinha dado uma surra nela. Minha ex-mulher ficou horrorizada e disse para eu tomar conta da minha filha, tirar de lá por que senão esse rapaz iria matá-la. Ela ficou de mandar um documento, que deve estar chegando nessa semana, para que eu leve à delegada Sione Porto, que investiga o caso.
A sua filha era agredida pelo Sílvio há muito tempo?
Era, mas escondia isso de mim. Não telefonava para mim para não me deixar preocupado. Esse foi o relato dela para colegas. Inclusive, comentou isso com a minha ex-mulher que mora em Portugal. Ela ligou pra mim quando soube do desaparecimento.
O senhor já conhecia o namorado da sua filha?
Eu só o vi uma vez. Estava em Teixeira de Freitas, onde trabalho, sou servidor federal. Chegaram umas 16h20min e ela apressada para poder ir a Prado, para a casa da mãe dela. Mas eles não ficaram lá. Foram para [a praia de] Guaratiba. Não retornaram para Teixeira. Ela vivia para ele. Não era viver para ela. Ele [Sílvio] tem carro financiado em nome dela, tem dívidas pagas por ela.
É a primeira vez que ela desaparece?
É sim, é a primeira vez. Ela cursa Administração e sempre ligava para pedir dinheiro para pagar faculdade, pagar aluguel de um quartinho na casa da avó [do Sílvio]. Clébia sempre se preocupou comigo.
No depoimento à polícia, o que o senhor disse?
Falei tudo que aconteceu e disse que achava que ele era suspeito. A delegada falou para ele: “o senhor sabe que o senhor é suspeito?”. Ele baixou a cabeça.
Leia Mais

Tempo de leitura: 2 minutos

Clébia está desaparecida desde o dia 30 de dezembro (Foto Álbum Pessoal).

Sílvio Paulo Maciel, ex-namorado de Clébia Santos Lisboa, concedeu entrevista ao PIMENTA e afirmou que está preocupado com o sumiço da jovem que cursa Administração na FTC Itabuna e é ex-funcionária da sucursal do jornal A Tarde.
Clébia está desaparecida há 11 dias. A última vez que foi vista por amigos ou pela avó de Sílvio foi em 30 de dezembro.  Na entrevista, o ex-namorado diz que esteve com a jovem no dia 29, quando teriam conversado.
– Ela queria passar o revéillon comigo. Já tínhamos terminado e eu tinha me envolvido com outra pessoa. Ela ficou chateada e pediu dinheiro para viajar com as amigas dela para o Mar e Sol – afirmou ao PIMENTA.
Para Sílvio, Clébia teria viajado na sexta, 30, mas amigas afirmam que ela apenas saiu da casa no Pontalzinho “para comprar quiabo” e desapareceu naquele dia. “Depois que vi que ela tinha desaparecido, entrei em contato com amigas dela”, explica. O contato, diz, aconteceu na terça (3).
– Procurei todas as amigas dela e a ex-sogra, na Califórnia. Quando vi que não estava com ninguém, eu liguei para o pai dela – afirma Sílvio, que ressalta nunca ter assumido a relação de quase um ano com Clébia. “Nós ficávamos, não éramos namorados, não postávamos fotos nas redes sociais, por exemplo”.
Ele descreve a ex-namorada como carinhosa, meiga, “às vezes possessiva, às vezes ciumenta”.
O estudante de Direito recebeu a visita do senhor Crispim, pai de Clébia, nesta segunda (9). “Ele esteve aqui na casa da minha avó, para saber o que havia acontecido”. O pai de Clébia recolheu um notebook e objetos pessoais da filha.
Sílvio diz não saber se o desaparecimento de Clébia está relacionado ao fim do namoro. Os dois se conheceram há quatro anos e namoravam há um ano, conforme o estudante. “Se fosse por mim, eu diria que ela poderia reaparecer. Eu já não estou achando mais isso. Já estou preocupado”.
O jovem diz ter encontrado duas cartas de Clébia. Numa ela fala de uma discussão com ele e ter dito “coisas que não devia”. Na outra carta, Clébia teria escrito sobre si mesma.
– Independente de tudo, nunca fiz nada para magoá-la. Estou aqui rezando, orando [para que ela reapareça].

Tempo de leitura: < 1 minuto

Clébia era funcionária d´A Tarde.

A estudante de Administração Clébia Santos Lisboa está desaparecida deste o último dia 30 de dezembro. Ex-funcionária da sucursal do jornal A Tarde em Itabuna, Clébia saiu para fazer compra e não retornou.
Amigos afirmam que ela enfrentava problemas pessoais, mas apresentava melhoras. Clébia passaria o revéillon com amigos e havia sido contratada para um novo emprego. Há dez dias que a jovem não faz contato com amigos ou parentes.
Quem tiver informações sobre Clébia pode entrar em contato com o pai da jovem, senhor Crispim, pelo telefone (73) 9953-5223, ou com Alane Nery (8838-3272) e Isabela Marina (8823-5494).