Placa da obra na Barra, em Salvador, onde vizinhança não tem sossego
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A construção de um prédio na Marquês de Caravelas, na Barra, em Salvador, está tirando o sossego de toda a vizinhança. Apesar da lei definir que o horário da execução é das 8h às 18h de segunda a sexta-feira e das 8h às 12h aos sábados, os trabalhos são iniciados às 7h e vão até as 18h, 19h. Na última terça-feira (14), foram até as 21h30min.

Moradores e moradoras reclamam, mas não tem jeito.

Algumas pessoas se mudaram da região por não poder trabalhar, medo de adoecer ou agravar a doença. O barulho é infernal. A obra é da empreiteira Santa Helena, da família do ex-prefeito ACM Neto. A vizinhança vai se reunir para definir uma série de ações, inclusive protesto na porta do prédio.

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Calçada é tomada por distribuidora de bebidas bem no centro da cidade (Foto Cia da Notícia).
Calçada na Joaquim José Ribeiro é tomada por distribuidora de bebidas bem no centro de Itabuna (Foto Cia da Notícia).

Cia da Notícia

O prefeito de Itabuna, Vane Renascer, que prometeu na semana passada fechar a prefeitura e entregar as chaves a alguém, parece que resolveu esculhambar a cidade de vez. Se já não fazia nada para melhorar a vida dos itabunenses, agora abandonou Itabuna por definitivo.

Cada um faz o que quer e ocupa ruas, praças e passeios ao seu bel prazer, sem qualquer reação do poder público. Um dos exemplos pode ser verificado no centro da cidade, na rua Joaquim José Ribeiro (ex-Avenida Garcia), entre as ruas Quintino Bocaiúva e Almirante Barroso, em frente aos edifícios Cândido Portinari e Leonardo da Vinci.

Um dono de uma birosca resolveu fechar o passeio com um cercado de ferro cheio de pregos, no qual pendura bananas, vasilhames de água mineral, entre outras bugigangas. Os transeuntes têm que andar pelo meio da rua, pois o “dono” do passeio resolveu fazer um cercadinho para ele, tudo às vistas da Prefeitura.

Como não tem ninguém para mandar nos serviços públicos municipais, os pedestres têm que se arriscar entre os carros para seguir o caminho. A invasão do dono da birosca só não foi maior porque os vizinhos deram “um chega pra lá” no indivíduo, que pretendia também ocupar os passeios.

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