Tempo de leitura: < 1 minuto

"Carroça" motorizada usada na coleta de lixo em Itajuípe.
“Carroça” motorizada empregada na coleta de lixo em Itajuípe….

A Prefeita de Itajuípe, Gilka Badaró (PSB), está entre os poucos gestores municipais que “preservam” o passado. Os estudantes são transportados em sucatas. E a coleta de lixo? Nada de caminhões compactadores. A prefeita decidiu contratar uma velha carroça motorizada para coletar os resíduos. E durma com um barulho desses…

Tempo de leitura: < 1 minuto

A Justiça cancelou a licitação da limpeza pública no município de Uruçuca, no sul da Bahia, ao julgar mandados de segurança impetrados pelas empresas A&S Construtora e Serviços Ltda e da TRR Saneamento e Gestão Ambiental. A licitação foi vencida pela ilheense Solar Ambiental.

“Concedo a segurança pleiteada, declarando a nulidade do processo licitatório deflagrado através do Edital nº 008/2013”, sentenciou o juiz Renato Alves Cavichiolo, da Vara dos Feitos Cíveis e Comerciais de Uruçuca. A decisão foi publicada no Diário Oficial desta sexta (22).

Tempo de leitura: < 1 minuto
Jabes: terceirização.
Jabes: terceirização.

O prefeito Jabes Ribeiro prepara a terceirização nas áreas de saúde e educação, segundo revela o Blog Agravo, que até declina o nome da escolhida: a  Cooperativa de Prestadores de Serviço (Coopset), “criada em 28/11/2012, para concorrer em licitações dentro da prefeitura de Ilhéus”.

Serviços de escritório e apoio administrativo estão dentre as atividades da cooperativa que chegou a faturar a licitação para coleta de lixo no município, mas foi desclassificada, conforme o blog. Negócio de R$ 1 milhão.

A cooperativa teria como mentores amigos do Rei do Palácio Paranaguá.

Tempo de leitura: < 1 minuto

A Biosanear Tecnologia Ltda., do Grupo Chaves, venceu o pregão presencial e será a empresa responsável pela coleta de lixo em Itabuna. O nome da empresa foi definido nesta sexta. A Biosanear apresentou proposta de R$ 614 mil por mês para operar a coleta residencial, industrial e hospitalar.
O pregão envolveu três empresas. O município vai economizar em torno de R$ 135 mil em relação aos R$ 750 mil que eram pagos à Marquise no último ano do governo do ex-prefeito Capitão Azevedo.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Pagamento hoje e coleta regularizada em dois dias.
Pagamento hoje e coleta regularizada em dois dias.

O secretário de Desenvolvimento Urbano de Ilhéus, Isaac Albagli, espera regularizar em até dois dias o serviço de coleta de lixo nas regiões central e norte do município. Para isso, a coleta será feita em mais um turno pela Solar Ambiental.
Há pouco, o secretário reconheceu, em contato com o PIMENTA, os problemas com a coleta nos últimos dias e afirmou que o pagamento às empresas EWA e Solar Ambiental será efetuado ainda nesta segunda, 13.
Albagli negou que o município esteja devendo dois meses à Solar Ambiental. “Temos apenas um mês [março], mas, legalmente, temos 90 dias para pagar”. A coleta nas regiões central e norte do município, feita pela Solar, foi interrompida na quinta, 9.
Para o secretário, a opção da gestão em terceirizar a coleta de lixo, apesar de “sair mais caro”, assegura “mais qualidade ao serviço”. Albagli lamentou o fato de a Solar não ter fluxo [de caixa] para manter o serviço. A nova licitação prevê, segundo ele, o prazo de 90 dias para pagamento, o que evitaria dificuldades como a enfrentada agora pelo município.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Lixão na calçada da Avenida Juracy Magalhães, em Itabuna (Foto Osvaldo Nobre).
Lixão na calçada da Avenida Juracy Magalhães, em Itabuna (Foto Osvaldo Nobre).

Morador da Avenida Juracy Magalhães, centro de Itabuna, Osvaldo Nobre reclama de um “lixão” nas proximidades de supermercados, padaria e lanchonetes, bem ao lado da inspetoria do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM).
Osvaldo diz que o odor exalado pelo lixo incomoda quem reside ou trabalho próximo ao local. O chorume escorre pela calçada e força o pedestre, muitas vezes, a caminhar pela pista, uma das mais movimentadas de Itabuna. A área é usada para descarte de resíduos há vários anos.

Tempo de leitura: 5 minutos

WALMIR~1Walmir Rosário | wallaw1111@gmail.com

Já foram fabricados dois processos seletivos, que apesar das tímidas incursões do Ministério Público (MP), se mantêm firmes.

Torço para que esse governo que ocupa – temporariamente – o Centro Administrativo Firmino Alves dê certo. Até porque, votei nele. Não por firmes convicções, mas para evitar um mal maior. E o governo da “mudança” tomou posse com a promessa de pôr im às práticas anteriores, principalmente aquelas empreendidas pela turma de Azevedo. Entretanto, para nossa surpresa, tudo anteriormente pregado foi esquecido, a exemplo de todos que chegam ao poder.
A transição foi perfeita: o prefeito que sai fez e o que entra aprova. Os desmandos, os “erros” e o modus operandi criticados no programa televisivo, um dos instrumentos determinantes na vitória eleitoral foram sendo esquecidos, ou melhor, assovacados. O que era visto como um vil metal sem valor algum passou reluzir que nem ouro. A mentira se transformou em verdade.
E a sequência governamental foi inaugurada com a publicação de um decreto de emergência, prática nunca antes observada nas gestões anteriores. O que mesmo justificaria a decretação de um “estado de emergência”. A tórrida seca que assola o Nordeste brasileiro? Chuva? Catástrofe natural? Não, nada disso, apenas a simples possibilidade de efetuar as tão famosas contratações e compras emergenciais, sem licitação, pelo prazo 90 dias, enquanto se arrumam as coisas para colocar no governo os amigos do rei.
Como sempre acontece, troca-se a empresa de coleta de lixo sob o argumento de que o novo valor contratado será menor do que o que atualmente é coletado. Ora, essa prática é useira e vezeira por todos os prefeitos argumentando que a nova empresa fará – inicialmente – por um valor menor e melhor o serviço. Falácia! Aos poucos e longe das vistas de estranhos ao poder não demora a serem firmados os competentes aditivos e tudo acabará como dantes. Daqui a quatro anos tudo estará igual.
Quando este sair, o novo também usará da mesma artimanha, aquinhoando outra empresa com a coleta de lixo, que prometerá fazer o serviço por preço menor. Sabe-se que tais empresas, em verdade, assumem – implicitamente – o compromisso com o projeto político do grupo de quem está no poder e com sua reeleição futura.
Se na coleta de lixo o assunto é mudança, na saúde nem tanto. Passados dois meses e meio, ou 75 dias, os postos de saúde estão ainda inoperantes em sua maioria, o hospital de base não encontrou seu equilíbrio desejado, ao contrário, segue capengando ainda mais com as nomeações; e o tão falado apoio do governo do estado não aconteceu. Nem vai, pois eles não são loucos para confiar nas promessas de Jaques Wagner. O salário dos servidores do Hblem somente foi pago mediante pressão e greve dos servidores, sem o apoio explícito do sindicato, agora no outro lado do balcão.
Ainda assim tiveram melhor sorte do que os servidores da administração municipal, que a despeito de estarem mais pertos do prefeito viram seus salários de dezembro parcelados em seis vezes, e mesmo assim com valores a menor sob o argumento de uma suposta auditoria. Calada a boca dos servidores, a promessa de valorização da categoria caiu por terra. A maioria dos barnabés municipais está arrependida pela mudança, pois estão vendo os remanescentes da turma de Azevedo fazendo coisas do arco da velha. Desfilando por todos os setores, indistintamente.
No início do mandato, com uma jogada de marketing o prefeito jurou, de pés juntos, que somente nomearia metade dos cargos comissionados e até à primeira vista cumpriu. Mas um olhar atento revela a verdadeira face dessa história. Hoje se serve e utiliza a mesma estrutura administrativa utilizada pela (des)administração Azevedo, em alguns casos com os mesmos servidores (os de sempre). Ao que tudo indica, a equipe do prefeito estava preparada para o discurso, mas não para o exercício diário. Trocando em miúdos, sequer desceram do palanque.
Uma das práticas mais nefastas utilizadas pela turma de Azevedo era a “seleção pública”, que tem sua previsão legal para hipóteses de emergência – olha o decreto de emergência cumprindo seu papel – e não para a colocação de cabos eleitorais da campanha como hoje se vê, em menosprezo ao do concurso público, que é a regra a ser seguida, pelo menos para um governo que se dizia moralizador e defensor de novas práticas na política. Devem ter aprendido o mistério da ressurreição!
Leia Mais

Tempo de leitura: < 1 minuto

A Prefeitura de Itabuna alugou dez caminhões compactadores para a coleta de lixo. Em nome da transparência – e do litígio que marcou a relação com a Marquise, a população espera que o prefeito Claudevane Leite informe os valores da transação de locação dos compactadores e o nome da empresa contratada em regime emergencial. Até porque, Vane prometeu serviço mais eficiente – e mais barato.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Marquise teve contrato rompido com município no dia 28.
Marquise teve contrato rompido com município no dia 28.

A coleta de lixo em Itabuna, após rompimento do contrato entre prefeitura e Marquise, vem apresentando problemas. O secretário de Desenvolvimento Urbano, Marcos Monteiro, promete que ainda nesta semana caçambas darão lugar a 10 caminhões-compactadores, alugados pelo município. A perspectiva é que a entrada em ação dos compactadores regularize a coleta.
Enquanto isso, a orientação é para que os resíduos sejam colocados na porta de casa no horário habitual. Monteiro disse que os horários antigos de coleta serão mantidos. Um telefone também foi disponibilizado para que o cidadão possa informar problemas na coleta. O telefone é o (73) 8859-6060.
Ele promete para ainda este a abertura da licitação para contratar a empresa que cuidará da coleta do lixo em Itabuna. O contrato com a Marquise foi rompido pelo município no último dia 28 de fevereiro, sob alegação de que a empresa não prestava bom serviço e cobrava acima do valor de mercado pela coleta.
A Marquise cobra suposta dívida de R$ 12 milhões da Prefeitura, correspondente ao período em que operou na coleta de lixo no governo do ex-prefeito Capitão Azevedo (DEM0.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Empresa assumiu coleta do lixo em Itabuna em 2009.
Empresa assumiu coleta do lixo em Itabuna em 2009.

A Prefeitura de Itabuna endureceu o jogo contra a Construtora Marquise, responsável pela coleta de lixo no município sul-baiano. Numa nota distribuída à imprensa, há pouco, o secretário de Desenvolvimento Urbano, Marcos Monteiro, acusou a empresa de não ter compromisso com Itabuna.
Monteiro revelou suposta sabotagem da Marquise no sistema de coleta, provocando manobras para travar o lixão e paralisar a coleta no município.
Segundo ele, caminhões da empresa, “propositadamente, ao chegar ao aterro para descarga, depositam o lixo de maneira desordenada, impedindo o aproveitamento dos espaços criados”. A direção da Marquise vem, desde o ano passado, exigindo que um trator fique no local, diariamente.
Após explicar a manobra da Marquise no lixão, o secretário foi ainda mais duro:
– Atitudes como a adotada pela Marquise acontecem em virtude da falta de parceria e compromisso da empresa com a nova administração municipal e, principalmente, com a população de Itabuna – disse, ressaltando que um fiscal será designado pelo município para acompanhar as operações da Marquise na área do lixão.
A guerra entre município e construtora começou há mais de dois anos, quando a Marquise revelou dívida milionária da gestão do ex-prefeito Capitão Azevedo. À época, o débito atingiu R$ 4,9 milhões (relembre aqui). Atualizada, a dívida supera a casa dos R$ 9 milhões e passa por auditoria determinada pelo novo prefeito, Claudevane Leite.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Moradores de várias localidades de Itabuna reclamam da irregularidade na coleta de lixo. Quem reside na região da Urbis IV e do Sinval Palmeiras, espera o caminhão compactador da Marquise há, pelo menos, três dias.

Na área central da cidade, a empresa tem atrasado a limpeza, principalmente em bairros como Alto Maron, Alto Mirante e Pontalzinho.

Tempo de leitura: < 1 minuto
Calçada da rua Francisco Benício, no Alto Mirante, hoje à tarde (Foto Pimenta).

Os moradores do bairro Alto Mirante ficaram sem coleta de lixo ontem, 22. O serviço, geralmente, é feito na parte da noite, mas até as 15h desta terça, 23, o lixo ainda permanecia nas calçadas, atraindo a atenção de animais.

O serviço de coleta de lixo no município é de responsabilidade da Construtora Marquise.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Amontoado de lixo em frente a uma das empresas do polo de informática…

Empresas instaladas no Distrito Industrial de Ilhéus voltam a sofrer com a irregularidade na coleta de lixo. Desde o início do ano, os resíduos ficam amontoados nas portas das indústrias à espera do caminhão compactador que quase sempre não aparece, conforme uma das vítimas.
“Realmente a situação é vergonhosa para nossa cidade, principalmente quando empresários de fora, interessados em se estabelecer no distrito industrial de Ilhéus, se deparam com essa vergonha”. A crítica é de uma das vítimas da sujeira no distrito e que trabalha na captação de empreendimentos para o município.
… E, aqui, a composição imperfeita para a fabricante. Cadê a prefeitura?

Tempo de leitura: < 1 minuto

Há dias recuados, como diria o jornalista Eduardo Anunciação, este blog mostrou a ineficiência da coleta de lixo no Polo de Informática de Ilhéus. As empresas sofriam com montanhas de lixo nas portas, à espera do caminhão compactador que não chegava.
A boa notícia é que o grito foi ouvido no Palácio Paranaguá. O caminhão da coleta está passando regularmente pelo distrito industrial.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Com a saída da Marquise do serviço de coleta de lixo em Ilhéus, a prefeitura informa que o edital de licitação que definirá a nova empresa já está sendo elaborado e a sua divulgação ocorrerá nos próximos dias. O município, conforme a Assessoria de Comunicação, exigirá da empresa vencedora que disponibilize o mínimo de oito caminhões compactadores e oito caçambas para o serviço de coleta.
O secretário de Governo, Alcides Kruschewsky, espera que o valor do serviço fique abaixo do que era pago mensalmente à Marquise. A empresa deixou a coleta alegando dívida de, aproximadamente, R$ 4,8 milhões. A prefeitura rebateu e afirma que o ‘papagaio’ girava em torno de R$ 1 milhão. Enquanto a licitação não lançada e a empresa definida, o município locou equipamentos da Portocorp Ambiental.