Comando-geral da PM lançará Operação Verão em Itacaré, nesta quinta
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O comandante-geral da Polícia Militar da Bahia, Paulo Coutinho, e o prefeito de Itacaré, Antônio de Anízio, vão lançar a Operação Verão 2021-22, nesta quinta-feira (25), às 9h, na Avenida Castro Alves, na orla de Itacaré, no sul da Bahia. O evento reunirá comandantes de companhias da PM na região, além de autoridades sul-baianas.

Com a Operação Verão, a Polícia Militar intensificará o policiamento ostensivo nos destinos turísticos baianos. Segundo o comandante da 72ª Companhia Independente da Polícia Militar, major Hosanah Rocha, a solenidade é aberta a toda a comunidade e vai contar com desfile de tropas a pé, motorizada e cavalaria, além da participação da banda de música do 2º Batalhão da Polícia Militar.

A Operação, que este ano teve o lançamento antecipado por causa do aumento do fluxo turístico a partir da queda dos índices da covid-19, vai seguir até 28 de fevereiro. Com investimento de aproximadamente R$ 3 milhões, será realizado incremento de plantões para os policiais, ampliando o efetivo em todo o litoral baiano e nas principais áreas de grande concentração turística.

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Coronel Santana quando foi preso em flagrante por policiais civis.
Coronel Santana quando foi preso em flagrante por policiais civis.

Antônio Jorge Ribeiro Santana, ex-comandante da Polícia Militar baiana, será julgado, nesta quinta (16), às 8h30min, por fraude e lavagem de dinheiro em contrato de locação de viaturas superfaturadas para a corporação, informa o Bocão News.

Coronel Santana é investigado pelo recebimento de propina e superfaturamento na compra de 201 viaturas. A prisão ocorreu durante as investigações da Operação Nêmesis, em 5 de março de 2009 (relembre aqui).

O policial, que está na reserva, vai a julgamento na Auditoria da Justiça Militar do Estado da Bahia, em Salvador. Além dele, outras 11 pessoas são acusadas de envolvimento no esquema. O militar foi acusado de movimentar R$ 1,2 milhão com suposta compra de gado para abate.

Santana comandou a PM baiana até 2008 e o esquema fraudulento, de acordo com as investigações à época, envolviam a empresa paulista Júlio Simões, responsável pelo fornecimento das viaturas para a corporação.