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Presos foram transferidos para o Conjunto Penal (Foto Xilindró Web).

Além de hipotecar apoio irrestrito à juíza Cláudia Panetta, que determinou a interdição da Cadeia Pública local, representantes da OAB-Itabuna, Ministério Público e Defensoria Pública redigiram a Carta de Itabuna.

O documento avalia as condições do sistema carcerário local, afirma que é legítima a reivindicação de policiais civis que rejeitam continuar fazendo a custódia (guarda) de presos e denuncia que a correcional não possui ala própria para detentas, que misturam-se aos detentos.

Por fim, a Carta de Itabuna considera prioritário que o Estado construa uma nova cadeia pública, em substituição ao que se tem hoje (“instalações precárias, humilhantes”), além de concurso para a contratação de novos agentes penitenciários.

Ontem à tarde, houve princípio de rebelião no Complexo Policial e todos os 76 detentos foram transferidos para o Conjunto Penal de Itabuna, por determinação da juíza Cláudia Panetta.

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O princípio de rebelião no Complexo Policial de Itabuna foi controlado por policiais militares e civis. Os presos reclamavam da suspensão das visitas, alimentação e banho de sol.

O delegado regional Moisés Damasceno solicitou à Justiça a transferência dos 76 presos para o Conjunto Penal de Itabuna.

A rebelião acontece quase uma semana depois que policiais civis iniciaram pressão para não continuar responsáveis pela custódia (guarda) de presos.