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Chegante na Terra da Gabriela para substituir por três meses o colega Maurício Maron na Assessoria de Comunicação Social da Prefeitura de Ilhéus, o jornalista e advogado Walmir Rosário teve receptividade das mais calorosas. Na primeira semana de trabalho, reencontrou velhos amigos da imprensa ilheense, familiarizou-se rapidamente com a nova rotina na assessoria e participou de atividades importantes, como a votação da reforma administrativa do município.
Rosário tem ampla experiência no jornalismo, já atuou em diversas assessorias, além de ter sido até recentente secretário de Assuntos Governamentais e Comunicação Social da Prefeitura de Itabuna, de onde saiu por vontade própria para cuidar de projetos mais estimulantes.

Maron vai para missão no Norte do País e deixa o cargo em boas mãos (foto Clodoaldo Ribeiro)

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Está batido o martelo. O advogado e jornalista Walmir Rosário assume interinamente a Assessoria Geral de Comunicação da Prefeitura de Ilhéus. Ele será integrado à equipe nesta terça-feira e substituirá o jornalista Maurício Maron, que se licencia do cargo pelo período de três meses. Maron integrará equipe de marketing de campanha eleitoral no Norte brasileiro.

Na manhã desta segunda, 28,  Walmir já circula nos festejos do aniversário de Ilhéus e, à tarde, participa da internacional e concorrida feijoada promovida pelo radialista Elival Vieira, o Saldanha, oportunidade de falar da nova empreitada.

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As empresas de telefonia móvel aparentemente desconhecem a importância do litoral norte ilheense, uma área que está prestes a receber megainvestimentos, mas é pessimamente servida em termos de comunicação.

Em locais como os condomínios Joia do Atlântico e Mar e Sol, Vila Juerana, Ponta da Tulha e adjacências, só é possível falar ao celular ou conectar-se à internet quando se está na praia, bem pertinho do mar. Andou 100 metros continente adentro… Bye, bye sinal!

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Do Comunique-se

Com reportagem intitulada “A estranha sobrevivência da tinta”, a respeitada The Economist destaca que os jornais impressos sobreviveram às previsões catastróficas que o cenário em 2009 traçava para o mercado. De acordo com a revista, a recuperação dos títulos americanos, lucros recordes na Alemanha e o crescimento da circulação no Brasil demonstram a força do modelo de negócio.

“O impresso vai viver mais que as pessoas imaginam”, afirmou o diretor-executivo do grupo alemão Axel Springer, Mathias Döpfner.

Em 2009, muitos analistas previam que o impresso seria extinto em breve. Gigantes do setor norte americano, como os grupos The New York Times e Tribune Co., enfrentaram dificuldades financeiras. As receitas publicitárias despencaram; a circulação caiu. Como resultado, cortes nas redações e aumento dos preços de capa. Porém, poucas publicações fecharam.

Fora dos EUA, o cenário é diferente. Na Alemanha, o grupo Axel Springer possui margem de lucro de 27%. No Brasil, destaca a revista, nos últimos dez anos a circulação cresceu em um milhão de exemplares, atingindo 8,2 milhões. Principalmente os tablóides populares, que possui atualmente cinco títulos entre os dez mais vendidos.

“A crescente classe média do Brasil gosta dos jornais baratos, que exploram os assassinatos e os biquínis”, diz a revista.

Apesar dos sinais de melhora no mercado, “a sobrevivência dos jornais não é garantida”. “Eles ainda enfrentam grandes obstáculos estruturais: continua incerto, por exemplo, se os jovens irão pagar pelas notícias”.

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O Centro de Estudos Sindicais e a regional sul-baiana da CTB promovem palestra neste sábado, 12, a partir das 8 horas, com o jornalista Altamiro Borges. Realizado no auditório da FTC de Itabuna, o evento vai discutir o tema “A Democratização da Mídia Pós-Conferência Nacional de Comunicação”.

Farão parte do debate  as professoras Nane Albuquerque, do Colegiado de Comunicação da Uesc, e Juliana Torezani, coodenadora do curso de jornalismo da Unime, além da presidente do Sindicato dos Jornalistas da Bahia, Kardelícia Mourão. Haverá abordagens sobre o Plano Nacional de Banda Larga, TV pública, Conselho Nacional de Comunicação, monopólios midiáticos, entre outros.

Altamiro Borges é presidente do CES e do Centro de Estudos de Mídia Alternativa Barão de Itararé, entidade que promove uma luta pela democratização da informação.

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RICARDINO, O QUE SE RECUSOU A MORRER

Ousarme Citoaian
Ricardino Batista dos Anjos, justamente homenageado com seu nome no Prêmio de Imprensa da Prefeitura de Itabuna, contava uma história de grande interesse humano. Menino ainda, cavando a vida em Itabuna, foi acometido de doença grave, que o fez submeter-se a tratamento especializado. Depois de algumas tentativas, o médico (dos quadros do INPS, uma espécie de SUS daquela época) chegou à conclusão de que a moléstia era incurável. Recomendou ao doente que fosse “morrer em casa”, numa prova de que não devotava maior apreço à vida dos pacientes.

ALBERTO SEIXAS MUDA O RUMO DA HISTÓRIA

Negro, pobre, só e abalado pela doença, estava prestes a aceitar esse diagnóstico cruel, quando o instinto de sobrevivência falou mais alto (aliás, gritou): a caminho da pensão onde morava, Ricardino (foto) mudou de rota e procurou outro médico. Este o atendeu “por caridade”, jogou fora os remédios até então utilizados e impôs novo esquema de tratamento. “Riscadinho” (como o chamava Jorge Araujo) sobreviveu, fortificou-se e decidiu que só morreria dali a muitos anos, no longínquo 2005. No intervalo, casou-se, teve dois filhos e se fez radialista, jornalista, advogado e pedagogo.

CLARK GABLE “DE PAPO” NA CINQUENTENÁRIO

O nome do médico que o desenganou, não sei; o que o salvou chamava-se Alberto Seixas. Bom de clínica e de conversa, esse Seixas era um homem alto, forte, risonho e bonitão, aproximado ao melhor Clark Gable (… E o vento levou). Mais do que isso, era humano (este caso parece exemplar), fino, cortês, fidalgo, um gentilhomme raro entre médicos ou qualquer categoria, não importa o tempo ou lugar. Seu modelo sobrevive no oftalmologista Carlos Ernane Andrade (foto), que tem mestrado em civilização e gentileza. Quanto a Ricardino Batista, hoje é, mais que foi em vida, dos Anjos.

MATEMÁTICA E COMUNICAÇÃO

Dia desses, opinamos sobre a influência que a matemática exerce na minha forma de expressão, e causei surpresa. Recorramos aos exemplos: “Havia na praia gente de todas as idades”, diz a repórter da tevê, numa matéria de domingo. Essa linguagem é condenável, por imprecisa (é impossível que pessoas de todas as idades estejam na praia). É preferível “de idades variadas” ou coisa parecida. Também comum é a fórmula “toda a diretoria compareceu”. Cuidado para ver se não faltou alguém, o que poria a perder a precisão do relato. Outro: “O investimento do Estado será de R$ 42 milhões” – atenção, que talvez não seja exatamente isto. Melhor é “cerca de R$ 42 milhões”.

RIGOR QUE MELHORA O ESTILO

Devido a seu rigor típico, a matemática auxilia na precisão da linguagem. Voltada para a exatidão e a lógica, quando ela diz “todas as idades” está dizendo “todas as idades”, do recém-nascido ao ancião, com intervalos pequeníssimos. Já se vê que é impossível reunir um grupo de pessoas nesta condição. Talvez seja um conjunto infinito, conforme Cantor (matemático russo) e sua teoria. Da mesma forma, estaria “errada” a informação de R$ 42 milhões, se acaso, na prática, a despesa for ultrapassada (ou reduzida) em qualquer valor, R$ 0,01 (um centavo) que seja. Que importância tem isso para a comunicação? Talvez nenhuma.

A CURVA QUE ALONGA O CAMINHO

“Itabuna perde o título de campeão baiano de Juniores”, diz o jornal, na primeira página (parêntesis para lembrar que a primeira página tem sido chamada, inapropriadamente, de capa). Procuro o fundo do mistério e descubro que o Itabuna Juniores enfrentou o Bahia Idem e perdeu o jogo. Ora, por que cargas d´água o redator não disse logo isso?  O Itabuna perdeu o jogo, não o título, pois não se perde o que não se tem. Deixar de ganhar não é perder. Ainda me surpreendo com esse festival de formas “elípticas” de escrita, quando a reta é a menor distância entre dois pontos.

CAPA É CAPA, NÃO É PRIMEIRA PÁGINA

Falemos em capa, espero que sem levar pedradas dos coleguinhas mais novos. As trocas são naturais numa redação (por exemplo, a máquina de escrever pelo computador), como de resto, em todos os setores da vida: o velho, queira ou não, dará lugar ao novo. Mas capa é capa e primeira página é primeira página (ou, para ficar no modismo partidário, água e óleo que não se misturam). Revistas e livros têm capa – uma proteção com material de maior resistência, diferente das páginas, o miolo do livro ou revista. E o método de trabalho de quem faz capa de revista ou livro é diverso do método de quem “fecha” uma primeira página de jornal.

DA ARTE DE ESCREVER BEM

É provável que Canto de amor e ódio a Itabuna não seja a coletânea ideal do poeta Telmo Padilha. Talvez seja a coletânea possível, neste momento. Vale pela iniciativa da Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania (FICC) que resolveu fazer uma coisa quase inédita por estas bandas: prestar homenagem a um autor regional. Na verdade, as boas intenções já começam na gênese do livro, com os textos selecionados por José Haroldo Castro Vieira, amigo de Telmo, mas não crítico literário. A Editus/Uesc, que encampou o projeto de edição, tem também grande mérito na homenagem.

O DÉBITO COM TELMO CONTINUA

Adiante-se que tudo isso valeu a pena, pois se não fosse esse livro não seria nenhum outro – e o aniversário do poeta passaria em branco. Mas a cidade continua em débito com Telmo (foto). Sua produção, sobretudo a poesia, ainda tem muita coisa à deriva, anotada às pressas, em papéis inadequados (até canhotos de talões de cheques), já maduras para servir de alimento às traças. Se a FICC, com mais tempo e recursos, tiver condições de sonhar sonho maior, poderia contratar Jorge de Souza Araujo, este, sim, crítico e pesquisador, para a seleção e notas dos inéditos de Telmo Padilha.

FALTA DINHEIRO, SOBRAM PROBLEMAS

O presidente da FICC, escritor Cyro de Mattos (foto), também faria eficientemente esse trabalho, pois tem longa experiência em selecionar textos, tendo coordenado antologias várias, incluindo duas de autores regionais (Ilhéus de poetas e prosadores e Itabuna, chão de minhas raízes). Conhece muito bem as literaturas daqui e de alhures, em prosa e poesia, e por várias vezes antologiou Telmo Padilha. Mas não tem tempo, e a FICC, sem dinheiro e eivada de problemas, já o molesta suficientemente. Jorge Araujo, portanto, é a melhor escolha.

CRÉDITO DE “PROFESSOR” DA UESC

Louvada a iniciativa do presidente da FICC, vamos lembrar que a Editus/Uesc já deu contribuição fundamental às letras regionais, ao editar dois volumes de alta qualidade, com capa dura e papel especial: Expressão poética de Valdelice Soares Pinheiro/2002 e (melhor ainda) Jorge Medauar em prosa e verso/2006. Seria o caso de a FICC chamar aquela editora para o resgate de um dos grandes poetas brasileiros. E é pertinente salientar que Telmo Padilha, autor de mais de 35 títulos, com 16 traduzidos, tem crédito para tanto: era professor Honoris Causa da Uesc.

AZNAVOUR E O “REALISMO” NA CANÇÃO

Charles Aznavour se sentia infeliz com as canções que interpretava, por isso resolveu compor, com a intenção de dizer “coisas que o público não estava acostumado a ouvir”. Seus temas são desamor e conflitos interpessoais, numa espécie de realismo que conquistou milhares de ouvintes. Os jornais eram sua fonte de inspiração. Filho de imigrantes armênios que escaparam do genocídio feito pelos turcos em 1914, ele trabalhou oito anos com Edith Piaf (foto), seguindo-a por toda parte, e foram amigos até a morte da chansonière. “Com ela aprendi que não devia fingir ser outra pessoa no palco, que devia ser eu mesmo, uma pessoa real”, reconhece.

VEIO DUAS VEZES AO BRASIL

Charles Aznavour, nascido Shahnour Vaghinagh Aznavourian (foto),  fez, no mínimo, 600 canções (há quem fale em 850), incluindo 150 em inglês, 100 em italiano, 70 em espanhol e 50 em alemão. Vendeu mais de 100 milhões de discos e apareceu, como ator, em mais de 60 filmes, entre eles, Atirem no pianista, O caso dos dez negrinhos e O tambor. Em 2008, obteve a cidadania armênia e já no início de 2009 se tornou embaixador da Armênia na Suíça. O franco-armênio, que completa 86 anos no dia em que esta coluna é postada (22 de maio), visitou o Brasil duas vezes em 2008, cantando em dez capitais.
</span><strong><span style=”color: #ffffff;”> </span></strong></div> <h3 style=”padding: 6px; background-color: #0099ff;”><span style=”color: #ffffff;”>E FRED JORGE CRIOU CELLY CAMPELLO!</span></h3> <div style=”padding: 6px; background-color: #0099ff;”><span style=”color: #ffffff;”>No auge do sucesso, em 1965, a música teve uma versão no Brasil, gravada por Agnaldo Timóteo. Como costuma ocorrer com as

“AVENTAL TODO SUJO DE OVO”

La mamma vendeu 1,5 milhão cópias, com uma letra de mau gosto atroz, só perdendo, no tema, para aquela da mãe rainha do lar com o chinelo na mão e o avental todo sujo de ovo. Ray Charles a gravou como For mamma e Agnaldo Timóteo (foto), Mamãe, é claro. O tema: a velha matriarca está nas últimas, e a família vem assistir ao desenlace. “Eles vieram, eles estão todos lá/Desde que entenderam este grito/Ela vai morrer, a mamma” (Ils sont venus,ils sont tous là/ Dès qu’ils ont entendu ce cri/ Elle va mourir, la mamma). Nazareno de Brito (para o vozeirão de Timóteo) põe lirismo nessa morte: “O véu da noite vai chegar/E docemente vai nublar/ Os olhos meigos de mamãe”. Bombou. Com brasileiro não há quem possa.

CARISMA QUE ATRAVESSOU O ATLÂNTICO

A melodia e o carisma de Charles Aznavour somados ao êxito dessa canção nos dois lados do Atlântico justificam a presença de La mamma na coluna. É quase como se estivéssemos respondendo ao clamor das ruas.

(O.C.)
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Fernando Gomes está negociando a Difusora por R$ 1,5 milhão

No reino dos boatos, a Rádio Difusora de Itabuna já foi “vendida” umas 20 vezes. Mas dessa vez, a história é verdadeira. Segundo fontes de alta confiabilidade, a emissora de rádio está sendo transferida pelo atual proprietário, o ex-prefeito Fernando Gomes, para uma igreja evangélica. Especula-se que o deputado federal e pré-candidato do PMDB ao governo baiano, Geddel Vieira Lima, esteja participando da transação.

FG está em Salvador desde o início da semana, para tratar dos últimos detalhes do negócio. Não há informações sobre como será resolvida a questão do passivo trabalhista da empresa, que giraria em torno de R$ 1 milhão, mas já se sabe que os novos proprietários deverão promover mudanças na programação da Difusora, a rádio AM de maior audiência em Itabuna.

Nos bastidores políticos, a versão é de que a transferência da rádio faz parte do “pacote” que inclui o apoio de Fernando Gomes à candidatura de Geddel. O anúncio do engajamento do ex-prefeito na campanha do PMDB foi feito em abril e levou FG a desfiliar-se esta semana do DEM.

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foto Manu Dias

No programa Conversa com o Governador, desta semana, Jaques Wagner destaca a entrega de obras em rodovias, inauguração de unidades de saúde da família, além da campanha de vacinação contra a meningite C. Outro assunto comentado pelo governador são os 39 anos de existência da Embasa.

Para ouvir é só clicar no player.

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Merece destaque o excelente trabalho realizado pela Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Ilhéus durante a audiência pública que debateu o projeto do Terminal Marítimo da Ponta da Tulha. Com uma equipe inteira mobilizada, a Ascom fornecia informações e fotografias a todo momento para sites de toda a Bahia.

Aliás, com o jornalista Maurício Maron a comunicação do governo Newton Lima ganhou outra dinâmica. O que não chega a ser novidade, pois a competência do “gordinho” é notória.

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Duas notinhas publicadas na edição desta quarta-feira (17) do jornal Diário de Ilhéus resultaram em conversas pouco amenas no Palácio Paranaguá, a sede do governo da Terra da Gabriela.

As notas criticavam diretamente o prefeito Newton Lima e a sua reforma administrativa. Em resumo, diziam que o prefeito se equivocou, abrindo espaço para quem até recentemente batia pesado na administração.

Mal-estar produzido, surgem as primeiras suspeitas. O secretário de Governo, Alcides Kruschewsky, avaliou o estilo e aferiu o peso da caneta, dando logo a sentença: “foi Marcos Correa” (ex-assessor de imprensa, hoje redator da assessoria). Chamaram o acusado, que negou veementemente a deslealdade, afirmando que há muito não circula pela redação do Diário.

No final da história, restaram as palavras de um contra as do outro e um forte clima de desconfiança na atmosfera do palácio.

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Maestro da banda que não desafina, Kokó cantou em grande estilo (Foto Bahia Notícias).

Agnaldo Timóteo e a banda Lordão foram as principais atrações musicais do casamento do multimídia itabunense Raimundo Varela. A cerimônia de casamento de Varela com Sheyla Karina foi realizada no Oceania, em Salvador, e reuniu a nata da política e o PIB baianos. Kokó e a sua turma garantiram o som, sem desafinar!

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Farromba é uma expressão bem baiana para definir supostos valentões que, na verdade, falam alto para esconder fraqueza ou covardia. Esse tipo recebe também o apropriado apelido de “siri na lata”.

Aplica-se o termo a alguns radialistas em Itabuna que, apesar do muito barulho que fazem – chegando a intimidar certas personalidades “midiafóbicas” – têm audiência insignificante, repercutem quase nada.

Recente pesquisa de um instituto itabunense, à qual este blogueiro teve acesso, revela que um desses radialistas – dos mais temidos pela verborragia – tem audiência menor que a “Ave Maria”, transmitida todo final de tarde por algumas emissoras.

A população prefere a reza ao comunicador raivoso.

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Não se sabe se é reza de Mãe Vanda, mas o fato é que o Barbosa Filho – o Barbosinha – está com um pé fora da direção da Rádio Nacional. O ultimato já foi dado por um dos filhos de Daniel Gomes, proprietário da emissora. Dinailson Gomes, conhecido como Son, passará a dar as cartas na Nacional.

A previsão é de que dentro de um mês a rádio saia do prédio onde funciona atualmente, no antigo Morro dos Canecos. Os Gomes já procuram outro imóvel, inclusive um conjunto de salas na Avenida do Cinquentenário, onde a Nacional já ficou instalada em outras épocas (quando ainda se chamava Rádio Clube).

Na semana passada, Barbosinha barrou a ialorixá Mãe Vanda, que havia sido convidada para dar entrevista em um programa transmitido pela Nacional / TVI. Recentemente, o diretor também impediu a entrada de Daniel Gomes Neto (precisa descrever o parentesco?) nas dependências da emissora.

O estresse na rádio aumentou ainda mais esta semana, provocando decisões estranhas, como a de tirar do ar o programa Bom Dia Bahia. A direção explicou ter exigido que o titular do programa, Fábio Roberto, constituísse  empresa para continuar prestando serviço à Nacional. A exigência seria para evitar problemas com a justiça do trabalho.

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A jornalista Vera Rabelo assumiu hoje suas funções como assessora de Relações Públicas na Empresa Municipal de Saneamento Ambiental (Emasa). O cargo foi criado especialmente para acomodá-la, depois deixou a função de assessora de Comunicação da prefeitura de Itabuna.

A nova missão da profissional é ‘simples’, e quem esclarece é a própria: “Vim para ajudar a Emasa a aparecer na mídia e para a opinião pública pelas coisas boas que produz. A empresa tem muitos avanços, mas o que tem aparecido para a sociedade é um problema pessoal que existe entre a direção e um político local”.

A jornalista se refere à briga entre o radialista Val Cabral e o presidente da empresa, Alfredo Melo. Ambos são do Partido Verde, e Val não aceita que a presidência da Empresa tenha sido dada ao companheiro de partido sem que a negociação tenha sido patrocinada pelo PV.

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Um evento com cerca de 150 profissionais convidados de veículos de comunicação da capital e do interior, dentre os quais o Pimenta na Muqueca, vai comemorar a edição de número 100 do programa Conversa com o Governador, nesta segunda, às 8h30min, no Hotel Pestana, em Salvador. O centésimo programa será lançado com a participação de Jaques Wagner, secretários estaduais e demais autoridades de todo o estado.

O evento ainda será marcado por homenagens a radialistas e ato de reparação à morte do jornalista Manoel Leal, ex-proprietário do jornal A Região, de Itabuna. A família do jornalista assassinado em 14 de janeiro de 1998 estará presente no evento. O ato de reparação foi uma exigência da Corte de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA).