Laboratório detecta contaminação em mais lotes de cerveja
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Os últimos resultados de análises feitas pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária (LFDA/MG) mostram a contaminação de mais 14 lotes de cervejas produzidas pela empresa Backer. No total, em 55 amostras (cada amostra representa um lote) foi detectada a presença de etilenoglicol e/ou dietilenoglicol – produtos tóxicos que não devem estar na composição da cerveja.

Os lotes contaminados foram produzidos entre julho de 2019 e janeiro de 2020 e são de 12 diferentes rótulos da Backer: Belorizontina, Backer Pilsen, Backer Trigo, Brown, Backer D2, Capixaba, Capitão Senra, Corleone, Fargo 46, Layback D2, Pele Vermelha e Três Lobos Pilsen.

Até o momento, o LFDA/MG analisou 315 amostras dentre cervejas produzidas pela Backer, cervejas de outras marcas, matérias-primas, insumos e resíduos de produção para detectar a presença contaminantes. Dessas amostras, 221 eram cervejas da Backer, sendo que em 55 amostras foi detectada a presença de pelo menos um  contaminante. Os lotes contaminados foram produzidos entre julho de 2019 e janeiro de 2020.

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Água da Emasa tem 32 vezes mais sal do que o aceitável, mas ainda não há comprovação da presença de coliformes
Água da Emasa tem 32 vezes mais sal do que o aceitável, mas ainda não há comprovação da presença de coliformes

Os moradores de Itabuna já sofrem bastante com a água salgada fornecida pela Emasa. Há relatos de que o líquido temperado vem causando problemas de pele, ferrugem em pias e torneiras, perda de chuveiros elétricos e defeitos em lavadoras de roupa.

Para ficar pior, só faltava saber que a raríssima água servida aos itabunenses também está batizada com coliformes fecais. Essa informação tenebrosa chegou a circular nas redes sociais, mas é negada pelo Centro de Investigação, Diagnóstico e Controle de Qualidade (Ceniq).

Segundo o biomédico João Haun, que comanda o Ceniq, ainda não foram realizados testes para confirmar a contaminação da água da Emasa por coliformes. Mas ele afirma que essa análise será realizada nos próximos dias, a partir da coleta de amostras em vários bairros.

Ou seja, por enquanto apenas o teste olfativo denuncia algo estranho na água. Aguardemos a comprovação científica, ou não (tomara!).

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insetos-no-cacauUm carregamento de cacau proveniente da Indonésia se encontra retido no Porto de Ilhéus e mais uma vez o motivo é a contaminação das amêndoas por larvas de insetos. Segundo informações obtidas pelo PIMENTA, a presença do agente nocivo é maior do que a identificada em uma carga embargada no mês de julho de 2012 (leia nota aqui). Em ambos os casos, a importadora da matéria-prima foi a multinacional Cargill, mas no ano passado o fruto era procedente da Costa do Marfim. A Nestlé também enfrentou o mesmo problema recentemente.
A retenção do cacau contaminado foi determinada pela fiscalização do Ministério da Agricultura. Há pouco mais de seis meses, quando foram identificadas as primeiras cargas com larvas de insetos, sindicatos de produtores rurais da região protestaram contra a Instrução Normativa 47/2011, do órgão federal, que atenuou os rigores para a importação da matéria-prima.
Cacauicultores temem que a entrada de cacau com agentes nocivos desencadeie o surgimento de uma nova praga na lavoura da região.
 

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Uma empresa clandestina resolveu se aproveitar da conhecida deficiência da Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa) e passou a vender água de procedência duvidosa em Itabuna.

Segundo informações obtidas pelo PIMENTA, a tal empresa não tem outorga da Secretaria do Meio Ambiente para a exploração de nenhuma fonte. No entanto, vem enchendo o tanque de um carro-pipa e comercializando água pela cidade.

A água, que é retirada de um poço, não passou por testes que confirmassem se ela é potável ou não. Isto significa que tem muita gente por aí se abastecendo de líquido possivelmente contaminado.