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A gozação corre solta entre os deputados estaduais baianos depois de publicada esta foto na capa da edição de hoje d´A Tarde. A fotógrafa Margarida Neide captou o momento em que os deputados comemoravam o recesso distribuindo pãezinhos de queijo e Coronel Santana mostrava que, mesmo após perder o estilo pançudo, continua com a fome de sempre. Olho na seta…

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Como o PIMENTA já anunciou, quem dita o ritmo da reforma administrativa da Prefeitura de Itabuna são os deputados estaduais eleitos Augusto Castro (PSDB) e Coronel Santana (PTN). O primeiro indicou o novo secretário da Saúde, Geraldo Magela, enquanto o segundo é responsável pelas indicações de Marina Santos Silva, para a Assistência Social, e Walmir Souza Nascimento, para o comando da Guarda Municipal de Itabuna.

Os dois ungidos de Santana tomam posse hoje.

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A recomposição do governo itabunense por enquanto é ditada pelos deputados estaduais eleitos Augusto Castro (PSDB) e Coronel Santana (PTN). Coube ao primeiro indicar o substituto de Antônio Vieira na Saúde, enquanto o segundo deverá emplacar o novo titular da Secretaria da Assistência Social.

O nome que aparece com maior probabilidade de substituir o professor Formigli Rebouças é o da assistente social Bernizzeth Zorthea.

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Marco Wense
O Partido Democrático Trabalhista, o PDT do saudoso Leonel de Moura Brizola, aqui na Bahia presidido pelo bom gaúcho Alexandre Brust, pode ficar sob o comando do Coronel Santana, eleito deputado estadual pelo PTN.
Santana, que é pré-candidato a prefeito na sucessão de 2010, vai indicar o ex-vereador Carlito do Sarinha para presidir a comissão provisória de Itabuna. A investida do coronel no pedetismo conta com o apoio do deputado federal Félix Mendonça Júnior (PDT).
A dúvida é se o Coronel Santana vai se filiar à legenda brizolista. Se sair candidato pelo PTN, caberá ao PDT a indicação do vice.  A ala histórica do partido, hoje totalmente desligada do ex-alcaide Geraldo Simões, defende o lançamento de candidatura própria.
Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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O professor Francisco Carlos procura rebater especulações de que teria interesse pela Direc 7, em Itabuna. Numa conversa com o Pimenta, Chico afirmou que esteve por nove anos no comando do órgão ligado à Secretaria da Educação da Bahia e que se considera satisfeito.
“Não quero voltar à Direc, a minha única preocupação hoje é fortalecer cada vez mais a base do Coronel Santana na região”, diz o educador, que atuou na linha de frente da campanha do deputado estadual eleito pelo PTN.
Há dois dias, o blog Políticos do Sul da Bahia divulgou que o Coronel Santana estaria “de olho na Direc”. E que o nome para o órgão seria o do professor Francisco Carlos.

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O professor Francisco Carlos esteve na linha de frente da campanha do Coronel Gilberto Santana, eleito deputado estadual pelo PTN. E agora, de acordo com o blog Políticos do Sul da Bahia, Chico – como é conhecido – poderá ser guindado ao comando da Direc 07, em Itabuna. Isto se o governador Jaques Wagner atender ao apelo do deputado e realmente limar a presidente do PT itabunense, Miralva Moitinho, atual gestora da Direc.
Chico, aliás, era quem controlava a Direc até o final de 2006, ano da primeira vitória de Jaques  Wagner na Bahia.

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Gilberto Santana (PTN) é dono de maior patrimônio dentre os 63 parlamentares eleitos em 3 de outubro para a Assembleia Legislativa baiana, conforme dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O deputado estadual eleito acumula fortuna de R$ 7 milhões (exatos R$ 7.000.424,26).
Quem chega perto disso é o reeleito Reinaldo Braga (PR), com R$ 4,3 milhões.
Assim como Santana, outro que tem o sul da Bahia como base eleitoral e possui grande patrimônio é Augusto Castro (PSDB). O tucano declarou R$ 4.176.298,44 em bens ao TSE.

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O deputado estadual eleito Coronel Gilberto Santana (PTN) esteve na manhã desta sexta-feira, 8, no Detran de Itabuna, velho reduto do deputado Capitão Fábio (PRP), que perdeu a eleição e será defenestrado da Assembleia Legislativa no início de 2011.
Naturalmente, foi só uma visita de cortesia.

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(foto Frederico Silveira)

O deputado federal Félix Júnior lamentou, via Twitter, que apenas 2% dos votos obtidos no 3 de outubro tenham como origem o município onde nasceu, Itabuna.
O Pimenta quis saber mais. Esmiuçou. A crítica tinha alvo certo: o grupo que o apoiou na eleição em Itabuna – notadamente o deputado estadual eleito Coronel Santana (PTN) e o presidente do Itabuna, Ricardo Xavier -, além do prefeito Capitão Azevedo (DEM).
A vereadora soteropolitana Andréa Mendonça, ela também uma itabunense, explicou a este blog que a atuação do irmão no sul da Bahia se dará com um novo grupo. “Trabalharemos por Itabuna sim, mas com novas lideranças. E estamos apostando nisso”.
Por fim, mas não menos importante: Félix Mendonça, o pai e ex-prefeito de Itabuna, costumava ter sempre algo como 10 mil, 11 mil votos em Itabuna. O filho fez campanha forte por aqui, apoiou o time da cidade e, ao final, depositaram no cesto do candidato algo como 3,5 mil votos (exatos 3.484).

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Nas contas otimistas, o governador Jaques Wagner poderá contar com o apoio de 50 a 55 dos deputados estaduais eleitos. Tradicionalmente ligado ao carlismo, Coronel Santana (PTN), da coligação geddelista, já deu a senha:
– Fui eleito pelo povo. Buscarei essa boa relação [com o governo].
Disse, no entanto, que adotará posição de “independência” na Assembleia Legislativa. Nos bastidores o que se comenta é que ele já está de olho nos cargos do ainda deputado estadual Capitão Fábio (PRP), que saiu derrotado das urnas.

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Azevedo: temporada ruim.

É certo que as pesquisas locais detectavam uma rápida deterioração da popularidade do prefeito Capitão Azevedo (DEM), mas estas eleições mostraram que o mandatário itabunense tem baixa capacidade de transferência de votos para os seus candidatos.
O prefeito “elegeu” como seus tanto Roberto Britto como Luiz Argôlo, ambos do PP e candidatos à Câmara Federal. Os dois saíram “magrinhos” das urnas em Itabuna. Argôlo com 4.289 (4,49% dos votos válidos) e Britto com 1.823 votos (1,91%).
Pior, ele deu zignal em Augusto Castro, do PSDB, que acabou eleito deputado estadual, e apoiou o também tucano Solon Pinheiro, que sonhava com uma vaga à Assembleia Legislativa. Castro teve 8.019 votos em Itabuna, ante 2.345 de Solon, este derrotado.
Pior ainda: nem bem confirmada a sua eleição a deputado estadual, Coronel Santana (PTN) mandou avisar ao ocupantes temporários do Centro Administrativo Firmino Alves que em 2012 disputará a prefeitura de Itabuna. Santana, apesar de ser apontado como santo protetor de Azevedo desde os tempos da Ciretran, foi preterido neste pleito de 2010. Resultado: saiu daqui com 13.143 votos. Pra ele, melhor assim.
E, para temperar essa salada indigesta, mais uma: Azevedo não colocou a cara na campanha de nenhum candidato ao governo, apesar de “fazer sabão” com Paulo Souto, Jaques Wagner e Geddel Vieira Lima. Liberou seus secretários para as campanhas de Geddel e Souto. E deixou Wagner – o eleito – chupando dedo.
As urnas de Itabuna também deixaram em maus lençóis os ex-prefeitos Fernando Gomes e Geraldo Simões. Fernando apoiou os candidatos a deputado Renato Costa (estadual) e Lúcio Vieira Lima (federal). Renato foi derrotado na sua pretensão de retorno à Assembleia Legislativa. Obteve aqui pouco mais de 7,6 mil votos. FG deu a Lúcio só 1.218 votos em Itabuna.
Geraldo Simões teve depositado no seu cesto itabunense apenas 23.639 votos, ante 35 mil em 2006. Por isso, sua votação em todo o estado também foi mais baixa do que há quatro anos. Ele diz que a queda tem a ver com as críticas da imprensa ao seu mandato e à informação de que não mais concorreria à reeleição…

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Pesquisas internas realizadas pelo PSDB da Bahia dão grande tranquilidade ao candidato a deputado estadual Augusto Castro, mas o neotucano ainda não está satisfeito. Como diz o povão, ele quer ganhar e arreganhar.
Castro está tal qual Zeca Pimenteira, com os olhos nas bases do Coronel Gilberto Santana, do PTN. Onde o milico põe o pé, o tucano vai atrás, sempre dobrando com algum candidato a deputado federal e arregimentando lideranças para minar o terreno do outro candidato.
Convém ao coronel tomar um banho de arruda e sal grosso para não ver o seu cacife definhar.

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Outro dia o Pimenta noticiou o “serviço-despertador” lançado por um candidato a deputado estadual em Itabuna. Como o blog não tinha a placa do carro de som que oferecia o mimo aos gratos eleitores, o nome do bondoso político não foi declinado.
Porém, na manhã desta terça-feira, 31, um dos operários desta fábrica de notícias passava pelas imediações da sede da 1ª Companhia Independente da Polícia Militar, no bairro da Conceição, onde estava uma caminhonete Ford Ranger, placa JPC-5818, toda plotada com a propaganda do Coronel Gilberto Santana e o jingle do oficial nas alturas. Hora: 6h40min da matina (a propaganda em carro de som é permitida apenas das 8h às 22h).
Só para reforçar: o carro estava a menos de 20 metros da sede da 1ª Cia. da PM. Mas ninguém é tolo de imaginar que os subordinados, cumprindo a lei, coibissem a propaganda indevida feita para o superior.

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Marco Wense
É evidente que os candidatos eleitos em 2010, para deputado federal ou estadual, têm cadeira cativa na mesa das negociações envolvendo o processo sucessório de 2012.
Alguns, respaldados por uma boa votação, serão até prefeituráveis, como, por exemplo, o deputado Geraldo Simões (PT), já que existe um quase consenso no petismo de Itabuna de que Juçara Feitosa não será mais candidata a prefeita.
Pesquisas de intenções de voto apontam Geraldo Simões, ACM Neto e Félix Mendonça Júnior como os mais votados em Itabuna para a Câmara Federal.  Renato Costa e o Coronel Santana para a Assembleia Legislativa.
O médico Renato Costa, do PMDB, e o Coronel Santana, do PTN, não escondem o desejo de uma pré-candidatura a prefeito. A dúvida é Félix Mendonça Júnior, principalmente em relação ao seu comportamento diante da sucessão municipal.
Salta aos olhos que Félix, mais conhecido como Felinho, filiado ao PDT do saudoso Leonel Brizola, não tem condições políticas para enfrentar “Minha Pedinha”, “Cuma” e o Capitão Azevedo (reeleição).
SOBREVIVÊNCIA

O comando nacional do PSDB, de olho na sobrevivência política, não acreditando que José Serra leve a disputa presidencial para um segundo turno, vai cuidar do próprio ninho.
A cúpula da legenda já decidiu que as belas, exóticas e coloridas plumagens tucanianas serão direcionadas para os estados de São Paulo, Minas, Goiás e Paraná, onde os candidatos do partido ao governo têm chances de vitória.
Elegendo três governadores – como pretende o tucanato –, o PSDB pós-eleição continuaria respirando como agremiação partidária de oposição ao governo da petista Dilma Rousseff.
Algumas lideranças do DEM da Bahia até que gostaram da decisão do PSDB de priorizar os candidatos da legenda. São da opinião de que, agora, o candidato Paulo Souto pode cuidar da sua campanha sem ter que associá-la a de José Serra.
O encosto do tucano, principalmente na região nordeste, é ruim para qualquer candidato. O último placar sobre a disputa presidencial no estado da Bahia, do instituto Datafolha, é de 60×22. A petista Dilma Rousseff tem 38 pontos percentuais na frente de Serra.
CADA UM POR SI

O título acima é o mesmo da coluna do jornalista Jânio de Freitas, jornal Folha de São Paulo, edição de 26 de agosto, quinta-feira última. Uma gostosa coincidência.
O pessoal do PSDB – e também do DEM, principal aliado do tucanato na corrida presidencial – se afasta cada vez mais do candidato José Serra, principalmente no nordeste, região que o tucano tem uma grande rejeição.
Não é à toa que os democratas da Bahia se mostram preocupados com a presença de Serra na propaganda eleitoral de Paulo Souto, candidato da legenda ao Palácio de Ondina. Tem democrata falando até em queda nas intenções de voto.
Jânio de Freitas tem toda razão: “Pelo país afora, o que se depreende é que o PSDB está abandonando Serra”.
NANINHA
Quando alguém passa a elogiar o que antes criticava (ou criticar o que elogiava), a sabedoria popular, para enquadrar o sujeito, costuma usar a expressão “quem foi naninha, hein!”. O constrangimento é inevitável.
O deputado José Carlos Aleluia (DEM), candidato ao Senado pela coligação “A Bahia Merece Mais”, conhecido pelos discursos apimentados contra o governo federal, o PT e o presidente Lula, é o “naninha” da vez.
O parlamentar, ao ser questionado sobre a utilização da imagem do presidente Lula no programa eleitoral do PSDB, disse que “Lula e Serra são dois estadistas experientes e, portanto, é natural que este tipo de relação seja feita”.
Agora, o bom deputado Aleluia, naturalmente dando suas mãos à palmatória, acha Lula um “estadista”.  Será que o democrata acha Lula “o cara”? Se a resposta for positiva, Aleluia pode dizer que “o cara é estadista”.
Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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O empresário Félix Mendonça Jr., candidato a deputado federal pelo PDT, fez dobradinha com dois candidatos a deputado estadual em Itabuna: um é o peemedebista Renato Costa e o outro é o Coronel Gilberto Santana (PTN).
E para não ter briga, Mendonça mandou providenciar dois comitês, cada um para dividir com um aliado diferente.
Nesta terça-feira, às 19 horas, o empresário inaugura o comitê que irá compartilhar com Renato Costa, na Avenida Fernando Cordier, 416, centro da cidade. Na sexta, dia 13, será a vez de abrir o comitê montado para abrigar a dobradinha com Santana.
Esta segunda sede ficará bem próxima da outra, só que na Avenida Firmino Alves, que em verdade é um prolongamento da Fernando Cordier.