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Nélis continuará na prisão (Foto Arquivo).

A defesa do delegado da polícia civil baiana, Nélis Araújo, entrou com pedido de relaxamento de prisão, mas não encontrou guarida. O juiz da Comarca de Ipiaú, Vicente Reis Santana Filho, negou o pedido de revogação da prisão temporária.
O magistrado decidiu por mantê-lo preso, cautelarmente, em função de Nélis exercer “função estratégica na polícia”, além de supostamente integrar rede de “tráfico de drogas no interior do estado”.
Nélis foi preso no dia 18 de agosto em seu apartamento localizado nos Barris, em Salvador. Ele é acusado de dar proteção a traficantes de drogas na região de Ipiaú e Ubatã, onde foi delegado, e também mandar matar o colega de profissão, André Serra, em outubro do ano passado.
Dos mandados de prisão contra a organização, dois ainda não foram cumpridos (relembre o caso e conheça aqui como agia a quadrilha). Nélis teria mandado matar o colega André Serra porque a vítima teria descoberto o esquema de partilha ilegal de terras e tráfico de drogas. O delegado preso comandou a polícia civil de Itabuna entre 2006 e 2007.
Atualizado às 10h40min.

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A corregedoria da Polícia Civil cumpriu mandado de prisão contra o agente Heider Bonfim da Cruz, acusado de dar suporte ao tráfico de drogas, extorsão e extermínio. O agente da polícia civil lotado em Barro Preto foi preso por volta das 8h, na sua residência, na praça Menandro Menain. Saiu algemado.

O mandado de prisão preventiva foi expedido pelo juiz da Comarca de Barro Preto, Eros Cavalcanti, e cumprido pela equipe da Civil em Itabuna. Escutas telefônicas teriam comprovado as ligações de Heider com o tráfico de drogas no sul da Bahia. A prisão foi comandada pelo delegado regional Moisés Damasceno.

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VOCÊ LÊ PRIMEIRO AQUI

Três policiais civis baianos condenados por tráfico de drogas foram demitidos, “a bem do serviço público”, pelo governador Jaques Wagner. O decreto das demissões foi publicado na edição deste final de semana do Diário Oficial do Estado. Os policiais são Herielson Lopes dos Santos, Anatalício Brito de Almeida e José Jorge Fernandes de Jesus.

Lotados na 28ª Delegacia de Polícia (Nordeste de Amaralina) como investigadores da polícia civil, foram condenados a 15 anos de prisão em regime fechado por associação ao tráfico de drogas e extorsão. Herielson, o “Xuxa”; José Jorge, o “Cabeça”; e Anatalício eram acusados de comandar o tráfico no Aeroclube, Marback, Empório Imbuí e praia do Flamengo.

Herielson foi notícia nacional, ano passado, quando o governador Jaques Wagner o promoveu junto com outros 416 policiais civis. Herielson não teve direito à promoção porque, como rezava o decreto, havia sofrido condenação.