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Sede do Banco do Povo, na Avenida do Cinquentenário, em Itabuna (Foto Josivaldo Dias).
Sede do Banco do Povo de Itabuna (Foto Josivaldo Dias).

O Banco do Povo de Itabuna projeta para 2014 volume de crédito até 33% superior ao concedido no ano passado. O banco espera movimentar R$ 4 milhões em empréstimo a microempreendedores ante os R$ 3 milhões registrados em 2013.
Segundo a diretora executiva, Ilana Queiroz, a meta é efetuar cerca de 1.700 contratações para pequenos e microempreendedores. O banco completou, no mês passado, 12 anos de fundação, e efetuou 9.120 operações de empréstimos desde a sua abertura.
Os R$ 14 milhões em financiamentos desde a sua fundação, em dezembro de 2001, beneficiaram 3,7 mil pequenos e microempreendedores formais e informais, o que inclui desde baiana de acarajé a vendedores de caldo de cana e de lanches que estejam há, pelo menos, seis meses em atividade.
Além de Itabuna, o banco atua em municípios como Itajuípe, Buerarema, Itapé e Ibicaraí e na comunidade do Salobrinho, em Ilhéus. Segundo Ilana, a instituição solidária de crédito se empenha para “promover a melhoria da qualidade de vida dos pequenos empreendedores, por meio do microcrédito orientado, como estratégia de desenvolvimento econômico e combate à pobreza”.

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Fachada do Banco do Povo, na Avenida do Cinquentenário.
Fachada do Banco do Povo, na Avenida do Cinquentenário.

Os dirigentes do Banco do Povo de Itabuna esperam aumentar em 42% o número de contratos firmados em 2013 e fechar o ano com cerca de R$ 3 milhões em empréstimos ante os R$ 2,2 milhões do ano passado. Criada em 2001, a instituição solidária de crédito espera efetuar mais de 1.650 contratos para financiar microempreendedores.
Segundo a diretora do Banco do Povo, Ilana Queiroz, 70% dos contratantes de empréstimos são empresas familiares e 60% têm o negócio como única fonte de renda, a exemplo de Herlon dos Santos.
Herlon possui lanchonete e é cliente do banco há cinco anos, período em que tomou empréstimo para compra de equipamentos e reforma de cozinha e balcão de atendimento. “Essa foi uma boa oportunidade de ampliar meu negócio”, disse.
O banco financia desde negócios de baiana de acarajé a vendedor de caldo de cana, sendo ele formal ou informal. Os empréstimos vão de R$ 150,00 a R$ 8 mil, a depender do negócio, parcelados de seis a 18 meses.
O índice de inadimplência fica em torno de apenas 0,6%, graças, segundo Ilana queizo, “ao contato direto com o cliente, à ação orientada por Agentes Educativos de Crédito, à avaliação criteriosa do Comitê de Crédito e a oferta de cursos de gestão e empreendedorismo”. As ações têm suporte, também, do Sebrae.