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A família da empresária Kátia Cristina Lima e a Igreja Assembleia de Deus de Camacan farão uma passeata nesta quinta-feira (6), às 11 horas, para cobrar justiça e o imediato esclarecimento do assassinato ocorrido no dia 27 de dezembro. A concentração para a passeata será na praça Dr. João Vargens, centro.

Kátia foi assassinada após sair de um culto na Assembleia de Deus (relembre aqui). Um homem alto e magro efetuou dois disparos na cabeça da vítima. Ela era esposa de Edvan Ribeiro, dono de supermercados no município sul-baiano.

A família cobra agilidade da polícia. “Esperamos, mas não de forma passiva, que a justiça seja feita o mais rápido possível”, disse ao PIMENTA Aline Lima, prima da vítima.

A polícia ainda não conseguiu identificar o homem que executou a empresária que tinha 30 anos e possuía três filhos. As investigações são conduzidas pela delegada substituta Divanice Dias. O crime foi premeditado.

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Quatro bandidos executaram um agente penitenciário em Jequié, no sudoeste baiano, por volta das 8h da manhã desta quinta-feira (16). Luciano Caribé, 34, trabalhava no Conjunto Penal de Jequié e era considerado linha dura. O agente foi assassinado com 14 tiros, na porta de casa, no bairro Caixa D´Água.
A polícia perseguiu os executores e dois dos bandidos morreram em confronto no bairro Jequiezinho. Um terceiro morreu a caminho do Hospital Geral Prado Valadares. O quarto homem conseguiu fugir. Na casa onde os bandidos tentaram se esconder, também estavam três mulheres. Elas iniciaram uma fuga, mas foram logo capturadas num loteamento próximo ao Jequiezinho.
As mulheres foram identificadas como Daniela Rodrigues – mulher de um traficante chamado Alex -, Joseane Teixeira – que é esposa traficante Bruno Camilo – e Marta Jesus Santana. Bruno Camilo e Alex estão presos no Conjunto Penal de Jequié.
Na casa foram encontradas duas motos, um GM Celta com placa de Itabun, seis armas e muita munição, além de R$ 10 mil em espécie roubados de uma mulher ontem à noite. Dentre as armas, uma Glock 9mm, três revólveres 38, um rifle 22 e uma pistola 380.
O delegado regional Joaquim José Ferreira trabalha com a hipótese de crime de mando, pelo estilo “durão” de Luciano Caribé com os internos do Conjunto Penal. O agente não dava “moleza” para os internos. O delegado classificou como “barril de pólvora” o presídio jequieense. Até o início da tarde ainda não haviam sido identificados os três bandidos mortos.
Atualizado às 14h23min – De acordo com a delegada Nereida Pina, que investiga o caso, Joseane e Daniela ordenaram a execução do agente penitenciário. Elas acabaram presas por tráfico de drogas por terem sido flagradas também com cocaína. Os três homens que morreram no confronto com a polícia, encontravam-se em Jequié há três dias e foram contratados para executar o agente. As mulheres e os traficantes presos são de Vitória da Conquista.