Foto José Martins
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Executivos da CVC apontaram a Bahia como um dos destinos mais procurados no Brasil no período que acreditam ser o pós-pandemia de covid-19. A avaliação foi divulgada durante reunião, organizada pela empresa, para avaliação da retomada do turismo nacional.

Para a agência,  a Bahia oferece diversidade de atrativos e este é o momento de potencializar essa vocação turística, considerando que a retomada se dará a partir do contato com a natureza, que, na “Bahia, sobra”. Das procuras por viagens na CVC, observam, 85% é pelo turismo doméstico.

O secretário de Turismo da Bahia, Fausto Franco, ressaltou a importância de uma retomada com segurança, com cuidado e gradativamente, “para não precisarmos voltar atrás, como está acontecendo em alguns lugares”. Ele acrescentou que “a Bahia é um estado muito grande, com uma diversidade e especificidade muito variada nas suas 13 zonas turísticas, que tem que ser levado em consideração”.

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Paulus, fundador da CVC, critica desorganização de Porto Seguro || Foto Greg Salibian/iG

Fundador da maior agência de viagens de lazer do mundo, o empresário Guilherme Paulus fez duras críticas à falta de organização em um dos maiores destinos turísticos do país, Porto Seguro, na Bahia. Guilherme Paulus apontava falhas no turismo brasileiro e fez um comparativo entre Gramado e Porto. Para o fundador da CVC, há padrão nas construções na cidade gaúcha, enquanto sobra desorganização no destino baiano.

– Há desorganização, falta de padrão. Em Gramado, por exemplo, há padrão nas construções. Em Porto Seguro, cada um faz o que quer. Não há padrão nas lojas, há muitos vendedores no meio da rua. Precisa organizar. O que vemos é calçada esburacada, um cadeirante mal consegue passar – disse ele em entrevista à IstoÉ Dinheiro.

Na opinião do executivo, Porto Seguro recebe muitos visitantes por causa do perfil da cidade e do perfil do turista brasileiro. “Brasileiro adora sol e mar e é um turismo econômico. Além disso, é um destino perto. São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro estão a uma hora, uma hora e meia de lá [de avião]“.

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Ônibus tombou em pista de acesso a Arraial D´Ajuda, em Porto Seguro || Imagens NaMídia
Ônibus tombou em pista de acesso a Arraial D´Ajuda, em Porto Seguro || Imagens NaMídia

Um ônibus da agência de turismo CVC tombou, nesta manhã de segunda (24), em Arraial D´Ajuda, Porto Seguro, com dezenas de turistas. Ninguém ficou ferido gravemente, de acordo com a agência Namídia. O veículo seguia para a Praia de Taípe.

O acidente ocorreu no momento em que o ônibus deu passagem na pista para que uma van passasse. O piso da pista não resistiu ao peso e cedeu, provocando o acidente.

O acidente reabre as discussões quanto à circulação de veículos de grande porte em Arraial D´Ajuda, Trancoso e parte da região central de Porto Seguro.

Veículo da CVC tombou sem deixar feridos || Imagens NaMídia.
Veículo da CVC tombou sem deixar feridos || Imagens NaMídia.
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O programa Alerta Geral, da Rádio Santa Cruz AM de Ilhéus, destacou nesta sexta-feira, 16, uma nota triste e melancólica sobre aquela que deveria ser uma das principais atividades da economia local.

No ano do centenário de Jorge Amado, com direito a remake de Gabriela, o turismo em Ilhéus segue capengando e a última novidade é o fechamento do escritório da CVC na cidade. Era “morte anunciada”, prevista pelos empresários do setor, que continuam sem entender como uma cidade com tanto potencial não consegue fazer o setor turístico deslanchar.

Há alguns dias, um transatlântico fez parada no porto ilheense. Ao desembarcar, os viajantes encontraram o mesmo receptivo cansado de guerra e, na cidade, decepção com a sujeira, o descuido com o patrimônio histórico, a falta de uma estrutura organizada para receber o turista.

O ano de 2012, com a bênção amadiana, teria tudo para ser um divisor de águas para Ilhéus. Infelizmente, nada mudou.

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A briga envolvendo a NV Turismo e um grupo de empresas dos municípios de Camamu, Itacaré e Ilhéus foi parar na delegacia. Os dois lados recorreram à polícia e prestaram queixas-crimes e também deram entrada em processos judiciais que vão de calúnia e difamação a danos morais. A NV é a agência de receptivo exclusiva da operadora CVC. Quem puxa o coro dos que cobram a NV é o empresário Rogério Montes, da Cristina Turismo.

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O diretor da NV Turismo, Ronaldo Victório, disse ao blog que a dívida da sua empresa com a rede hoteleira de Camamu e fornecedores em Itacaré e Ilhéus é menor do que os R$ 3 milhões divulgados por um grupo de empresários lesados. O caso estourou na mídia regional neste final de semana e foi motivo de nota aqui, na última quarta (reveja). A NV tem a exclusividade dos receptivos da CVC no sul da Bahia.

Segundo Victório, o caso foi parar na Justiça e não se refere à prestação de serviços turísticos, mas à uma transação imobiliária com a Cristina Turismo, do empresário Rogério Montes. Por meio de sua assessoria, Montes afirmou ao blog que a dívida foi contraída pela NV Turismo e a CVC na prestação de serviços de hospedagem e translado na região de Camamu.

Ainda segundo Rogério, imóveis da sua empresa foram entraram como garantia para que Ronaldo Victório tomasse empréstimo junto ao Banco do Nordeste e saldasse a dívida contraída pela NV e CVC. Só que Victório, além de não pagar a dívida, ainda vendeu terrenos da Cristina Turismo, segundo Rogério.

O caso estourou e até foi parar na Youtube. Um vídeo de mais de seis minutos traz, além de Rogério, outros empresários que se dizem vítimas da NV Turismo, a exemplo de Eric Verurgh, da Planeta Rafting, em Itacaré, e Leonardo Garcia, da pousada ilheense Terras do Sem Fim.

Na manhã de quarta (12), a NV Turismo emitiu nota de esclarecimento sobre a transação imobiliária e explicações sobre a origem da dívida contraída com a Cristina Turismo. A nota, enviada pelo jurídico da NV, reconhece que os terrenos pertenciam à fornecedora, mas alega que outros imóveis foram dados como garantia para futuros empréstimos.

Estes imóveis, segundo o jurídico da NV, teriam sido adquiridos pela Vitório Empreendimentos. Abaixo, publicamos a nota de esclarecimento da agência de turismo. Clique no “leia mais” para conhecer o teor das explicações.

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Uma bomba está prestes a estourar nas mãos da CVC. Empresários ligados ao trade turístico sul-baiano juntaram as contas (e as forças) para cobrar uma fatura de estimados R$ 3 milhões da maior agência de turismo do país. A quantia milionária seria resultado dos “cavalos-de-pau” da NV Turismo em fornecedores.

O grupo das vítimas é liderado pelo empresário Rogério Montes, que alega ter levado um calote de R$ 300 mil da NV, operadora oficial da CVC na região.

O caso promete feder.

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A maior operadora de turismo do Brasil, a CVC, anunciou expectativa de atrair cerca de 150 mil turistas à Bahia na temporada de verão 2009/2010, gerando algo próximo de R$ 150 milhões, segundo Fernando Del Cistia. O diretor da CVC se reuniu com a presidente da Bahiatursa, Emília Silva, e o secretário de Turismo, Domingos Leonelli.

Grande parte dos 150 mil visitantes terá como destino Porto Seguro, Salvador e Ilhéus. O volume de turistas é 23% superior à temporada 2008/2009. Os números foram divulgados em reunião do Del Cistia e os dirigentes estaduais no congresso da ABAV, no Rio de Janeiro.