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Presidente enfrenta grave crise política - Foto Roberto Stuckert Filho/PR.
Presidente enfrenta grave crise política – Foto Roberto Stuckert Filho/PR.

Pesquisa realizada esta semana, nos dias 17 e 18, pelo instituto Datafolha, indica que aumentou o número de apoiadores do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Segundo o levantamento, 68% dos entrevistados são a favor do afastamento da governante.

O índice aumentou oito pontos em relação à última pesquisa, feita em fevereiro. Houve elevação também do percentual dos que são a favor da renúncia da presidente: de 58% para 65%.

A pesquisa apurou ainda que apenas 16% dos eleitores acreditam que um eventual governo de Michel Temer seria ótimo ou bom. Temer assumiria o país em caso de renúncia ou afastamento de Dilma pela via do impeachment.

O Datafolha diz ter ouvido 2.794 eleitores em 171 municípios de todo o país.

 

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Lula mantém rejeição estável, mas atinge 49% (Foto Divulgação).
Lula mantém rejeição estável, mas atinge 49% (Foto Divulgação).

Intenções de voto em Aécio caem de 27% para 24%

A rejeição ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva manteve-se alta em fevereiro, segundo o Datafolha. Era 48% em dezembro do ano passado e oscilou para 49% neste mês, apesar do bombardeio de notícias indicando possível favorecimento de empreiteiras ao petista. Mais que isso, a pesquisa revelou que os opositores do presidente não se beneficiaram disso.

As intenções de voto no senador Aécio Neves (PSDB-MG) caíram de 27% para 24% entre dezembro e fevereiro. Lula ficou com 20% e Marina Silva (Rede) obteve 19%, informa a Band.

Quando Geraldo Alckmin é o nome tucano, Marina passa à frente, com 23%, Lula mantém 20% e o governador de São Paulo surge em terceiro, com 12%. Em dezembro, as intenções de voto eram 24%, 22% e 14%.

Com o senador José Serra (SP) como o concorrente tucano, Marina também lidera, com 23%, ante 21% de Lula e 15% do candidato do PSDB. A pesquisa Datafolha foi realizada nos dias 24 e 25 de fevereiro, com 2.768 entrevistados em 171 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

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O Instituto Datafolha divulgou hoje (5) pesquisa em que metade da população de grandes cidades brasileiras concorda que “bandido bom é bandido morto”. O levantamento ouviu 1.307 pessoas em 84 municípios.

Na outra ponta, 45% discordam deste lema, 3% não concordam nem discordam e 2% não souberam responder. A margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais.

O percentual de pessoas que concordam com o lema “bandido bom é bandido morto” é ainda maior entre nordestinos (52% a 44%) e brancos (53% contra 41%). Exatamente 50% dos negros reprovam essa máxima, enquanto e 44% concordam com a morte de bandidos.

Já entre as mulheres, 48% são favoráveis e 46% contra. O percentual é maior entre homens: 52% a 45%. Os jovens reprovam a morte de bandidos como algo “bom”: 53% a 42%. Entre pessoas com 60 anos ou mais, 65% são favoráveis e apenas 30% contra.

A pesquisa foi contratada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública avalia o resultado da pesquisa geral positivo, já que metade é contra essa afirmação. Para a instituição, a ideia de “bandido bom é bandido morto” fomenta a letalidade nas ações policiais. Redação com A Tarde.

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Dilma tem percentual de aprovação em queda (Foto Roberto Stuckert Filho).
Dilma tem percentual de aprovação em queda (Foto Roberto Stuckert Filho).

A popularidade da presidenta Dilma Rousseff voltou a cair, como mostra pesquisa Datafolha divulgada hoje (6). Segundo o levantamento, feito nos dias 4 e 5 de agosto, 71% dos entrevistados consideram o governo ruim ou péssimo, enquanto 8% avaliam a administração da petista como ótima ou boa. No último levantamento, divulgado em junho, 65% dos entrevistados consideraram o governo Dilma ruim ou péssimo e 10% o avaliaram como ótimo ou bom.

De acordo com a pesquisa, que ouviu 3.358 pessoas em 201 municípios nas cinco regiões do país, o grupo daqueles que consideravam o governo regular passou de 24%, em junho, para 20% este mês. A margem de erro do levantamento é de 2 pontos percentuais.

A pesquisa mostra ainda que a rejeição ao governo Dilma é homogênea em todas as regiões do país. Os piores índices foram registrados na Região Centro-Oeste, onde 77% dos entrevistados consideram-no ruim ou péssimo, seguido da Região Sudeste, onde 73% avaliaram a gestão petista como ruim ou péssima. Esse percentual no Nordeste chega a 66%.

O Datafolha também perguntou aos entrevistados qual é o melhor sistema de governo para o país. Para 53%, o presidencialismo é a melhor opção, 28% consideraram o parlamentarismo e 19% não souberam responder.

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Dilma: reprovação bate nos 65%.
Dilma: reprovação bate nos 65%.

Da Agência Brasil

A presidenta Dilma Rousseff encerrou os seis primeiros meses do segundo mandato com a maior rejeição desde que assumiu o governo, em 2011. Segundo pesquisa do Instituto Datafolha divulgada neste sábado (20), 65% dos brasileiros avaliam o governo como ruim ou péssimo, três pontos percentuais a mais que o levantamento anterior, divulgado em março.

De acordo com o instituto, o índice de rejeição é o maior para um presidente da República desde setembro de 1992, a poucos dias do impeachment de Fernando Collor de Mello. Conforme a pesquisa, 10% dos entrevistados classificaram o governo como bom ou ótimo, queda de três pontos percentuais em relação a março; 24% consideram regular e 1% não soube responder.

A rejeição está em níveis similares em todos os níveis de renda. Na parcela da população que ganha até dois salários mínimos, a aprovação da presidenta está em 11%, contra 62% de rejeição. Entre os eleitores de alta renda, que recebem acima de dez salários mínimos, Dilma é aprovada por 12% e rejeitada por 66%. Segundo o Datafolha, resultados parecidos são observados conforme o sexo, a idade e a escolaridade.

Entre as regiões do país, a pesquisa apresentou alguma variação. A presidenta tem menor índice de aprovação no Sudeste, com 7%. A avaliação menos baixa está no Nordeste, onde 14% dos entrevistados consideraram o governo bom ou ótimo. O levantamento ouviu 2.840 pessoas em 184 municípios na última quarta-feira (17) e quinta-feira (18).

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Dilma: reprovação recorde.
Dilma: reprovação recorde.

Pesquisa Datafolha feita no calor das manifestações do final de semana em todo o país aponta a mais baixa aprovação de um governo federal nos últimos 23 anos. De acordo com o instituto, apenas 13% dos entrevistados consideram o governo ótimo ou bom.

A reprovação é recorde para o período: 63% classificam o governo como ruim ou péssimo. Para 24%, o governo é regular.

A pesquisa foi feita na segunda e terça (dias 16 e 17) e tem margem de erro de 2 pontos percentuais e ouviu 2.842 eleitores. Os números foram divulgados hoje (18).

Segundo o Datafolha, desde a redemocratização do país, o presidente que teve reprovação mais alta foi Fernando Collor de Mello, om 68% em setembro de 1992, quando foi cassado pelo Congresso.

A forma como a população vê o governo central deteriorou-se até mesmo em regiões onde a presidente obtinha ótimos índices (Norte e Nordeste). No Norte brasileiro, 21% avaliam o governo como ótimo ou bom, enquanto no Nordeste este índice atinge apenas 16%.

No Sudeste, o índice cai para 10%, assim como no Centro-Oeste. No sul, 13%. O maior índice de rejeição ao governo ocorre no Centro-Oeste: 75% reprovam a gestão.

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Canabidiol tem uso liberado em casos excepcionais no país (Reprodução).
Canabidiol tem uso liberado em casos excepcionais no país (Reprodução).

Pesquisa encomendada ao Instituto Datafolha pelo Instituto de Ciências Tecnológicas e Qualidade Industrial (ICTQ) revelou que 56% dos brasileiros são contra a venda de maconha para uso medicinal. Porém, 50% aprovam o uso de medicamentos derivados da maconha. Foram consultados 2.162 brasileiros. A pesquisa, segundo o instituto, tem margem de erro de dois pontos percentuais.
O uso de um derivado da maconha, canabidiol (CBD), vem sendo liberado pela justiça do país desde abril. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) liberou, até agora, 184 pedidos de importação da substância para tratamento de saúde, principalmente em casos de epilepsia, informa a Folha. O canabidiol não tem efeito alucinógeno, segundo o Conselho Federal de Medicina.
A resistência à liberação da maconha para uso medicinal é maior nas pequenas cidades e no Norte e Nordeste do país. No outro extremo, a aprovação ao uso da maconha com fins medicinais chega a 69% entre os que têm nível superior. Nas classes A e B, a aprovação é de 60%, enquanto nas classes C e D esse percentual cai a 33%, segundo o Instituto Datafolha.

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A guerra das pesquisas eleitorais à presidência da República teve apenas um instituto vencedor, o Datafolha. Foi quem mais se aproximou do resultado das urnas ontem.
O Datafolha cravou, na véspera do pleito, que a diferença para Dilma Rousseff seria de 4 pontos percentuais (52% a 48%).
O resultado ficou bem próximo, com diferença de 3,28 pontos percentuais  (51,64% a 48,36%).
Outros mais próximos foram os institutos MDA e Ibope. MDA dava pouco menos de um ponto de vantagem para Aécio Neves (a margem de erro era 2,2 pontos percentuais), enquanto Ibope dava 6 de vantagem para Dilma.
Vox Populi (com oito pontos de vantagem para Dilma) e Sensus (com 9,2 pontos de vantagem para Aécio) ficaram mais distantes do resultado.

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Saiu a nova pesquisa Datafolha. Dilma Rousseff oscilou de 53% para 52%. Aécio saiu de 47% para 48%. A pesquisa foi encomendada pela Folha de São Paulo e a TV Globo.
Ao contrário do Ibope, o Datafolha aponta situação de empate técnico no limite da margem de erro entre os presidenciáveis.
Nos votos totais, Dilma tem 47% e Aécio, 43%.Brancos e nulos somam 5%, igual percentual de indecisos.
O instituto ouviu 19.318 eleitores em 400 municípios nos dias 24 e 25 de outubro e tem margem de erro de dois pontos percentuais. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-01210/2014. Atualizado às 18h49min.

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Assim como no Datafolha, Dilma cresce no Ibope (Foto Felipe Redondo/Band).
Assim como no Datafolha, Dilma cresce no Ibope (Foto Felipe Redondo/Band).

O Ibope também divulgou nesta tarde uma nova pesquisa sobre a disputa presidencial. Dilma Rousseff (PT) aparece com 54% dos votos válidos ante 46% de Aécio Neves (PSDB). A pesquisa foi feita no período de 20 a 22 de outubro com 3.010 eleitores de 203 municípios.
Na última feita por este instituto – na semana passada -, Aécio tinha 51% e Dilma, 49%.
Nos votos totais, Dilma tem 49% e Aécio, 41%. Brancos e nulos representam 7%. Já indecisos, 3%.
Na pesquisa espontânea, Dilma soma 47%, enquanto Aécio vai a 39%. Ambos ganham dois pontos quando na estimulada, que é quando o entrevistador informa os nomes dos candidatos.
Na pesquisa feita nos dias 7 e 8, Aécio aparecia com 46% e Dilma com 43%. Na semana passada, era 45% a 43%, com o tucano à frente.
REJEIÇÃO A AÉCIO CRESCE TAMBÉM NO IBOPE
A rejeição a Aécio atingi 42% (era 35%), enquanto a de Dilma manteve-se em 36% em relação ao levantamento anterior.
A pesquisa Ibope foi encomendada pelo jornal O Estado de São Paulo e a TV Globo. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número 1168/2014.

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Dilma tem 47% e Aécio aparece com 43% nos votos totais (Foto Site Band).
Dilma tem 47% e Aécio aparece com 43% nos votos totais (Foto Site Band).

Nova pesquisa Datafolha manteve situação de empate técnico na corrida à presidência da República, mas a presidente Dilma Rousseff (PT) conseguiu “pescar” um ponto entre os indecisos. A pesquisa foi feita ontem (21) e os números foram divulgados hoje pela Folha de São Paulo.
Nos votos válidos, Dilma tem 52% das intenções de voto ante 48% de Aécio Neves (PSDB).
O avanço de Dilma é observado quando computados os votos totais. Ela sai de 46% para 47%, enquanto Aécio mantém-se em 43%. A presidente avançou entre indecisos, que eram 6% na pesquisa anterior, divulgada na segunda (20), e caiu para 4%. O percentual de brancos e nulos saiu de 5% para 6% no mesmo intervalo.
A pesquisa também revela que 82% dos eleitores de Dilma acreditam na vitória da candidata à reeleição. Para 78% dos eleitores de Aécio, ele será o vencedor.
ECONOMIA AJUDA DILMA
Os eleitores estão mais otimistas com a economia brasileira, o que pode explicar o avanço da petista. 31% acham que a inflação vai aumentar, mas esse percentual era 50% em setembro e 64% em abril passado. A mesma pesquisa revela que 35% disseram que a inflação ficará como está e 21% acreditam em queda da inflação.
Só 26% acreditam em aumento do desemprego, enquanto 33% acreditam que ficará estável e 31% creem em redução. Só 15% dizem que vai piorar.
AÉCIO É MAIS AGRESSIVO, DIZ PESQUISA
De acordo com o Datafolha, 71% criticaram as acusações (agressividade) na campanha. Para 36%, Aécio é o mais agressivo, percentual que cai para 24% para Dilma.
O levantamento do Datafolha ouviu 4.355 eleitores ontem (21) em 256 municípios e tem margem de erro de 2 pontos percentuais. Está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-01160/2014.

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Pesquisa feita pelo instituto de consultoria Vox Populi, a pedido do grupo Record, mostra empate técnico entre o candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, e a candidata à reeleição, Dilma Rousseff (PT). Segundo o levantamento, Dilma aparece com 46% das intenções de voto e Aécio com 43%. Votos brancos e nulos somam 5% e indecisos, 5%.
No levantamento anterior, Dilma tinha 45% dos eleitores consultados e Aécio, de 44%.
Considerados os votos válidos, excluindo-se os votos brancos, nulos e indecisos, mesmo procedimento utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial, Dilma tem 52% e Aécio, 48%. Configurando também empate técnico.
Dilma Rousseff se sai melhor entre os eleitores das regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste. Aécio lidera no Sul e no Sudeste.
Quanto à avaliação de governo, 43% consideram o governo de Dilma bom ou ótimo; 36%, regular; e, 21%, ruim ou péssimo.
O Vox Populi ouviu 2 mil eleitores no sábado (18) e no domingo (19), em 147 cidades. O nível de confiança é 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-01136/2014. Informações da Agência Brasil.

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Aécio perdeu a dianteira e Dilma impôs diferença de quatro pontos.
Aécio perdeu a dianteira e Dilma impôs diferença de quatro pontos.

A candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT) aparece pela primeira vez à frente de Aécio Neves (PSDB) neste segundo turno, conforme o Datafolha. Dilma tem 52% dos votos válidos contra 48% de Aécio. Os dois estão empatados no limite da margem de erro, que é de 2 pontos percentuais.
A pesquisa foi feita hoje, sob encomenda da Folha de São Paulo e da TV Globo.
Nos votos totais, Dilma passou de 43% para 46%, enquanto Aécio Neves oscilou de 45% para 43%. Neste cenário, os votos brancos e nulos chegam a 5%, enquanto o percentual de indecisos atinge 6%.
A rejeição a Aécio aumentou ainda mais em relação à pesquisa anterior. Saltou de 38% para 40%, enquanto a de Dilma manteve linha descendente, caindo a 39%.
Os eleitores de Dilma são mais convictos. 45% dizem que votarão nela com certeza contra 42% da pesquisa anterior. Os de Aécio são 41% ante 42% da pesquisa da semana passada.
APROVAÇÃO AO GOVERNO ATINGE 42%
A aprovação ao Governo Dilma também subiu, saltando de 40% para 42%. O percentual de regular oscilou de 38% para 37%. Já os que reprovam a gestão, caiu de 21% para 20% agora.
A pesquisa foi feita nesta segunda-feira (20) em 257 municípios e ouviu 4.389 eleitores. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sob o número 01140/2014.

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Aécio e Dilma aparecem novamente empatados em pesquisa Datafolha.
Aécio e Dilma aparecem novamente empatados em pesquisa Datafolha.

O Instituto Datafolha acaba de fechar nova pesquisa de intenções de voto da corrida pela presidência da República. O resultado é o mesmo da semana passada. Aécio Neves (PSDB) tem 51% dos votos válidos ante 49% de Dilma Rousseff (PSDB). Novo empate técnico.
Quando computados indecisos e brancos e nulos, Aécio tem 45% e Dilma aparece com 43%. Na pesquisa dos dias 8 e 9, o tucano tinha 46% e a petista surgiu com 44%. Houve aumento do percentual de brancos e nulos de 4% para 6% no período, enquanto o de indecisos permaneceu em 6%.
O instituto também aferiu o percentual de solidez do voto. Aécio e Dilma estão empatados nesse quesito: 42%.
REJEIÇÃO DE AÉCIO AUMENTA
Caiu o percentual dos eleitores que talvez possam votar em Aécio (era 22% e caiu para 18%), enquanto subiu o índice dos que podem votar em Dilma (subiu de 14% para 15%), mas dentro da margem de erro (dois pontos percentuais).
A rejeição a Aécio Neves aumentou quatro pontos. Saiu de 34% para 38%. A rejeição a Dilma oscilou para baixo, de 43% para 42%. Porém, dentro da margem de erro.
A pesquisa consultou  9.081 eleitores ontem e hoje (14 e 15) em 366 municípios e foi encomendada pela TV Globo e a Folha de São Paulo.  Ela está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número 01098/2014.

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Aécio e Dilma aparecem empatados em pesquisa Datafolha.
Aécio e Dilma aparecem empatados em pesquisa Datafolha.

Pesquisa Datafolha divulgada há pouco revela empate técnico na disputa presidencial. De acordo com o instituto, Aécio Neves, do PSDB, tem 51% dos votos válidos, enquanto Dilma Rousseff, do PT, alcança 49%.
A pesquisa ouviu 2.879 eleitores em 178 municípios entre ontem e hoje (dias 8 e 9).
Quando incluídos indecisos e intenções de votos brancos e nulos, Aécio tem 46% e Dilma soma 44%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número 01068/2014 e tem margem de erro de dois pontos percentuais.