Atividades do seminário de empreendedorismo serão em julho
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Policiais da 1ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin) prenderam, nesta quinta (14), em Feira de Santana, um pastor evangélico acusado de cometer dois estupros contra fiéis da sua igreja. Ele teve o mandado de prisão preventiva cumprido em uma comunidade próxima ao bairro do Tomba.

De acordo com o coordenador da 1ª Coorpin, delegado Roberto Leal, as investigações apuraram que um dos crimes foi cometido em 2016 e o outro, há cerca de dois meses. “O último caso foi denunciado pela vítima, cujo relato aponta que o abuso ocorreu dentro da igreja. Esses elementos subsidiaram nossas ações e o próprio mandado de prisão”, explicou.

O delegado acredita que o acusado pode ter feito outras vítimas.  “Estamos buscando a identificação de outras pessoas que tenham sofrido estas violências. Contudo, é importante que aqueles que sofreram os abusos compareçam na delegacia e denunciem. As suas identidades serão preservadas, e o acusado terá sua responsabilidade estendida acerca destes crimes”, assegurou.

Informações sobre o caso podem ser encaminhadas à Secretaria de Segurança Pública do Estado da Bahia (SSP-BA) por meio do telefone 181.

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A tentativa de captura de um suspeito de tentativa de assassinato acabou na apreensão de 400 quilos de documentos públicos da prefeitura de Ibicaraí, no sul da Bahia. Os documentos foram encontrados numa fazenda na região da Aldeia, em Iguaí, no último sábado (4).
A propriedade rural pertence a Leildo Santana, irmão do prefeito Lenildo Santana (PT). Os documentos são relativos ao período de janeiro de 2009 a meados de 2011 e são identificados como “3ª via” de pagamentos ou processos.
O caso é investigado pelo delegado de Iguaí, Roberto Leal, conforme o site Itapetinga na Mídia. A papelada se refere a processos de pagamentos das áreas de educação, assistência social e administração.

Documentos apreendidos em Iguaí (Itapetinga na Mídia).

O prefeito de Ibicaraí, Lenildo Santana, disse ao blog que os documentos apreendidos de forma ilegal se tratam de processos já analisados pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), não sendo nem primeira ou segunda, mas terceira via de papéis dos quais se tem os originais em poder do município.
O gestor afirma que a polícia invadiu a fazenda. “Não havia mandado judicial. A retirada de documentos se deu de forma arbitrária”. A ação foi comandada por um policial identificado como Jota Carlos.
Lenildo afirma que a prefeitura está concluindo a informatização (digitalização) de documentos públicos e os processos estarão disponíveis na internet em, no máximo, três meses. “Nós agimos com transparência”. A prática de guardar cópias de documentos públicos, diz, é comum entre gestores públicos, “pois há dificuldade de, no futuro e caso precise, ter acesso aos mesmos”.