Tempo de leitura: < 1 minuto

augustoO deputado estadual Augusto Castro (PSDB) afirmou, na tarde desta segunda-feira (24), que considera  a crítica feita pelo deputado Leur Lomanto Jr. (PMDB) ao PSDB um sintoma de “tensão pré-eleitoral”.
“ O PT é nosso adversário em comum nas eleições para governador e presidente da República e o PSDB tem feito sua parte na construção de uma chapa forte das oposições, inclusive abrindo mão, nesse momento final, de ter seu próprio candidato ao governo da Bahia”, diz o tucano. Augusto declarou ainda que, “do mesmo jeito que está empenhado em garantir uma chapa vitoriosa no Estado, o PSDB baiano vai trabalhar para ter êxito nas eleições para a Presidência da República”.
O deputado observa que o processo pela unidade das oposições no Estado, iniciado com vários pré-candidatos sob a coordenação do prefeito de Salvador, ACM Neto, afunilou com Geddel Vieira Lima (PMDB) e Paulo Souto (DEM) e deverá ser concluído logo depois do Carnaval.
“Aquele que for definido como candidato ao governo terá total apoio do PSDB”, garante o deputado. No entanto, segundo ele,  o partido não abre mão de integrar a chapa majoritária com o nome do ex-prefeito de Mata de São João, João Gualberto.

Tempo de leitura: 2 minutos

Leur (à esquerda) defende candidatura de Geddel Vieira (Foto Jequié Repórter).
Leur (à esq.) defende candidatura de Geddel Vieira (Foto Jequié Repórter).

O deputado estadual Leur Lomanto Jr. (PMDB) criticou o que ele chamou de “falta de interesse” do PSDB em fortalecer a candidatura tucana a presidente da República. Leur defende Geddel Vieira Lima como cabeça de chapa no agrupamento das oposições e acredita que esta seria uma saída para que Aécio Neves contasse com o apoio do PMDB no estado.
A crítica foi direcionada, com nome e sobrenome:
– João Gualberto é uma grande liderança e pode agregar muito em qualquer lugar da chapa, mas é estranha a falta de interesse do PSDB baiano em fortalecer a candidatura do senador Aécio, já que o PMDB pode ser um apoio fundamental para o tucano nas aspirações presidenciais. A unidade não pode ser construída apenas com discurso. É preciso demonstrar isso com gestos e atitudes – disse o peemedebista.
COMPARATIVO SOUTO X WAGNER
O peemedebista está no time dos que acreditam que a candidatura de Geddel livra as oposições de um debate de comparações entre petistas e democratas, já que Paulo Souto foi governador por duas vezes. Na avaliação de Leur, Geddel é “o melhor nome para representar o grupo no pleito de outubro”.
– A sua candidatura evita um debate de comparações [entre governos Wagner e Paulo Souto] e traz uma proposta nova de levar esperança ao povo baiano. Além disso, o PMDB tem a força de 45 prefeitos, o maior tempo de televisão entre todos os partidos de oposição, inclusive mais que o dobro do Democratas e ainda agrega um grande número de legendas – disse.
Ainda vendendo o “peixe” peemedebista, Leur diz que o seu partido tem “um candidato que está com garra e disposição para recolocar a Bahia no protagonismo da região Nordeste, espaço que infelizmente vem sendo ocupado pelo estado de Pernambuco”.

Tempo de leitura: < 1 minuto

O ex-governador Paulo Souto (DEM), que poderá representar a oposição na disputa pelo governo da Bahia em 2014, fez ironia sobre a plenária realizada pelo petista Rui Costa, neste sábado (22), em Itabuna.
Em sua página no Facebook, Souto afirmou que os governistas vieram ao sul da Bahia “na tentativa de popularizar seus candidatos”, mas o problema estaria em não conseguir “explicar a promessas de sete anos, que não foram cumpridas”.
Entre as promessas, o ex-governador listou Porto Sul, aeroporto, barragem do Rio Colônia, duplicação da rodovia Ilhéus – Itabuna e Ferrovia de Integração Oeste – Leste (Fiol). Segundo ele, os governistas agora procuram “alguma coisa” para “continuar iludindo a população”.
 

Tempo de leitura: < 1 minuto

É tenso o processo de definição de quem representará as oposições no processo sucessório baiano. Aliás, dados os interesses em jogo, não poderia ser diferente.
O PSDB, por meio do deputado federal Jutahy Magalhães Jr., externou sua preferência por Paulo Souto (DEM) como cabeça da chapa majoritária do grupo, acrescentando que vê Geddel (PMDB) melhor no figurino de candidato ao Senado. A favor de Souto, pesa a larga vantagem nas pesquisas de intenção de voto para governador.
O PMDB, porém, não gostou da declaração de Jutahy. Na Assembleia Legislativa, o deputado Luciano Simões passou recibo e sugeriu que os tucanos batam asas para dar lugar a outros partidos que queiram ajudar o bloco.
ACM Neto, que apita o jogo, pretende resolver a pendenga até a próxima semana para que o escolhido possa brincar o Carnaval sem  maiores preocupações e, naturalmente, já desfilar na folia com a situação definida.

Tempo de leitura: < 1 minuto

chapa psg

Os possíveis nomes que representarão a oposição baiana como candidatos a governador e a vice estavam neste domingo (16) na Festa do Bonfim em Mata de São João, litoral norte baiano.
Na foto, o ex-governador Paulo Souto (DEM), provável cabeça de chapa, ao lado do empresário e ex-prefeito João Gualberto (PSDB), que deverá ser o vice. Também estavam na festa o deputado federal Jutahy Jr. (PSDB) e os estaduais Adolfo Viana e Augusto Castro, também tucanos, além do presidente do PSDB na Bahia, Sérgio Passos.
Geddel (PMDB), ainda não convencido com a opção de ser postulante ao Senado, não foi tomar seu banho de cheiro.

Tempo de leitura: 2 minutos

marco wense1Marco Wense

 Tucanos e democratas andam assustados. Não sabem o que passa pela cabeça do temperamental Geddel Vieira Lima. O PT comemora e o PSB fica na expectativa de um “seja bem-vindo”.

O esperneio do ex-ministro Geddel Vieira Lima vai ficar para depois. Não é hora de tornar público o descontentamento com os democratas (DEM).
O presidente estadual do PMDB teve uma conduta irrepreensível durante todo processo de discussão no staff oposicionista. Jogou limpo, sem subterfúgios.
Geddel Vieira Lima não tergiversou. Desde o início escancarou sua vontade de disputar o Palácio de Ondina e ser o nome da oposição na sucessão do governador Jaques Wagner.
Por ter o entendimento e a consciência de que não poderia peitar Paulo Souto, duas vezes governador da Bahia, o peemedebista fazia a ressalva de que apoiaria o democrata caso fosse candidato.
O tempo passou. E nada de Souto dizer alguma coisa, se queria ser candidato ou não. Sequer algum sinal ou indício. O sepulcral silêncio incomodava democratas, tucanos e peemedebistas.
Geddel, com toda razão, fez chegar ao DEM sua preocupação com a frieza marmoriana de Paulo Souto. O democrata, como diria minha saudosa vovó Nair, não fazia aquilo e nem desocupava a moita.
O prefeito ACM Neto, o condutor-mor do oposicionismo, mandou dizer a Geddel que ainda estava cedo para qualquer definição, que sua cobrança era intempestiva.
Leia Mais

Tempo de leitura: 2 minutos

Paulo Souto e Geddel disputam candidatura
Paulo Souto e Geddel disputam candidatura

O jogo embolou no ataque oposicionista baiano, tipo quando um meia lança a bola na área e ficam dois atletas naquela de “não sei se vou ou se fico”. Na verdade, a indecisão foi do ex-governador Paulo Souto (DEM), que até o último dia de janeiro dizia não ter a intenção de ser candidato ao governo da Bahia e deixava Geddel (PMDB) livre para receber a bola.
Diante da resistência de Souto, o prefeito de Salvador, ACM Neto, capitão do time, chegou a definir que a jogada seria com Geddel, mas eis que o ex-governador, anabolizado por correligionários, encheu-se de energia e disposição, declarando que é candidato, sim senhor. Ocorre que o peemedebista já recebera a bola e agora se recusa a devolvê-la.
A possível crise é assunto da análise do jornalista Samuel Celestino, publicada neste domingo (9), no jornal A Tarde. Para o analista, caberá a Neto, que tem demonstrado jogo de cintura em outros confrontos, driblar resistências e restabelecer a paz no ninho oposicionista.
Apesar de Paulo Souto ser um atacante indeciso, sua candidatura é vista como estratégica para o DEM, que sofre com o ostracismo no plano nacional, mas – como lembra Celestino – está bem na fita na Bahia, com as prefeituras da capital e de Feira de Santana, o segundo maior colégio eleitoral do Estado.
E aí, Neto conseguirá reorganizar seu esquema tático ou a oposição seguirá rachada para o primeiro turno? Quem estiver ansioso com a resposta terá que aguardar, pois as definições desse imbróglio respeitam o modus operandi baiano. Ou seja, somente ocorrerão após o Carnaval.
 

Tempo de leitura: < 1 minuto

A disputa pela cabeça da chapa majoritária das oposições na Bahia, bloco que reúne PSDB, PMDB e DEM, parece ainda mais longe de um ponto final. Conforme matéria d´A Tarde, o peemedebista Geddel Vieira Lima manteve o nome, após Paulo Souto ter desistido da peleja e, logo depois, recuado, retornando ao jogo.
– Não tenho nada a acrescentar ao que venho dizendo ao longo dos últimos seis meses. Minha candidatura está posta. Não há novidade – disse Geddel ao diário soteropolitano.
Geddel conseguiu mais espaço no noticiário. E aí, das duas uma: ou há, de fato, uma queda-de-braço no bloco ou apenas os nubentes estariam fazendo jogo para ganhar ainda mais exposição no noticiário.

Tempo de leitura: < 1 minuto

TRAIÇÃO OU INGRATIDÃO: Geddel ofereceu estrutura e pode 'morrer' na AL-BA.
TRAIÇÃO OU INGRATIDÃO: Geddel ofereceu estrutura e pode ‘morrer’ na AL-BA.

O Trombone, do jornalista Domingos Matos, traz uma saída (nem tão honrosa) para o ex-ministro Geddel Vieira Lima no imbróglio com ACM Neto e Paulo Souto. O peemedebista sonhava com a candidatura a governador, mas pode “morrer” na Assembleia Legislativa. Confira o post d´O Trombone.
E Geddel, hein? O ex-ministro que se mostrou com tanto fôlego, esfregou na cara dos aliados uma e$trutura até maior que necessária para a missão e se considerava o candidato mais provável (pra não dizer “natural”) ao governo do estado pela oposição, vê a cada dia a imagem da Assembleia Legislativa se avolumando em sua retina.
Geddel candidato a deputado estadual seria a festa dos correligionários, que consideram que ele arrastaria pelo menos três colegas de chapa consigo, devido à votação que poderia ser excepcional.
Sandice? Quem disse?
Paulo Souto é o candidato perfeito para ACM Neto e o DEM. Entra para marcar posição, para abrir caminho para o prefeito de Salvador em 2018. Caso ocorra um acidente e se eleja, aí entraria em jogo a reedição das práticas carlistas: o “remanejamento de peças”. Neto candidato.
Leia a íntegra

Tempo de leitura: < 1 minuto

Paulo_SoutoEnquanto a situação discute o vice (ver nota abaixo), a oposição define seu candidato ao governo. E o nome é o do ex-governador Paulo Souto (DEM), fato praticamente irreversível. Na sexta-feira (31), o prefeito de Salvador, ACM Neto, venceu os últimos senões do correligionário e, após a conversa, o próprio Souto passou a falar como candidato, sem as reticências de antes.
O anúncio oficial somente não ocorrerá logo, porque falta aparar as arestas com o PMDB e estabelecer o papel de Geddel Vieira Lima no processo sucessório. O peemedebista já avisou que não gostaria de ser candidato ao Senado, o que é uma preocupação.
A ordem no grupo é evitar qualquer risco de rachadura no casco do navio oposicionista.

Tempo de leitura: < 1 minuto

O ex-governador Paulo Souto (DEM) terá logo mais um encontro decisivo para o destino da oposição na disputa eleitoral que se avizinha. A reunião será com o prefeito de Salvador, ACM Neto, e outros correligionários, como o presidente estadual do DEM, deputado Paulo Azi.
Um tucano que acompanha de perto a movimentação disse o seguinte: “a passagem está comprada, só depende dele querer embarcar”.
Em outras palavras, Paulo Souto  tem tudo para ser candidato. Apenas não será se não quiser.

Tempo de leitura: < 1 minuto

paulosoutoO democrata Paulo Souto define até a próxima sexta (31) se será o candidato das oposições, segundo informa o site Política Livre. Foi o prazo pedido à cúpula do seu partido, o DEM, na Bahia.
Caso Souto não assuma a “parada”, Geddel Vieira Lima, do PMDB, deverá ser o “ungido”. De acordo com o site, o prefeito de Salvador, ACM Neto, tem feito todo o esforço possível para que Souto participe da disputa.
Geddel Vieira Lima, naturalmente, fica à espreita e no sonho de ir à forra, novamente, contra o PT de Jaques Wagner e de Dilma Rousseff, esta sua nova desafeta.
O vice de Souto será o ex-prefeito João Gualberto, de Mata de São João. O empresário, filiado ao PSDB, foi lançado na política pelo ex-governador.
A base governista definiu o nome de Rui Costa, da Casa Civil, como candidato à sucessão de Wagner. E da própria base surgiu outro nome, o da senadora Lídice da Mata (PSB), cujo partido saiu do governo, mas admite que não fará campanha contra a gestão de Wagner.

Tempo de leitura: < 1 minuto

De cima para baixo, em sentido horário: Gualberto, Paulo Souto, Aleluia, Geddel. Um deles será o candidato da oposição
De cima para baixo, em sentido horário: Gualberto, Paulo Souto, Aleluia, Geddel. Um deles será o candidato da oposição

No campo oposicionista, seguem as discussões para definir um nome que representará o bloco na disputa pelo Governo da Bahia. Dos quatro nomes colocados – Paulo Souto (DEM), Geddel Vieira Lima (PMDB), José Carlos Aleluia (DEM) e João Gualberto (PSDB), os dois primeiros despontam como favoritos e é possível que a definição saia até fevereiro.
Para o deputado estadual tucano Augusto Castro, a unidade estará assegurada seja quem for o nome que encabece a disputa. Ele afirma que o caminho é repetir a receita que deu certo para a oposição na capital do estado em 2012. “A união contra o PT garantiu a eleição de ACM Neto para prefeitura de Salvador. Dessa vez a unidade do grupo oposicionista garantirá a vitória para o governo do Estado”, diz o parlamentar.
A expectativa é de que no mês que vem sejam também definidos os outros dois nomes da chapa majoritária (os candidatos a vice e ao Senado). Segundo Castro, o PSDB “acatará a decisão que for tomada pelos partidos de oposição, que estão caminhando juntos”. Naturalmente, ele acrescenta que o PSDB continua no páreo, com Gualberto pleiteando a cabeça de chapa.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Everaldo obteve apoio de "rebeldes".
O presidente do PT da Bahia, Everaldo Anunciação, acredita que uma eventual candidatura de Paulo Souto (DEM) ao governo do Estado, será interessante pela possibilidade de gerar um debate entre dois modelos de gestão.
Souto governou a Bahia entre 1995 e 1998 e de 2003 a 2006. Neste último ano, contrariando todas as expectativas, foi fragorosamente derrotado pelo petista Jaques Wagner.
“Essa candidatura de Souto permitiria uma boa reflexão nas eleições. A gente ia ter elementos concretos para comparação. O que foi feito durante os oito anos de governo dele e o que foi feito por nós e aí medir quem tem as condições de continuar um projeto que possa alimentar a esperança do povo baiano”, afirma Everaldo. Com informações da Tribuna

Tempo de leitura: 2 minutos

marco wense1Marco Wense

O chefe do Executivo deixou escapar, nas entrelinhas, lá no cantinho do seu pensamento, que a presença feminina é importante no processo eleitoral.

Se dependesse exclusivamente da vontade do governador Jaques Wagner, em decisão unilateral, uma mulher já teria sido convidada para compor a chapa majoritária.
Wagner tem demonstrado certa preocupação com a possibilidade de uma composição governista 100% macho, sem o perfume da mulher e sua aguçada sensibilidade.
Uma majoritária só com marmanjos seria mais um obstáculo para o ainda desconhecido Rui Costa, que não escaparia da insinuação oposicionista de que é contra a mulher na política. Que é preconceituoso.
A participação feminina no formato da chapa elimina o disse-me-disse e os boatos de discriminação por parte de maldosos adversários adeptos da filosofia maquiavélica.
É bom lembrar que teremos duas fêmeas, como diria o saudoso jornalista Eduardo Anunciação, exercendo forte influência na sucessão presidencial: Dilma Rousseff (reeleição) e Marina Silva (vice de Eduardo Campos).
Na sua última entrevista de 2013, no jornal A Tarde, o chefe do Executivo deixou escapar, nas entrelinhas, lá no cantinho do seu pensamento, que a presença feminina é importante no processo eleitoral.
O governismo tem Rui Costa como candidato ao Palácio de Ondina, Otto Alencar postulando o senado da República e uma disputa entre Marcelo Nilo (PDT) e Mário Negromonte (PP) pela vaga de vice-governador.
No oposicionismo verdadeiro, formado pelo DEM, PMDB e o PSDB, sob o comando do prefeito ACM Neto, a importância da presença feminina é consenso entre as principais lideranças.
Nos bastidores, já se articula uma mulher para ser a companheira de chapa do ex-governador Paulo Souto, ficando a senatória para o peemedebista Geddel Vieira Lima.
Leia Mais