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O grupo ilheense auto-intitulado Coeso (sigla de Comitê de Entidades Sociais em Desfesa dos Interesses de Ilhéus e Região) apresentou esta semana ao prefeito Newton Lima um plano de ação para enfrentar o risco de uma epidemia de dengue no município.

A intenção do Coeso, que é formado por representantes de entidades sindicais e lideranças comunitárias, é envolver poder público e sociedade civil organizada, e programar uma série de mutirões nos bairros de Ilhéus. Um mapeamento será feito para priorizar as áreas com os maiores índices de infestação.

Newton Lima recebeu bem a iniciativa e dentro em breve será anunciado um cronograma de mutirões nos bairros.

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A Bahia é um dos 16 estados brasileiros com risco muito alto de epidemia de dengue e possui sete dos 178 municípios brasileiros com risco de surto ou em situação de alerta para epidemia, segundo o novo Mapa de Risco para a Dengue no Brasil, divulgado pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

Para combater esta situação, o ministro afirmou que o governo deve investir R$ 1,08 bilhão nas ações de enfrentamento da doença neste verão. Salvador, Feira de Santana, Vitória da Conquista, Juazeiro, Ilhéus, Itabuna e Camaçari estão entre os 70 municípios brasileiros que serão submetidos a monitoramento semanal dos casos, podendo até mesmo ganhar reforço de ações de saúde para evitar a proliferação de casos graves da doença.

Esse grupo de cidades foi classificado pelo chamado “risco dengue”, que cruza os números da infestação pelo mosquito Aedes aegypti com a densidade populacional e o tamanho da rede de atenção à saúde. Informações d´A Tarde.

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O Coeso (Comitê de Entidades Sociais em Defesa dos Interesses de Ilhéus e Região) pretende se engajar no combate à dengue. Representantes da entidade afirmam que o índice de infestação superior a 6% e a inclusão de Ilhéus entre as cidades brasileiras com risco de enfrentar epidemia neste verão justificam a mobilização.

Aldicemiro Duarte, coordenador-geral do Comitê, adianta que serão enviados ofícios esta semana ao prefeito Newton Lima, ao secretário da Saúde Jorge Arouca e representantes de entidades da sociedade civil organizada e Ministério Público. No documento, o Coeso propõe um plano de emergência contra a dengue.

Um dos pontos da estratégia inclui a realização dos conhecidos mutirões para o controle dos focos nas comunidades.

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O verão nem começou e a dengue hemorrágica já assusta Itabuna. A Vigilância Epidemiológica investiga um caso suspeito de dengue hemorrágica, forma mais agressiva da doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Uma criança residente na rua São Bento, no Pedro Jerônimo, apresentou quadro clínico da doença e foi internado no Cemepi (antigo Ipepi).
Nesta sexta-feira, 10, a Sétima Diretoria Regional de Saúde (7ª Dires) determinou a aplicação de fumacê em todo o quarteirão onde mora L.M.S. Material foi coletado e enviado ao Laboratório Central (Lacen), em Salvador, para exame que dirá se a criança foi mesmo vítima da doença.

Os cuidados estão sendo redobrados, pois um levantamento realizado em novembro mostrou que Itabuna corre risco de enfrentar uma nova epidemia de dengue neste verão. O LIRAa, levantamento realizado pela prefeitura e Ministério da Saúde, detectou que 9,3% das casas itabunenses têm focos de larvas do Aedes aegypti. O percentual é mais de oito vezes o aceitável por organismos internacionais de saúde.

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O prefeito de Itabuna, José Nilton Azevedo, realmente é do tipo que promete e não cumpre. Nada menos que 600 famílias foram enganadas pelo chefe do executivo municipal, pois até hoje esperam pelas cestas básicas que foram prometidas no início de 2010 a proprietários de imóveis na periferia da cidade onde não havia focos de dengue.
A ideia era estimular a população a evitar a formação de criadouros do mosquito Aedes aegypti nas casas. Proposta louvável, embora esse cuidado não passe de uma obrigação de cada cidadão que tenha um mínimo de responsabilidade.
Mas, enfim… O governo prometeu as tais cestas básicas, cujos contemplados eram sorteados ao final de mutirões realizados nos bairros. Sorteou, mas não entregou nenhuma. E até hoje os ganhadores esperam o prêmio.
Segundo informações obtidas pelo PIMENTA, a entrega das cestas de alimento era assunto que, no governo Azevedo, estava sob a responsabilidade do ex-diretor de Planejamento da Secretaria da Saúde, Antônio Carrero, e da secretária particular do prefeito, Joelma Reis. E, pelo que consta, os alimentos foram comprados.
Só não se sabe porque até hoje não chegaram ao destino. Pelo menos ao destino correto…

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Itabuna e Ilhéus aparecem na relação de 24 cidades brasileiras que correm risco de sofrer epidemia de dengue no próximo verão. A lista foi divulgada pelo Ministério da Saúde e se baseia nos resultados do Levantamento Rápido de Infestação de Aedes aegypti (LIRAa).
O levantamento detectou que 9,1% das residências de Itabuna possuem larvas do mosquito transmissor da dengue. Em Ilhéus, o percentual de casas com focos do Aedes aegypti alcançou 6,3%. Outro município baiano que pode ter epidemia da doença neste verão é Simões Filho, na região metropolitana de Salvador, com 5,3% de infestação.
Os percentuais apurados nos três municípios estão bem acima do considerado aceitável pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que é de menos de 1%. Tanto Ilhéus como Itabuna registraram casos por morte de dengue hemorrágica em 2010. No ano passado, Itabuna enfrentou epidemia que matou 9 pessoas e a cidade registrou mais de 15 mil casos da doença.

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A coordenadora do Grupo de Trabalho Ampliado da Dengue na Bahia, Elisabete França, e a representante do Grupo de Trabalho da Dengue da Fundação Luís Eduardo Magalhães, Melyssa Santos Neves, estarão em Ilhéus nesta terça-feira, 30. Às 13h30min, elas concedem entrevista coletiva à imprensa no auditório da Justiça Federal, onde darão informações sobre o projeto de mobilização social para a prevenção e o controle da dengue.
O projeto será realizado nos municípios baianos com maior risco de enfrentar uma epidemia da doença. São eles Ilhéus, Itabuna, Salvador, Porto Seguro, Teixeira de Freitas, Feira de Santana, Irecê, Guanambi, Jequié e Senhor do Bonfim.

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RISCO É DE SURTO EPIDÊMICO DA DOENÇA

Itabuna foi o quarto município brasileiro dentre os de maior índice de infestação por larvas do mosquito da dengue, segundo apurou o Ministério da Saúde. O estudo detectou que 9,1% das residências visitadas em Itabuna pelos agentes tinham focos do Aedes aegypti.
O percentual é superior aos registrados em municípios como Ilhéus (6,3%) e Simões Filho (5,3%), antes apontados como os campeões baianos. Os números de Itabuna foram conhecidos somente agora porque a prefeitura local retardou o envio dos dados para o Ministério da Saúde.
O percentual foi colhido no último Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa), aplicado pela prefeitura com a supervisão do Ministério da Saúde em outubro.
No LIRAa 2010, os municípios campeões foram Afogados da Ingazeira (PE), com 11,7% de infestação, Ceará-Mirim (RN), com 11,4%, e Bezerros (PE), com 10,2%. Itabuna vem em seguida com 9,1%. O percentual é mais que nove vezes o aceitável pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
O município sul-baiano registrou mais de 15 mil casos de dengue em 2009, sendo a maior epidemia da doença no município e acabou matando nove pessoas.

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Tonéis abandonados pela Prefeitura estão se tornando focos de dengue (foto Zeka)

A terrível experiência que Itabuna viveu com a dengue no início de 2009, quando houve o registro de nove mortos,  tão cedo não sairá da memória da população. Mas parece já ter sido esquecida pelo governo municipal.
Na avenida Aziz Maron, onde deixou a recomposição de um passeio inconclusa, a Prefeitura abandonou três tonéis que eram utilizados na obra. Os serviços foram interrompidos faz tempo, mas os trambolhos estão lá, acumulando água e se transformando em berçário de Aedes aegypti.
Isso às vésperas do verão, que é o período crítico para o controle da dengue, e com a Bahia incluída entre os estados que deverão enfrentar epidemia da doença.

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Do site band.com

Irons: dengue é causa provável da morte.

O surfista norte-americano Andy Irons, de 32 anos, morreu na manhã desta terça-feira, em Dallas, no Texas (EUA). A causa do óbito ainda não foi confirmada, mas se especula que o tricampeão do mundo (de 2002 a 2004) contraiu dengue em Portugal, de onde viajou para Porto Rico.
Sem condições físicas de competir em uma etapa do circuito mundial no Caribe, decidiu voltar para sua casa, no Havaí. Mas Irons morreu em um hotel, antes de conseguir um voo. O surfista deixa a mulher, Lyndie, grávida de oito meses.
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Quem teve a doença na década de 90, além de crianças e adolescentes, são os mais vulneráveis

A semana que passou trouxe duas notícias preocupantes para as autoridades em saúde em Itabuna: a) a morte de um homem de 30 anos com quadro clínico confirmado de dengue hemorrágica; e b) a reintrodução do vírus 1 da dengue no município.
Itabuna teve neste ano cerca de mil casos suspeitos da doença transmitida pelo Aedes aegypti e grande parte dos registros está concentrada na Mangabinha, bairro onde residia Jorge Salustiano (reveja aqui).
Não bastasse o registro de morte suspeita de dengue, exames de isolamento viral feitos pelo Laboratório Central (Lacen) confirmam que o vírus tipo 1 da doença voltou a circular em Itabuna. Foi reintroduzido. O vírus não era detectado por aqui desde meados da década de 90.
A sua reintrodução traz uma ameaça para a população infanto-juvenil, que não teve contato com o vírus e, assim, fica mais suscetível à doença que pode ser letal. A forma mais grave, a hemorrágica, também é ameaça para quem foi picado pelo mosquito com o vírus 1, na década de 90.
Na mais grave epidemia de dengue em Itabuna, ano passado, foram detectados os vírus 2 e 3, mas especialistas alertam para o fato de pouco ter sido feito em relação a isolamento viral. O mosquito da dengue tem quatro variações de vírus. A cidade registrou nove mortes e mais de 15 mil casos em 2009.

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A dengue volta a preocupar especialistas em Itabuna. Os casos vêm aumentando e o município campeão da doença no ano passado registrou uma morte por dengue, ontem.
Jorge Luís Salustiano dos Santos era morador da rua Nossa Senhora Aparecida, na Mangabinha. A morte foi provocada por dengue hemorrágica, de acordo com confirmação clínica. Jorge foi enterrado neste domingo, 12.
No ano passado, a doença atingiu cerca de 15 mil pessoas no município e matou nove. Técnicos alertam para outro perigo: o erro no diagnóstico. Médicos têm recebido pacientes e diagnosticado uma simples virose quando o caso é de dengue.
Num dos casos, a paciente foi mandada para casa, após o médico receitar um Tylenol (paracetamol). Voltou logo depois para o Hospital São Lucas, vomitando sangue e com sintomas típicos de dengue hemorrágica.

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A poucos meses do início do verão – que é a estação do ano com maior frequência de casos de dengue – o Ministério da Saúde divulga um dado confirmando o que muita gente já suspeitava: a grande maioria dos óbitos de pacientes afetados pelo Aedes aegypti tem ligação direta com o atendimento ruim.
O Ministério analisou prontuários de 66 pessoas que morreram de dengue este ano e constatou falha em 69% dos diagnósticos. Um dos principais erros apontados no atendimento foi a não-realização da classificação de risco do paciente.
A intenção do Ministério é discutir o problema com autoridades locais para que as falhas sejam evitadas. Segundo o órgão federal, 19 dos 26 estados brasileiros têm risco alto ou muito alto de uma epidemia de dengue no próximo verão.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma que as mortes provocadas pela dengue são evitáveis, mas no ano passado a doença matou nove pessoas em Itabuna e o governo local – assim como parte da comunidade – continua negligenciando nas medidas de prevenção.

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Itabuna sofreu epidemia da doença em 2009

A prefeitura de Itabuna cochilou no combate à dengue e o mosquito voltou com força. A última parcial aponta 17% de infestação do mosquito transmissor da doença no município. Equivale a dizer que a cada grupo de 100 casas, 17 delas têm foco do Aedes aegypti.
O percentual está acima do registrado ao final do segundo ciclo de visitação (16,32%), mas o índice de vetor, que mede a densidade de larvas, deu 25,43%. Preocupante, segundo definem especialistas ouvidos pelo Pimenta.
Ontem, o coordenador municipal de combate à dengue, Sandovaldo Menezes, solicitou à Secretaria Estadual da Saúde (Sesab) a pulverização de “fumacê” em toda a cidade. A solicitação foi verbal e durante encontro na manhã de segunda-feira.
Especialista no combate à dengue alerta que a aplicação de fumacê só é recomendada quando há índice alto ou médio de infestação de dengue e de pessoas com dengue. “O fumacê combate apenas o mosquito na fase adulta. Seria inócuo em um momento em que a prefeitura diz que a doença está sob controle”.
Alguém estaria escondendo os dados reais? “De fato é estranho. Mais estranho ainda será se o estado não solicitar os dados reais de pessoas atingidas pela doença no município”.
Os relatórios mostram que alguns bairros de Itabuna apresentam índice real de infestação superior a 80%, como é o caso do Novo Horizonte. “Se eclodir o que me parece que estão escondendo, não é descartada um surto epidêmico de dengue”, diz o especialista.
Itabuna sofreu uma epidemia da doença no ano passado, quando se registrou 9 óbitos e mais de 15 mil casos de dengue. O caos se instalou na rede pública de saúde, despreparada para o atendimento à época.
“Muitos pensavam que o novo larvicida contra a dengue seria a solução de todos os problemas”. Sem trabalho, completa a fonte, não há como vencer a doença.