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Presidente da Fasi diz que salário dos servidores vai pra conta logo após repasse da Sesab (foto Wilson Oliveira)
Presidente da Fasi afirma que pagamento à empresa foi feito para cobrir salário de médica (foto Wilson Oliveira)

O diretor-presidente da Fundação de Assistência à Saúde (Fasi), Paulo Bicalho, esclareceu denúncia feita pelo vereador Geraldo Barbosa Filho (PMN),  envolvendo o nome do médico Archibaldo Daltro Barreto Filho, que exerce o cargo em comissão de diretor-médico do Hospital de Base desde junho deste ano.

A uma comitiva de vereadores que o procurou nesta quinta-feira para tratar do assunto, o presidente da Fasi afirmou que não procede a acusação de que o médico recebe para prestar serviço como cardiologista, pois Daltro não exerce qualquer outra atividade no hospital, além da diretoria clínica.

Bicalho disse que o pagamento feito em nome da empresa Patury Barreto Serviços Médicos Ltda. destinou-se a um repasse para remunerar os serviços prestados por uma plantonista médica, que trabalhou por 60 dias no Base, mas que, “por problemas técnicos”, não teve como receber o salário.

Paulo Bicalho informou aos vereadores que já havia mandado sustar outros pagamentos em condição parecida nos últimos meses. “Infelizmente, havia uma tradição de pagamentos a profissionais feitos por meio de empresas de terceiros”, informou o diretor-presidente da Fasi. Ainda segundo ele, “o próprio vereador Geraldo Barbosa Filho conhece a situação e, com certeza, sabe que o pagamento feito via a empresa do Dr. Archibaldo ocorreu somente para evitar prejuízo à profissional que, efetivamente e com eficiência, prestou o serviço ao Hospital de Base e à população”.

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Vereador acredita em esquema para engordar salário do diretor clínico do Base
Vereador acredita em esquema para engordar salário do diretor clínico do Base

O vereador Geraldo Barbosa Filho (PMN), de Itabuna, apresentou nesta quarta-feira (30) uma denúncia envolvendo a Fundação de Assistência à Saúde de Itabuna (Fasi), que administra o Hospital de Base. Segundo Barbosa, a entidade estaria fazendo pagamentos indevidos ao diretor-clínico do Base, Archibaldo Daltro Barreto Filho.

O vereador obteve uma nota fiscal, correspondente ao pagamento de R$ 5 mil à empresa Patury Barreto Serviços Médicos Ltda. O valor, segundo a descrição constante na nota, seria para remunerar “serviços médicos prestados pelo Dr. Archibaldo Daltro Barreto Filho”. Os atendimentos teriam sido feitos no ambulatório do hospital e a remuneração era relativa a um mês de serviço. O médico já teria feito o empenho de cinco notas do mesmo valor junto à contabilidade da Fasi.

Barbosa diz que o médico estaria recebendo os pagamentos para dar plantões como cardiologista, mas – segundo ele – a escala de serviços do hospital denuncia que Barreto Filho não realizou os atendimentos pelos quais recebeu. O vereador afirma ter conversado com funcionários do Base, que igualmente negam a presença do médico nos plantões.

Como diretor-clínico do Hospital de Base, Barreto Filho recebe R$ 4,5 mil mensais. Para o denunciante, a Fasi pode ter simplesmente buscado uma fórmula para engordar” o salário do diretor, pagando-lhe por um serviço inexistente. Barbosa propõe a instalação de uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) na Câmara de Vereadores para apurar o fato.

Pela manhã, o PIMENTA solicitou posicionamento do diretor-presidente da Fasi, Paulo Bicalho, sobre a denúncia do vereador. Até este momento, o blog não obteve resposta.

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A Tarde

A presidente do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA), desembargadora Sara Brito, determinou que o servidor público do órgão Joseph Rodrigues, acusado de extorsão pelo deputado estadual Angelo Coronel (tesoureiro do PSD), seja dispensado da função comissionada de chefe da seção de contas partidárias. A informação foi divulgada, nesta sexta-feira, 25, pelo TRE. A desembargadora também determinou o afastamento preventivo de Joseph por 60 dias.

O TRE informou que já instituiu comissão de processo administrativo disciplinar para apurar a denúncia feita contra Rodrigues. Ainda de acordo com o órgão, a comissão responsável pelas investigações dedicará tempo integral aos trabalhos de apuração e serão adotadas todas as providências, dentro da legalidade e do princípio da transparência, para esclarecimento do fato.

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Deputado Ângelo Coronel, autor da denúncia
Deputado Ângelo Coronel, autor da denúncia

O deputado estadual Ângelo Coronel acusa o servidor Joseph Rodrigues, do TRE-BA, de cobrar propina para facilitar a aprovação das contas do PSD referentes às eleições de 2012. Rodrigues atua no setor que emite parecer sobre as contas das legendas, antes das mesmas serem levadas a julgamento no pleno do tribunal.

Em um vídeo encaminhado pelo deputado ao Ministério Público Federal nesta quinta-feira (24), o servidor aparece recebendo dinheiro – R$ 28 mil, segundo o parlamentar – supostamente para preparar a prestação de contas do partido.

Na gravação, é possível ouvir o funcionário do TRE dizer: “Se você me der 10 mil, mais um pouquinho, eu fico satisfeito. E o resto a gente pode diluir. Em dezembro, até fevereiro, mais uns 4 mil”.

Além de facilitar a aprovação, Rodrigues também oferecia uma espécie de consultoria. “Se vocês quiserem fazer comigo, a partir de janeiro, R$ 2 mil mensais, e a gente vai tomar conta”, explica o servidor em outro trecho. Outra gravação mostra um assessor do PSD entregando R$ 5 mil ao funcionário, que faz questão de conferir as notas duas vezes.

Segundo o jornal A Tarde, Rodrigues nega as acusações. Ele ficou de se manifestar, por escrito, nesta sexta-feira (25).

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O vereador Lukas Paiva (PMN), de Ilhéus, denunciou nesta terça-feira, 10, no plenário da Câmara, uma suposta fraude na licitação por meio da qual foi escolhida a empresa TMais Serviços, Locações e Eventos para montar a estrutura e organizar o desfile de 7 de Setembro na cidade.

Paiva disse ter recebido, na semana passada, informações de que haveria irregularidades na licitação, na modalidade carta convite, e que a TMais seria a vencedora. Antes da divulgação do resultado, que ocorreria no dia 6, o vereador comunicou a situação à promotora Karina Cherubini, do Ministério Público Estadual.

Segundo o vereador, a TMais é a mesma empresa que montou a estrutura para o projeto “Viva Ilhéus”, por R$ 240 mil. Para organizar o desfile da Independência, o custo ficou em R$ 37 mil, mas Paiva afirma que todo o trabalho foi feito por outras empresas, que já prestam serviços à Prefeitura.

O denunciante diz ter havido um esquema para destinar o dinheiro ao pagamento de despesas assumidas pelo prefeito Jabes Ribeiro durante a campanha eleitoral do ano passado.

Na tarde desta quarta-feira, 11, a presidente da Comissão de Licitação da Prefeitura, Daniele Martins, se pronunciou por meio da Secretaria de Comunicação do Município. Sem dar detalhes, ela disse que a contratação da TMais seguiu a legislação e informou que apresentaria os documentos referentes ao processo licitatório para o Ministério Público, embora não tenha havido solicitação.

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Gegéu cobra explicações do governo sobre falta de atendimentos em odontologia

O vereador Gegéu Rocha Filho (PMN) fez uma denúncia grave na sessão plenária da Câmara de Vereadores de Itabuna na tarde desta quarta-feira, 11. Segundo ele, o serviço de odontologia prestado pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em Itabuna se encontra praticamente paralisado, embora já tenham sido gastos, em 2013, cerca de R$ 2 milhões somente com a folha de pagamento dos odontólogos.

Segundo o vereador, que é cirurgião dentista, os 59 profissionais lotados nas unidades básicas de saúde estão recebendo sem trabalhar. Não por culpa dos mesmos, mas por problemas que chegam a ser ridículos, como o da unidade básica de saúde Alberto Teixeira Barreto, no bairro Califórnia, onde o gabinete odontológico está desativado por causa de uma tomada.

Nas demais unidades, apesar dos equipamentos estarem funcionando, não há atendimento desde a gestão passada porque ainda não foi realizada licitação para a compra de materiais básicos, como gaze e luvas cirúrgicas. “De todo o quadro de odontólogos do município, há apenas de dez a treze trabalhando no Odontocentro, mas só para não dizer que está tudo completamente parado”, afirma o vereador.

Gegéu apresentou requerimento no qual pede explicações ao governo sobre essa situação. A denúncia gerou forte repercussão na Câmara, mas nem mesmo os vereadores da base do prefeito Claudevane Leite (PRB) o defenderam. Jairo Araújo, do PCdoB, apenas observou que a Secretaria da Saúde, controlada por seu partido, não é responsável pelas licitações. Sobre este setor, ele disse que de fato há problemas “seríssimos”.

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hyginoDenunciado pelo Ministério Público da Bahia por suposto envolvimento no crime de tráfico internacional de mulheres, o juiz de direito Antônio Hygino Filho, de Itabuna, será alvo de novo procedimento investigatório. A determinação é do Pleno do Tribunal de Justiça da Bahia e está publicada na edição desta quinta-feira, 22, do Diário da Justiça Eletrônico.

Na ocasião em que se deram os fatos de que o magistrado é acusado, ele atuava na comarca de Buerarema, vizinha a Itabuna. A nova apuração determinada pelo TJ-BA visa confirmar se o juiz realmente tinha conhecimento do tráfico de mulheres e até mesmo se teria comprado passagem para uma menina viajar para a Espanha.

O relator do caso no tribunal é o desembargador Jefferson Alves, que defendeu a nova investigação. Com informações do Bahia Notícias

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Jarbas: dengue hemorrágica.

O blog Políticos do Sul da Bahia informa que o Ministério Público ofereceu representação contra o prefeito de Itacaré, Jarbas Barbosa. O motivo seria a prática de nepotismo na administração municipal.

Segundo o blog, Barbosa possui extensa lista de parentes e aderentes vinculados à folha de pagamento da Prefeitura. A relação começa com a esposa, Cecília Barros, que é secretária do Desenvolvimento Social; passa pelos cunhados Luiz Quadros (secretário de Esportes e Recreação) e Marcelo Barros  (Governo); e segue com o primo destes, Gabriel Barros (tesoureiro).

O bem aquinhoado clã dos Barros tem a sorte de ainda contar com Cláudio, que é o vice-prefeito do município. Juntas, as referidas famílias abocanhariam R$ 35 mil do sofrido erário itacareense.

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Luís Henrique e Joelma tiveram que pagar pelo parto em hospital público (foto reprodução TV Santa Cruz)
Luís Henrique e Joelma tiveram que pagar pelo parto em hospital público (foto reprodução TV Santa Cruz)

A devolução do dinheiro cobrado indevidamente e uma mera advertência. Essa é a “punição” que o obstetra Luís Leite receberá por ter agido com desonestidade e cobrado para realizar um parto na Maternidade Ester Gomes, em Itabuna.

Apesar de a maternidade ser pública e o parto ter sido feito pelo Sistema Único de Saúde (SUS), Leite exigiu pagamento de quase dois salários mínimos (R$ 1,2 mil) para fazer a cesariana. No desespero, o pai, Luís Henrique do Espírito Santo, recorreu a um empréstimo.

Descoberta a safadeza, a direção da Ester Gomes negou que autorize esse tipo de cobrança e exigiu do médico a devolução do dinheiro. Luís Henrique, um jovem humilde, e sua companheira, Joelma, uma adolescente de 16 anos, ficaram indignados com a situação, semelhante a de que tantos outros certamente têm sido vítimas, calados, em diversos hospitais públicos.

Num momento em que se discute a falta de acesso dos pobres à saúde no Brasil, e a necessidade de “importar” médicos, o lamentável caso itabunense (mais um!) ganhou repercussão nacional.

Clique aqui para ler matéria do G1 e assistir à reportagem de Camila Oliveira (TV Santa Cruz) sobre o caso.

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A médica Sônia Maria Leal, que atua no Samu em Itabuna, registrou notícia crime na sede da 6ª Coordenadoria de Polícia contra sua colega de profissão, Maria Socorro Prazeres. O fato ocorreu nesta terça-feira, 23.

Segundo o Plantão Itabuna, o Samu conduziu para o Hospital Manoel Novaes o garoto de iniciais L.P.M., de oito anos e morador do bairro São Roque. A criança apresentava sintomas de surto psicótico.

No hospital, Maria Socorro Prazeres, que era a pediatra de plantão, teria negado atendimento ao garoto, sob a alegação de que seu expediente já havia encerrado. O site afirma que a notícia crime foi registrada na delegacia às 18h30, enquanto o plantão da médica iria até às 19 horas.

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Caixas de medicamentos vencidos em posto de saúde de Ilhéus
Caixas de medicamentos vencidos em posto de saúde de Ilhéus

Entra governo, sai governo e se repete a história do descaso com a saúde pública. Fatos que indicam a persistência do problema foram constatados nesta quarta-feira, 13, em Ilhéus, pelo vereador Lukas Paiva (PMN).
No bairro do Basílio, o vereador descobriu caixas de medicamentos vencidos e esteve em uma unidade de saúde da família que está praticamente pronta, mas ainda não começou a funcionar por conta de detalhes do acabamento. No chão, aparelhos de ar condicionado e equipamentos como gabinete odontológico sofrem a ação do tempo.
Outros problemas ocorrem no posto Sara Kubitschek, na região do Malhado, onde faltam médicos para atender a população, e na Policlínica, situada no bairro da Conquista. Nesta, começou a ocorrer um desabastecimento de remédios para curativo. Em vez de resolverem o problema, fecharam a farmácia.
Até o momento, o atual governo não desenvolveu qualquer iniciativa para resolver tais situações.
 
 

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Veículos comprados em 2009 estão encostados como se fossem sucatas
Veículos comprados em 2009 estão encostados como se fossem sucatas

O ex-prefeito José Nilton Azevedo (DEM) gostava de repetir que a aquisição de uma patrulha mecânica própria, substituindo a que era alugada, foi um dos maiores feitos de sua administração, por ter resultado em economia de recursos. O que ele não revela é que os veículos comprados com verba do IPTU vinham sendo sistematicamente depenados durante sua gestão.
Vergonhosamente, equipamentos caros, adquiridos em 2009, encontram-se encostados na antiga sede da Adei. Um dos caminhões basculantes ficou sem pneus e a motoniveladora está com a caixa de câmbio quebrada. Para consertá-la, o novo governo terá que desembolsar R$ 30 mil.

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Dai da Caixa é acusado de formação de quadrilha, entre outros crimes

O Ministério Público Federal (MPF) move mais uma ação por crime de improbidade administrativa contra o  ex-prefeito de Ubatã, Adailton Ramos Magalhães, o “Dai da Caixa”, que governou o município de 2001 a 2008. O político, ex-integrantes de seu governo e dois empresários são acusados de crimes como formação de quadrilha e falsidade ideológica. A ação tramita na Vara Única da Justiça Federal de Jequié.
Somente em um esquema de emissão de notas falsas, para justificar recursos desviados, o ex-prefeito teria provocado um rombo de R$ 130 mil em valores atuais. Mas o prejuízo ao erário, de acordo com a denúncia, é bem maior, chegando a R$ 4 milhões, também em números corrigidos. A maior parte do dinheiro subtraído era verba do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), Programa Nacional da Alimentação Escolar (Pnae) e do Sistema Único de Saúde (SUS).
Além de Dai da Caixa, são acusados Deivisson Ernesto Souza Melo, que era membro da comissão de licitação e controlador geral do município; Ubiratan Caciel Oliveira, que era assessor do ex-prefeito; o empresário Fernando Moreira Amaral, conhecido como “Rato”, propretário da FM Amaral, e que seria também, segundo as investigações, o dono de fato da empresa Valéria Santos Amaral ME, que fornecia produtos ao município e foi utilizada no esquema de emissão de notas falsas. A sobrinha do “Rato”, Valéria Amaral, que atuaria como laranja do tio, também é ré na ação.
Os desvios foram descobertos a partir de uma auditoria realizada pela Controladoria Geral da União (CGU), que deu origem a um inquérito civil público. Segundo a ação do MPF, os envolvidos, quando souberam das investigações da CGU, passaram a emitir notas falsas na tentativa de encobrir o desvio de dinheiro público. Dai da Caixa responde a outras ações por improbidade administrativa e chegou a ser preso durante a Operação Vassoura de Bruxa, da Polícia Federal.
Fernando, o "Rato", combina a fraude e garante a "ponta" (propina)
Fernando, o “Rato”, combina a fraude e garante a “ponta” (propina)

QUADRILHA
O MPF afirma que “os acionados formaram, durante a gestão de 2005 a 2008, notadamente nos anos de 2007 e 2008, uma quadrilha voltada ao desvio de recursos públicos”. Entre os crimes que são atribuídos ao ex-gestor e sua turma, estão peculato, fraude em licitações, falsidade ideológica e corrupção ativa e passiva.
Entre as provas colhidas pela polícia, estão diálogos obtidos a partir de interceptações telefônicas, nos quais os acusados chegam a brincar com o crime que cometiam. Em um trecho, Fernando Amaral, o “Rato”, faz piada com a qualidade do feijão que fornecia para a merenda escolar. Na conversa, ele diz que o prefeito teria criticado o produto e dito que o feijão não servia nem para alimentar cachorros. A resposta do “Rato” foi a seguinte: “Mas eu não mandei pra cachorro, mandei pra gente”.
Em outro trecho, “Rato” combina com Deivisson uma ação para fraudar um processo licitatório. No diálogo, o primeiro demonstra confiança e tranquiliza o outro quanto ao pagamento da propina: “o negócio é meu mesmo…aí eu boto…faço um preço…um precinho bom…e aí lhe dou uma ponta boa”.
O Ministério Público pede a indisponibilidade dos bens dos acusados, o ressarcimento integral do dano e a perda dos bens ou valores acrescidos ilegalmente ao patrimônio de todos os envolvidos. Se condenados, eles também terão os direitos políticos suspensos e serão proibidos de contratar com o poder público pelo prazo de cinco anos.
Piada sem graça com a a má-qualidade do produto fornecido para a merenda escolar
Piada sem graça com a a má-qualidade do produto fornecido para a merenda escolar

 

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A marchinha “Onde está o dinheiro?”, de Francisco Mattoso, José Maria Abreu e Paulo Barbosa, celebrizada na voz de Gal Costa, serve muito bem como trilha sonora para uma situação muito estranha que acontece em Ilhéus.
De acordo com os novos inquilinos do Palácio Paranaguá, os ex-gestores descontaram valores dos contracheques dos funcionários que deveriam pagar parcelas de empréstimos consignados, mas o dinheiro “desapareceu” em algum ponto indefinido entre as contas dos barnabés e as instituições financeiras. Estas até hoje esperam pela quitação do papagaio.
A informação oficial é de que o débito acumulado ultrapassa R$ 5 milhões. A Prefeitura diz que irá negociar o pagamento com os credores, mas seria importante provocar uma investigação do paradeiro da bolada. Afinal, é improvável que ela tenha se desintegrado ou tenha sido oferecida de presente a Iemanjá.

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Antas feridas sofrem ataque de urubus (foto Sudoeste Hoje)
Antas feridas sofrem ataque de urubus (foto Sudoeste Hoje)

O blog Sudoeste Hoje denunciou a situação de abandono do Parque Zoobotânico da Matinha, administrado pela Prefeitura de Itapetinga. No local, a cena mais chocante é a de urubus bicando as feridas de duas antas que deveriam estar protegidas.
Diante da denúncia, o secretário do Meio Ambiente de Itapetinga, Carlos Leôncio, fez o que não deveria. Primeiro, responsabilizou o blogueiro Davi Ferraz, do SH, que teria razões políticas para perseguir a administração; depois, atribuiu culpa aos urubus, observando que estas aves têm seu “abate proibido por todos os órgãos ambientais”.
Leôncio, no entanto, já tem a solução mágica para os problemas do parque. De sua lavra, está para sair um infalível “Plano de Controle de Urubus”.
Agora, a pergunta que não quer calar: como ninguém havia pensado nisso antes?