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Cerca de 50 pacientes esperaram durante horas por atendimento nesta segunda-feira, 28, no Hospital São Lucas, que pertence à Santa Casa de Misericórdia de Itabuna. Muita gente chegou à tarde, alguns por volta das 15 horas, e esperou até as 22h até se ver diante do médico no pronto-atendimento. Funcionários se limitavam a dizer que não havia médico na instituição, sem dar maiores detalhes a respeito.

Como de costume, o problema se restringia aos pacientes do SUS.

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Lixo e água parada na vizinhança do vereador Raimundo Pólvora

Já que o gestor itabunense resolveu “mobilizar” a Prefeitura, os moradores do bairro da Mangabinha esperam ansiosamente que o governo ambulante chegue por lá. Com toda certeza, Azevedo e seus co-pilotos terão trabalho de sobra e problemas a mil para resolver.

Citamos alguns: ruas esburacadas, esgoto transbordando, iluminação precária, lixo e entulho acumulados, e por aí vai.

A rua onde mora o vereador Raimundo Pólvora é uma das mais esquecidas do bairro, o que demonstra a falta de prestígio do político. Ou significa que o governo não privilegia ninguém, tratando a todos com o mesmo descaso.

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O descaso da Prefeitura de Itabuna fez com que o Centro de Reabilitação e Desenvolvimento Humano (Creadh) fechasse as portas nesta sexta-feira, 25. Isto ocorreu porque o governo municipal não atendeu às repetidas solicitações para que disponibilizasse segurança à unidade de saúde, situada em uma rua semi-deserta e perigosa no bairro São Judas.

A falta de vigilância facilitou a ação de assaltantes, que invadiram o centro e levaram quase tudo nesta manhã: de computador a botijão.

A Prefeitura ainda não informou quando o Creadh voltará a funcionar, mas é provável que nos próximos dias a guarda municipal seja mobilizada para zelar pela unidade. Depois que o ladrão entra, os negligentes certamente vão se mexer.

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Milhares de estudantes da rede estadual de ensino em Itabuna ainda não receberam os livros didáticos para o ano letivo de 2011. A falta do material complica o trabalho dos professores, dificulta a aprendizagem e deverá provocar atrasos no esquema de aulas em muitas escolas.

Segundo informações obtidas pelo PIMENTA, a culpada pela demora na entrega dos livros é a Empresa Brasileira de Correios. Vários lotes do material didático estariam retidos na central dos Correios em Itabuna, por falta de pessoal suficiente para fazer a distribuição.

E um absurdo desse ocorre num país que precisa, desesperadamente, melhorar seus índices de escolaridade. Pena que alguns substituam a urgência pelo descaso.

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A foto mostra um trecho da Rua Major Dórea, que fica em um bairro considerado nobre em Itabuna, o Castália. O IPTU é um dos mais caros da cidade, o que não livra os moradores de problemas como a falta de pavimentação, crateras, sujeira e iluminação precária. A segurança também é deficiente e os assaltos são uma rotina, acontecendo a qualquer hora.

Isso não é mais descaso. É desaforo!

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Veículos da educação é depenado e abandonado em via pública (Foto de leitor).

É impressionante o que os políticos fazem com a coisa pública. Um exemplo ocorre em Santa Cruz da Vitória, pequeno e pobre município situado no sul da Bahia: por lá, o governo faz das vias públicas um “cemitério” da frota de veículos paga com dinheiro público. A VW Kombi que aparece na foto acima tem poucos anos de uso e já se encontra em estado deplorável. A comunidade se queixa das dificuldades que alunos fora da zona rural têm para frequentar as aulas. O veículo “depenado” está numa rua ao lado da Secretaria da Educação de Santa Cruz da Vitória.

Veículo foi adquirido com recursos federais.
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Esta pilha de pneus se encontra largada num terreno descoberto, sob sol e chuva, no bairro Banco Raso, em Itabuna. Mas não se trata de um terreno qualquer. Nele funcionou uma base de apoio da Coordenação de Controle de Endemias, que tem – entre suas principais atribuições – a de combater a dengue!

Parte da área hoje é ocupada pelo novo prédio do Tribunal Regional do Trabalho e, nos fundos, os próprios funcionários daquela Coordenação, vinculada à Secretaria Municipal da Saúde, despejam os pneus velhos.

A destinação irregular favorece a reprodução do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue. E esse risco é agravado pelo fato de que não se aplica nenhum larvicida nos pneus.

Uma senhora que reside no BNH, conjunto habitacional situado naquelas imediações, chegou a ser destratada por um funcionário da Secretaria Municipal da Saúde, quando tentou falar sobre o perigo ao qual os moradores estão submetidos.

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A presença de animais em locais impróprios é uma constante em Itabuna. Por aqui, o PIMENTA já fotografou e denunciou o descaso da Prefeitura, que permite o livre trânsito de equinos e outras espécies pelas praças, avenidas e até na Câmara de Vereadores. Naturalmente, além da sujeira que os bichos provocam, há ainda o sério risco de acidentes de trânsito.

Mas a indevida perambulação de quadrúpedes em centros urbanos não é uma exclusividade de Itabuna. O site Brumado Notícias registra que naquela cidade do sudoeste baiano é também bastante comum encontrar burros, cavalos e outros bichos nos locais mais insuspeitos. E, pasmem: coincidentemente, a Câmara de Vereadores é um deles.

Chega a dar a impressão de que determinados seres de quatro patas têm uma estranha predileção pelos legislativos municipais…

Quadrúpedes têm sombra e grama farta na Câmara de Itabuna (foto Pimenta)…

… e também atuam com desenvoltura no legislativo de Brumado (foto Kauê Souza / Brumado Notícias)
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O prefeito de Itabuna, José Nilton Azevedo, compareceu na noite desta terça-feira, 8, a uma reunião do Rotary Clube no Palace Hotel. Foi acompanhado do secretário da Saúde, Geraldo Magela, e mais dois membros do primeiro escalão.

A reunião era tranquila e até sonolenta, como é a praxe nos encontros rotarianos. Até que um dos membros do clube quebrou a monotonia.

Antônio Nunes, ex-diretor-presidente da fundação que administra o Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, acabara de ouvir lamentos do secretário Magela e decidiu fazer uma comparação entre a situação atual do Hblem e o período no qual ele dirigiu a instituição, nos idos de 2004.

O hospital recebe atualmente R$ 1,5 milhão do Governo do Estado (nenhuma outra instituição hospitalar municipal recebe tantos recursos do governo baiano) e mais R$ 300 mil da Prefeitura. Tem mais de 600 funcionários, que sofrem com o atraso dos salários. Além disso, falta tudo: de esparadrapo a tomógrafo.

Segundo Nunes, sob sua gestão o Hblem tinha a metade do número de funcionários que possui hoje e a receita mensal oscilava entre R$ 720 mil e R$ 1,2 milhão. “Não recebíamos nem uma agulha do Governo do Estado, que à época (comandado pelo carlista Paulo Souto) retaliava Itabuna (então governada pelo PT)”.

O ex-diretor-presidente do Base lembrou também que o hospital, a despeito de todas as dificuldades existentes hoje, aumentou o número de diretores e ainda elevou seus salários. Nunes, por exemplo, recebia R$ 4,2 mil, enquanto o cargo equivalente fatura atualmente R$ 9 mil.

Com o dobro de funcionários e transformado em cabide de emprego para apadrinhados políticos, fica difícil vislumbrar uma solução para o Hblem. E chega a ser até mesmo imoral mandar mais dinheiro para a entidade, caso ela continue a ser adminstrada da maneira como é hoje.

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A falta de conservação das vias públicas de Itabuna é algo que realmente dá a impressão de que a cidade não tem governo. Exemplo pronto e acabado (mas muito acabado mesmo) é o da Rua Joana Angélica, no bairro Santo Antônio.

Trata-se de uma ladeira sem pavimentação, onde há muito tempo não passa uma máquina nem se coloca um metro de cascalho. Resultado: muitos buracos, dificuldade para transitar e canos da rede de água à mostra. Um morador reclama de que, até para colocar o carro na garagem, é uma “batalha” todos os dias.

Nem precisa dizer que o governo municipal já foi informado sobre esse descaso, mas manteve a postura de costume. Ou seja, não fez nada.

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Os moradores dos distritos e povoados cortados pela BA-251, que liga Ilhéus a Buerarema, já se cansaram de reclamar medidas para garantir a manutenção daquela via em condições pelo menos razoáveis. Hoje, como se diz, para ser ruim, a estrada ainda precisa melhorar muito. Para dizer o mínimo, ela é péssima.

A responsabilidade pela manutenção é do Derba, mas as melhorias só ocorrem esporadicamente, quando já não tem mais jeito. Neste domingo, dia 06, o prefeito de Ilhéus, Newton Lima, apareceu para na comunidade do Santo Antônio para receber um manifesto dos moradores.

Newton foi acompanhado pelo secretário de Serviços Públicos, Carlos Freitas, que não levou alívio. Pelo contrário, reclamou de que a Prefeitura tem 1.700 quilômetros de estradas vicinais para cuidar… e também não faz muita coisa.

Na falta do que oferecer, o prefeito se limitou a afirmar que fará a reivindicação da comunidade chegar ao governador Jaques Wagner.

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Moradores e proprietários de roças na zona rural de Ilhéus se queixam do completo abandono das estradas e ramais que fazem ligação com as rodovias principais. O caso da BA-668, que liga a comunidade do Acuípe ao município de Buerarema, é considerado um dos mais graves.

Na estrada, bastante usada para o escoamento da produção agrícola, é comum ver caminhões carregados de frutas presos em atoleiros. De onde só conseguem sair puxados por um trator.

Pequenos produtores rurais já reclamam de prejuízos devido às precárias condições para o transporte nessas vias. A situação também preocupa os pais de crianças obrigadas a enfrentar muita lama e buracos até chegar à escola menos distante.

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Praia do Malhado: sujeira agride o meio ambiente e compromete a paisagem

É impressionante como o poder público despreza o que há de mais importante para uma cidade turística como Ilhéus. Ruas e praças sujas, passeios quebrados, trânsito desorganizado e praias poluídas comprometem a imagem da Terra da Gabriela e afugentam visitantes.

A foto acima, publicada no Blog do Gusmão, mostra o horrível cenário da praia do Malhado, tomada pelo lixo e o esgoto. É a primeira visão que os passageiros de transatlâncos que chegam ao porto têm de uma cidade que ainda finge não saber porque o turismo aqui não deslancha.

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Tem morador do bairro da Conceição, o mais antigo de Itabuna, pensando em requerer a emancipação político-administrativa da comunidade. É que o ilustríssimo prefeito José Nilton Azevedo esqueceu completamente aquela parte da cidade e realmente trata a mesma como se Itabuna não fosse.

A situação que mais evidencia o abandono é a da Praça dos Capuchinhos. Suja e fétida, a praça que já foi local aprazível, hoje causa repulsa.

Moradores, taxistas e comerciantes das imediações afirmam que a limpeza não é feita em intervalos regulares. Eles também se queixam da falta de manutenção de bocas-de-lobo, o que gera acúmulo de águas pluviais.

Além de feio, o quadro é revoltante. Confira nas imagens abaixo, registradas na tarde desta sexta-feira, 21: