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Fanfarra do Ciso também caiu no gosto da multidão com canções da MPB.
Fanfarra do Ciso também caiu no gosto da multidão com canções da MPB.

A Fanfarra do Ciso e a Banda Marcial Falcões Independentes levaram música popular para a Avenida do Cinquentenário no desfile do 7 de Setembro e contagiaram a multidão nas calçadas. Os integrantes das bandas executavam canções como Paz e amor, Não quero dinheiro (só quero amar) ou Alegria e o público acompanhava soltando a voz ou com palmas.
Ao final das apresentações, muita festa. A banda Falcões Independentes, por exemplo, puxou uma multidão em um “carnaval” em pleno 7 de Setembro. E rendeu imagens como as gravadas pelo PIMENTA, abaixo. Aperte o play.

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Chuva em Ilhéus e Itabuna e o temor de protestos nas duas maiores cidades do sul da Bahia afastaram o público do desfile cívico do 7 de Setembro. Em Ilhéus, o desfile foi no estilo “relâmpago”, tendo apenas a participação de militares, Ordem Demolay e estudantes do Colégio Militar.

Em Itabuna, o público é o menor dos últimos anos, apesar da participação maciça de escolas estaduais e municipais. Para o encerramento do desfile, está previsto o “Grito dos Excluídos”, puxado pelos movimentos sociais e o Comando Popular Itabuna, que cobra a redução na tarifa de ônibus e melhoria nos serviços públicos.

O desfile em Itabuna caminha para o final. Apesar da polêmica do palanque, se na Praça Camacã ou na Adami, acabou prevalecendo a tradição: o palanque oficial ficou mesmo na Camacã.

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Danilo Oliveira, do Reúne Ilhéus, encarnou Jabes Ribeiro, confrontado com o contrato do transporte coletivo (Foto Maurício Maron/Jornal Bahia Online).
Danilo Oliveira, do Reúne Ilhéus, encarnou Jabes Ribeiro, confrontado com o contrato do transporte coletivo (Foto Maurício Maron/Jornal Bahia Online).

Do Jornal Bahia Online

As semelhanças físicas entre o prefeito de Ilhéus Jabes Ribeiro e o militante do Movimento Reúne Ilhéus, Danillo Oliveira, transformaram o desfile do Sete de Setembro em uma grande diversão em Ilhéus, agora pela manhã. Em um paletó, segundo ele, de marca pra lá de famosa, Danillo encarnou o prefeito de fato e de direito e levou “Jabes” para liderar o desfile do Movimento, hoje a principal dor-de-cabeça do prefeito.

Thiago Pacheco apresenta as "marcas" deixadas pela "Família Gurita" (Foto Maurício Maron/Bahia Online).
Thiago Pacheco apresenta as “marcas” deixadas pela “Família Gurita” (Foto Maurício Maron/Bahia Online).

Ao invés de violência, o movimento apostou na irreverência. Estudantes de olhos pintados, “vítimas” da agressão da Câmara de Vereadores, carregavam faixas questionando  qual independência estava, ali, sendo comemorada. Um caixão era carregado enquanto estudantes choravam. “Se a pergunta é Independência ou morte, acreditem, é morte. A cidade morreu. Estamos promovendo o velório”, afirmavam.

A única intervenção da Polícia foi no sentido de que alguns manifestantes retirassem máscaras. Mas o pedido não foi atendido. Em alguns momentos, o grupo parava e explicava os motivos da manifestação. “Estamos resistindo pela cidade, pela melhoria do nosso transporte”. Aplausos vinham das sacadas de prédios e das poucas pessoas que insistiram em acompanhar na chuva o desfile oficial, que contou apenas com militares, ordem Demolay e estudantes do Colégio da Polícia Militar.
Confira imagens e mais informações do desfile em Ilhéus no Jornal Bahia Online