A atriz Andréia Horta é uma das intérpretes da música "Desgoverno", manifesto que defende remoção de Jair Bolsonaro da Presidência da República
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Artistas brasileiros lançaram nesta sexta-feira (16) o videoclipe da música Desgoverno, manifesto em defesa do impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).  “Um homem sem juízo e sem noção não pode governar esta nação”, diz verso da música composta por Joãozinho Gomes e Zeca Baleiro.

Numa referência à mortandade causada pelo novo coronavírus no Brasil de Bolsonaro, outro trecho da letra afirma que “é preciso estancar essa sangria”.

A frase ressignifica o que foi dito pelo ex-ministro Romero Jucá em 2016, numa conversa gravada em que defendeu o impeachment da então presidente Dilma Rousseff (PT) para estancar investigações da Operação Lava Jato.

Confira o videoclipe.

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A falta de conservação das vias públicas de Itabuna é algo que realmente dá a impressão de que a cidade não tem governo. Exemplo pronto e acabado (mas muito acabado mesmo) é o da Rua Joana Angélica, no bairro Santo Antônio.

Trata-se de uma ladeira sem pavimentação, onde há muito tempo não passa uma máquina nem se coloca um metro de cascalho. Resultado: muitos buracos, dificuldade para transitar e canos da rede de água à mostra. Um morador reclama de que, até para colocar o carro na garagem, é uma “batalha” todos os dias.

Nem precisa dizer que o governo municipal já foi informado sobre esse descaso, mas manteve a postura de costume. Ou seja, não fez nada.

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Os ocupantes de cargos comissionados na Prefeitura de Itabuna ainda não receberam seus pagamentos referentes ao mês de novembro. E não há previsão de quando irão recebê-los.
A Secretaria da Fazenda ainda diz que está tudo sob controle, já que até os sequestros de repasses em função de pendências com o INSS deixaram de ocorrer, aliviando o governo. Só não se sabe para onde o dinheiro está indo.
Aliás, o prazo para o pagamento do décimo terceiro encerra no dia 20 (próxima segunda-feira). Será que sai?

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O título da nota poderia ser “o Burro e a Formiga”, com o primeiro personagem representando, naturalmente, a estupidez, e o segundo, a fragilidade, a incapacidade de vencer uma força que se impõe a tudo no governo do prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo.
A história tem a ver com a sucessão de calotes que resultaram no fechamento do Restaurante do Povo. Segundo o site Cia da Notícia, há tempos o secretário da Ação Social, José Formigli Rebouças, vinha reclamando ao secretário da Fazenda, Carlos Burgos, dos atrasos de pagamento. E este, como de praxe, fazendo ouvidos de mercador.
A situação de desabastecimento chegou a tal ponto, que a coordenação do Restaurante passou a utilizar o “pinga-pinga” de R$ 2,00 deixado pelos clientes para comprar alimentos em Sacolões. Era uma compra irregular, pois esse dinheiro deveria ser depositado em uma conta do município, mas foi o jeito para dar uma sobrevida ao estabelecimento.
Não deu mais. A burrice, como tem frequentemente ocorrido neste governo, venceu.