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Babá diz que permanece na oposição ao prefeito e critica desmandos

A formação de um bloco de oposição apenas com os vereadores Jairo Araújo (PCdoB), Charliane Sousa e Chicão, ambos do PTB, deu força a boato de que o vereador Babá Cearense teria mudado para a base do prefeito Fernando Gomes. Pelas redes sociais, Babá reagiu:

– Nosso trabalho tem incomodado muita gente. Prova disso é que estão espalhando que eu deixei a oposição e fui pra base do prefeito Fernando Gomes. Mentira!!! – escreveu.

Babá fez sucesso na primeira tentativa de chegar à Câmara de Itabuna em 2012 dizendo que a cidade precisava de carinho, de babá. Não foi eleito, mas o trocadilho ressoou em 2016, quando acabou conquistando vaga no legislativo. Ainda hoje, bradou que continuará na oposição ao prefeito Fernando Gomes, acusado de desmandos e contra quem fez várias denúncias:

– Continuarei na oposição, fazendo meu trabalho de fiscalização e cobrança do Executivo, denunciando os desmandos e irregularidades e votando a favor dos projetos que entender que vão beneficiar a população. Itabuna não merece tanto descaso e incompetência e irresponsabilidade.

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Rafael Moreira | gama.moreira@hotmail.com

O que vemos são núcleos que buscam atender a interesses específicos e que direcionam as suas ações para rumos variados.

A imponência do Jequitibá no alto da serra suscita na memória do cidadão de macuco as mais honrosas lembranças de um povo batalhador, humilde e que ao longo dos seus dias tem pautado sua vida no exercício contínuo do trabalho, da amizade e da honestidade.
A impotência frente aos desmandos políticos, da corrupção e da marcante presença da incompetência na gestão da coisa pública no município, forma no imaginário do cidadão comum, honesto e trabalhador, a sensação de que os “ratos que povoam os órgãos públicos” são, de fato, imunes aos ditames da lei.
Buerarema vive um período de confusão política e social (afirmamos ser um período, tendo em vista que a atual dinâmica política do município se arrasta a um número considerável de anos). Fato que, se observado positivamente, poderia se tornar o combustível emoliente para a formação de uma corrente de verdadeiros munícipes (agricultores, artistas, comerciante e comerciários, educadores, profissionais da saúde, advogados, empresários, estudantes, entre outros) em busca de uma solução imediata ao emaranhado de escândalos e descasos que tem sido a tônica daqueles que pela prefeitura municipal tem passado.
Porém, não é isso que percebemos. O que vemos são núcleos que buscam atender a interesses específicos e que direcionam as suas ações para rumos variados, fragilizando assim a maior das armas de um povo: a unidade na busca pelos seus ideais. Dizemos unidade para não dizermos unanimidade, pois a pluralidade é elemento básico nas sociedades ditas democráticas, no entanto, mesmo a pluralidade está a serviço de um ideal comum que é a melhoria na qualidade de vida da população.
Em nome de interesses de ordem econômica e/ou política percebemos que o foco da atenção se desvirtua e a comunidade continua a sofrer com o ininterrupto declínio dos serviços que lhes são oferecidos. Ou o leitor acredita que se oferecem serviços de qualidade quando os servidores encontram suas dispensas vazias e suas contas em atraso? Salário em dia é sinal de respeito ao trabalhador, isso para não falar em lei.
Continuo a indagar se o leitor acredita que os serviços básicos como educação e saúde podem ser prestados com a qualidade que merece o cidadão, quando os servidores presenciam colegas serem perseguidos e arbitrariamente julgados e condenados, mesmo que em foros inadequados e sem os ritos dignos da democracia, pelo fato de discordarem do atual modelo de gestão implantado pela corrente política que conduz as ações da prefeitura municipal.
Ou ainda, você se sentiria mais ou menos confortável em saber que as crianças de sua cidade, uma delas poderia ser seu filho, faz o seu lanche com merenda estragada, vencida e com insetos, apenas pelo fato de que os servidores são coagidos pela administração a não efetuarem as denúncias?
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Na sessão da Câmara, Marleide "atirou" para todos os lados (foto JBO)

Do Jornal Bahia Online:
A ex-secretária municipal de Saúde de Ilhéus, Marleide Figueiredo, disse na tarde desta terça-feira (09), no plenário da Câmara de Vereadores, que o prefeito Newton Lima sempre teve o pleno conhecimento dos problemas enfrentados na pasta, durante a sua gestão, e é dele a responsabilidade sobre tudo que está acontecendo. “Ele (Newton) foi passivo, conivente e desrespeitoso” com a política pública de saúde em Ilhéus. E o novo secretário (Antônio Carlos Rabat) foi imprudente e imperito na condução da pasta nos últimos meses”, acusou a ex-secretária.
Marleide acusou um “grupinho político” de armar contra a sua pessoa sob o silêncio e a aprovação do próprio prefeito. Dura nas críticas a Newton Lima e a Antônio Carlos Rabat, a enfermeira Marleide Figueiredo chegou a afirmar que Rabat tentou resolver os problemas da saúde “distribuindo risinhos e demonstrando, em todas as instâncias, estar confuso quanto à condução das mínimas ações na pasta”.
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Loiola vai colecionando trapalhadas e arbitrariedades no comando do legislativo itabunense

O presidente da Câmara de Itabuna, Clovis Loiola (PPS), demonstra que realmente não estava preparado para a bomba que ele mesmo detonou. Depois de conhecer o teor do relatório da CEI que apura irregularidades e crimes no legislativo itabunense, Loiola tem feito de tudo para alterar, sabotar ou de alguma forma inviabilizar a leitura do parecer do relator Claudevane Leite (PT).
Mas o desespero de Loiola se revela sobretudo pelo uso arbitrário do poder. Ele agora ameaça todo e qualquer servidor que tenha ligação com Leite e com o vereador Roberto de Souza (PR), seu inimigo declarado.
A última vítima da truculência é o diretor de Patrimônio da Câmara, Mariano Rabelo, indicado do petista. Loiola já avisou que irá demiti-lo, como vingança pelo fato de Claudevane Leite não ter aceitado interferências em seu relatório.
No entendimento de Loiola, os outros vereadores são obrigados a conformar-se com os seus desmandos. É que alguém ensinou a ele que o regime na Câmara é “presidencialista”.