Produto falsificado era comercializado numa farmácia com preços abusivos
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Agentes da 25ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior de Euclides da Cunha apreenderam, na terça-feira (24), numa farmácia no centro da cidade, 264 frascos contendo “álcool em gel 70%”, vendidos por um valor abusivo e sem nota fiscal. Além disso, o produto era falsificado.

De acordo com o coordenador da unidade policial, delegado Paulo Jason Mello Falcão, o produto tinha consistência e odor diferentes do álcool em gel comum e o rótulo estampado nas embalagens apresentava sinais de falsificação, inclusive com erro ortográfico.

O proprietário do estabelecimento comercial foi conduzido à 25a Coorpin de Euclides da Cunha, sendo autuado em flagrante por crimes contra a economia popular e ordem tributária, falsificação de produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais e uso de documento falso.

O material apreendido foi encaminhado à perícia, constatando, após testes, que tinham propriedades e reações, quando expostos ao fogo, que divergiam do álcool em gel 70% comercializado no mercado.

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muriçoca socaA vizinhança de um conhecido médico de Itabuna, no bairro Castália, sofreu na madrugada do último sábado para domingo. É que na residência do doutor rolou festa com direito a paredão de som e um repertório de “socar” os ouvidos. Tanto pela qualidade musical quanto pelo volume.

A animação era tanta, que por volta das 2 horas da madruga a muriçoca socava e picava sem dó nem piedade. A polícia chegou a ser acionada, mas não tinha viatura disponível para restabelecer a paz e garantir aos moradores da rua João Timóteo o direito a um sono tranquilo.

O certo é que a gandaia só terminou quando faltavam quinze minutos para as 3 da manhã, por livre e espontânea vontade dos insetos.

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painel Genaro e Carvalho - foto Jorge Bittencourt

Restaurado em 2011, o painel do artista plástico Genaro de Carvalho, que retrata a saga da civilização cacaueira, não só permanece solenemente ignorado por grande parte da população, como também desrespeitado pelo poder público.
A obra de arte, situada em uma esquina da Avenida do Cinquentenário com a Praça Adami, vem sendo frequentemente coberta por faixas com divulgações diversas, o que deveria ser coibido exatamente por quem incide na prática.
O registro é do fotógrafo Jorge Bittencourt.

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Existe em Itabuna uma lei para a qual os bancos, que deveriam cumpri-la, dão as costas com a maior tranquilidade, na certeza de que não serão punidos. A norma, fruto de projeto de autoria do ex-vereador Luís Sena, determina que nenhum cliente pode esperar mais do que 20 minutos para ser atendido nas agências, o que até hoje não passa de uma quimera.
Um exemplo cabal do desrespeito é o caso de um “candidato” a cliente da Caixa Econômica Federal. Na manhã desta quinta-feira, dia 17, o cidadão entrou na agência da Praça Otávio Mangabeira com a intenção de abrir uma conta corrente no banco estatal. Exatamente às 10h32, ele retirou a senha AE-24, e foi atendido somente às 14h20, quase quatro horas depois!
Indignado com o desrespeito, o rapaz anotou o número da Ouvidoria da CEF e assegurou que iria registrar sua bronca. É o que todos deveriam fazer, além, é claro, de exigir que a Prefeitura, a quem compete fiscalizar o cumprimento da chamada Lei das Filas, faça valer o que está somente no papel.

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Moradores, donos de estabelecimentos comerciais e pessoas que transitam diariamente pela Avenida Manoel Chaves, no bairro São Caetano, em Itabuna, reclamam de uma obra que invade o passeio, reduzindo o espaço do pedestre, que muitas vezes é obrigado a andar pela pista, arriscando-se a ser atropelado.

A obra é realizada em frente à empresa Instrumental São Jorge, ao lado do “Bar do Lula”. Este por sinal já utiliza a calçada como extensão de seu estabelecimento, contando com a conivência da fiscalização do município.

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Um jornalista passou por um grande vexame esta tarde em um ônibus da Rota, que fazia a linha Ilhéus – Itabuna. O passageiro, acompanhado da filha, embarcou às 14h30 no Banco da Vitória. Ele seguia para Itabuna e ela ficaria poucos quilômetros adiante, na Uesc. Ainda assim, o cobrador informou-lhes que o preço da passagem era o mesmo para os dois, R$ 5,00.

O jornalista questionou e foi tratado com grosseria pelo cobrador, o que acabou gerando uma confusão que fez o motorista parar o ônibus no posto da Polícia Rodoviária Estadual. Neste momento, entraram dois policiais, que não procuraram saber exatamente o que estava acontecendo e se mostraram fiéis defensores da empresa de transporte coletivo.

Os policiais diziam que o jornalista estava atrapalhando a viagem, numa clara tentativa de jogar os outros passageiros contra ele. Quando reclamou de que estava sendo constrangido, a vítima do mau serviço e da fidelidade policial à Rota ouviu o seguinte: “se não quiser passar constrangimento, compre um veículo próprio”.

Em tempo: o número do ônibus onde se deu esse papelão é 5245. O policial, autor da frase infeliz, chama-se Adenilson.

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É cada vez maior o número de queixas de consumidores que fazem compras pela internet e passam o maior sapeco para receber os produtos pelo qual pagaram.
Situação assim acaba de acontecer com uma leitora deste blog, que mora em Ilhéus e comprou presente de Natal no site das Casas Bahia, para um sobrinho que mora no interior de São Paulo. Passou Natal, Réveillon e já quase se ouvem os primeiros acordes do Carnaval, mas presente que é bom… Nada de chegar.
Por email, a cliente foi informada de que houve três tentativas de entrega, mas não havia ninguém em casa para receber a encomenda. Ela refuta, afirmando que há sempre uma pessoa no endereço do destino.
Ainda assim, aceitando o argumento das Casas Bahia, pediu simplesmente que fosse feita nova tentativa de entregar o pedido. Resposta: agora não dá mais, pois o produto não se encontra mais em estoque.
Detalhe: quando a cliente comprou, o produto estava disponível. Isto significa que, além de não entregar, a empresa ainda vendeu encomenda alheia para outra pessoa. Se tiver outro nome melhor que “esculhambação” para definir isso, por favor sugiram.

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Um itabunense, em viagem por São Paulo, resolveu comprar três pares de sapatos para presentear mãe, tia e irmã. Foi até a loja da Via Uno, na Avenida Paulista, onde adquiriu os calçados. A atendente prometeu que, caso houvesse necessidade de troca, o cliente poderia realizá-la em uma das franquias de Salvador.

Pois o sujeito, já de volta a Itabuna, descobriu que os pés de duas das presenteadas eram menores que os referidos sapatos. Ele teve que esperar uma oportunidade de viagem a Salvador para efetuar a troca, mas aí descobriu que a coisa não seria assim tão fácil.

Na loja da Via Uno do Shopping Barra, o cliente foi informado de que não poderia efetuar a troca. Motivo: ele não tinha as caixas dos sapatos, das quais as próprias vendedoras em São Paulo lhe aconselharam a abrir mão para não ocupar tanto espaço na bagagem. E não fizeram a gentileza de informar que a falta das caixas seria impedimento para a troca.

Sentindo-se lesado materialmente e também vítima de dano moral, o cliente pensa em entrar com uma ação contra a empresa.

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Por falar na relação entre governo e o funcionalismo (ver nota abaixo), há casos realmente inusitados ocorrendo na Prefeitura de Itabuna. Servidores da área de fiscalização, que engordavam o salário com as gratificações, estão sob risco de passar fome depois que a administração deixou de pagar aqueles adicionais.
Um funcionário desesperado exibe o contracheque. Antes, recebia aproximadamente R$ 1.500,00, somando salário e gratificação pela produtividade. Hoje, é somente o salário seco, que – após os descontos (inclusive de parcelas de empréstimo consignado), termina num inacreditável saldo de R$ 7,00.
A situação é de penúria.

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Leitora do Pimenta apela quase em desespero que a “patrulha do sossego” faça uma visita às ruas do Paty e 25 de Dezembro, no bairro São Caetano. Num comentário encaminhado ao blog, ela relata diversos abusos cometidos por bares que funcionam naquelas imediações, como som alto e ocupação da via pública com mesas e cadeiras. Além disso, vira e mexe acontece uma arruaça no local.
“A gente trabalha a semana inteira e depois não consegue descansar. É um martírio”, desabafa a moradora. Ela diz ainda que muitas vezes o serviço 190 é acionado, mas a viatura não chega.

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Isso só pode ter um nome: esculhambação

Em habitual caminhada pela orla ilheense, nosso companheiro de blogosfera Guy Valério (do Sarrafo) topou com uma estrutura de concreto em plena areia da praia, nas imediações do restaurante Porto da Brasa. Não se sabe se tem algum indecente querendo construir um muro ou sabe-se lá o quê no local, mas é bom o Ibama verificar antes que a aberração prossiga.
Desse jeito, está parecendo terra sem lei.

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Outro dia o Pimenta noticiou o “serviço-despertador” lançado por um candidato a deputado estadual em Itabuna. Como o blog não tinha a placa do carro de som que oferecia o mimo aos gratos eleitores, o nome do bondoso político não foi declinado.
Porém, na manhã desta terça-feira, 31, um dos operários desta fábrica de notícias passava pelas imediações da sede da 1ª Companhia Independente da Polícia Militar, no bairro da Conceição, onde estava uma caminhonete Ford Ranger, placa JPC-5818, toda plotada com a propaganda do Coronel Gilberto Santana e o jingle do oficial nas alturas. Hora: 6h40min da matina (a propaganda em carro de som é permitida apenas das 8h às 22h).
Só para reforçar: o carro estava a menos de 20 metros da sede da 1ª Cia. da PM. Mas ninguém é tolo de imaginar que os subordinados, cumprindo a lei, coibissem a propaganda indevida feita para o superior.

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Já lá se vão alguns minutos desta já segunda-feira, dia 23 de Agosto de 2010. Já sei que hoje vou dormir depois das 2 da manhã. Talvez 3.
Como aconteceu ontem. E anteontem.
Não, não tomem minha boemia tão a sério. Gostaria de ter dormido mais cedo anteontem. Não consegui. Ontem também não. E tampouco conseguirei hoje. Amanhã tenho que trabalhar, e o azar de não ter descansado no final de semana será meu.
E de meus vizinhos.
Leia mais no Blog do Degas

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Numa demonstração de desrespeito ao espaço público, candidatos a deputado federal e estadual estão invadindo praças e calçadas em Itabuna. Eles passaram a usar o espaço público como extensão de seus comitês eleitorais, colocando placas em lugar pertencente aos pedestres.
Posicionadas como estão, algumas placas chegam a dificultar a passagem das pessoas, gerando risco para quem atravessa a rua em pontos da Avenida do Cinquentenário, Jardim do Ó, Praça José Bastos e Avenida Amélia Amado.
Abaixo, as infrações que o Pimenta flagrou em uma voltinha rápida pelo centro da cidade (as imagens são de Fábio Roberto):

A placa dos candidatos ACM Neto (DEM) e Solon Pinheiro (PSDB) foi colocada na grama da praça.

Quem passa por esse ponto da Amélia Amado precisa se espremer para dar espaço ao coronel.

Propaganda do candidato obstrui acesso do pedestre à calçada (alguém da Secretaria de Trânsito está vendo isso?).

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Funcionários da empresa Socialize, que presta serviços terceirizados ao Conjunto Penal de Itabuna, vão passar o Dia do Tabalhador de bolso vazio. Os salários ainda não foram pagos e nem há previsão de quando isso irá ocorrer.

Uma das características da empresa é exatamente a política da surpresa no pagamento aos funcionários, que não podem programar débitos em virtude da impontualidade dos patrões. A Socialize é a mesma empresa que já se chamou Yumatã, e desde aquela época apronta poucas e boas com seus trabalhadores.

Além da vida dura, os agentes penitenciários vinculados à Socialize ainda são submetidos à lei do silêncio. Quem reclama das péssimas condições de trabalho, é posto para fora.