Tempo de leitura: < 1 minuto

O constitucionalista Luís Roberto Barroso foi o indicado pela presidente Dilma Rousseff para ocupar a vaga aberta com a saída de Carlos Ayres Britto no Supremo Tribunal Federal (STF). Ele agora passará por sabatina obrigatória no Senado Federal para sua confirmação ou não como ministro do STF. Natural de Vassouras (RJ), Barroso ficou famoso por defender teses vencedoras no Supremo, a exemplo da união estável homoafetiva e proibição do nepotismo (Foto Agência Brasil).
O constitucionalista Luís Roberto Barroso foi o indicado pela presidente Dilma Rousseff para ocupar a vaga aberta com a saída de Carlos Ayres Britto no Supremo Tribunal Federal (STF). Ele agora passará por sabatina obrigatória no Senado Federal para sua confirmação ou não como ministro do STF. Natural de Vassouras (RJ), Barroso ficou famoso por defender teses vencedoras no Supremo, a exemplo da união estável homoafetiva e proibição do nepotismo (Foto Agência Brasil).

Tempo de leitura: < 1 minuto

Dilma: segunda mais poderosa na lista da Forbes.
Dilma: segunda mais poderosa na lista da Forbes.

A presidente do Brasil, Dilma Rousseff, é a segunda mulher mais poderosa do mundo, atrás apenas da chanceler alemã Angela Merkel, segundo o ranking anual da revista Forbes.
Dilma, que ficou na terceira posição por dois anos consecutivos, alcançou o segundo lugar após a saída de Hillary Clinton do posto de secretária de Estado americano, o que fez a ex-primeira dama dos Estados Unidos cair para o quinto lugar.
Outra brasileira aparece entre as 20 primeiras da lista da revista americana: a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, no 18º lugar. A chanceler alemã Angela Merkel lidera a lista da revista pelo terceiro ano consecutivo, informa o Portal Uol.

Tempo de leitura: < 1 minuto

gestante1A presidenta Dilma Rousseff sancionou lei que garante estabilidade no emprego a gestantes que cumprem aviso prévio. A norma foi publicada hoje, 17, no Diário Oficial da União.
De acordo com o texto, a estabilidade será garantida também em casos de aviso prévio indenizado, quando a funcionária recebe o salário referente ao período, mas não é obrigada a comparecer ao serviço.
“A confirmação do estado de gravidez advindo no curso do contrato de trabalho, ainda que durante o prazo do aviso prévio trabalhado ou indenizado, garante à empregada gestante a estabilidade provisória prevista na Alínea b do Inciso 2 do Artigo 10 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias”. A lei entra em vigor na data da publicação. Informações da Agência Brasil.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Em março, produtores fizeram protesto contra baixos preços e importação de cacau (Foto Marcos Souza/Pimenta)
Protesto de produtores contra preços preços e importação de cacau (Foto Marcos Souza/Pimenta)

As discussões puxadas pela Ceplac, finalmente, deram resultado. O secretário executivo do Ministério da Agricultura, José Gerardo Fontelles, assegurou hoje a inclusão do cacau na Política de Garantia do Preço Mínimo (PGPM). A comunicação ocorreu durante reunião do secretário executivo com representantes da cadeia produtiva do cacau e entidades.
O valor mínimo será definido ainda nesta semana. A presidente Dilma Rousseff fará o anúncio durante o lançamento do Plano Safra. A estimativa de safra será feita pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) com o auxílio da Ceplac. A previsão inicial é de produção de 255 mil toneladas de cacau na próxima safra, sendo 62,3% da Bahia.
Os produtores de cacau pleiteavam o preço mínimo para fazer frente à alta crescente da importação por parte das indústrias instaladas no Sul da Bahia, mesmo com a produção regional em ascensão. No dia 5 de março, produtores e assentados uniram-se em manifestação em frente ao Porto Internacional do Malhado e queimaram dezenas de arrobas de cacau (relembre aqui).

Tempo de leitura: < 1 minuto

médicoOs governos do Brasil e de Cuba, com o apoio da Organização Pan-Americana da Saúde, estão acertando como será a vinda de 6 mil médicos cubanos para trabalharem nas regiões brasileiras mais carentes. Os detalhes estão em negociação. Os ministros das Relações Exteriores, Antonio Patriota, e o cubano Bruno Eduardo Rodríguez Parrilla, anunciaram ontem, 6, a parceria.
Patriota e Rodríguez não informaram como será a concessão de visto – se será definitivo ou provisório. Segundo o chanceler brasileiro, há um déficit de profissionais brasileiros na área de saúde atuando nas áreas carentes do país, daí a articulação com Cuba.
No começo do ano, a presidenta Dilma Rousseff se reuniu com integrantes da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), de quem recebeu um abaixo-assinado que pedia a contratação de médicos de Portugal para atender nas prefeituras.
No final de abril, a ministra-chefe de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, mencionou a intenção do governo de buscar médicos estrangeiros para os locais carentes do país. Informações da Agência Brasil.

Tempo de leitura: 2 minutos

Jutahy defende Marina e Campos como estratégia para fortalecer oposição (Foto Pimenta).
Jutahy defende Marina e Campos como estratégia para fortalecer oposição (Foto Pimenta).

O deputado federal Jutahy Júnior disse  ontem à noite, 19, na inauguração da sede do PSDB em Itabuna, que o seu partido está “muito safisfeito” com a possibilidade das candidaturas de Marina Silva (Rede) e Eduardo Campos (PSB) à presidência da República em 2014.
“Estamos estimulando as candidaturas de Eduardo e Marina. Esse é o nosso desejo. Lógico que vamos trabalhar para que o segundo turno seja com o PSDB”. Os tucanos avaliam que a candidatura de Eduardo Campos sugaria votos da candidatura petista, provocando um segundo turno, como ocorreu em 2010, pleito em que a ex-petista Marina Silva, então no PV, obteve 19,6 milhões de votos. José Serra e Dilma Rousseff foram para o segundo turno.
O parlamentar atacou o PT. Para Jutahy, o partido da presidente Dilma Rousseff “assaltou o Estado na ocupação de cargos”. O deputado também fez críticas à gestão do governador Jaques Wagner e defendeu a união das oposições, na Bahia, já no primeiro turno em 2014. Para isso, lembrou a disputa pela Prefeitura de Salvador:
– Ganhamos pela capacidade de ACM Neto e a aglutinação das oposições [no segundo turno] – afirmou, sem esquecer que o PMDB de Geddel Vieira Lima lançou candidatura [de Mário Kértesz] no primeiro turno. O PSDB lançou o empresário João Gualberto como pré-candidato à sucessão estadual. Desde o cerimonial aos discursos, o ex-prefeito de Mata de São João era tratado como “o futuro governador da Bahia”.
TROCA DE COMANDO NO PSDB
Castro: "PSDB é maior do que qualquer picuinha" (Foto Pimenta).
Castro: “PSDB é maior do que qualquer picuinha” (Foto Pimenta).

O líder do PSDB baiano participou da solenidade em Itabuna. Para ele, a mudança de comando no diretório local do partido era “reconhecimento, justiça” ao novo presidente, o deputado estadual Augusto Castro. “Augusto conquistou isso no voto e com a capacidade de aglutinar”, afirmou. Ele agradeceu ao ex-presidente, Adervan Oliveira, mas sem deixar de alfinetá-lo: “nos últimos tempos, ele só fala mal de mim e Augusto Castro”.
Castro disse que agradecia ao apoio que teve de Adervan e emendou: “o PSDB é maior do que qualquer picuinha. O PSDB dá demonstração de força e de união [hoje]”, afirmou. O evento lotou a nova sede do partido com lideranças locais e estaduais do PSDB e representantes de partidos, como Acácia Pinho (PDT), Ubaldo Dantas e Renato Costa (ambos do PMDB) e Capitão Azevedo (DEM).

Tempo de leitura: 4 minutos

walmirWalmir Rosário | wallaw1111@gmail.com

Só rogo que pelo menos expliquem à sociedade, principalmente aos que sofrem com a perda de seus filhos, quais as suas posições: a favor ou contra a sociedade?

 
Mais uma vez o Brasil assiste, passivamente, um verdadeiro “jogo de empurra” entre a sociedade e as autoridades. Desta vez, é o projeto de lei da maioridade penal, que prevê punições mais rígidas para menores de 18 anos. Apresentada pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, trava os primeiros embates, mesmo antes de chegar ao Congresso Nacional.
Ao que tudo indica, a simples ideia de apresentar a proposta provocou a velha e idiota rivalidade entre os dirigentes e militantes do Partido dos Trabalhadores (PT) e o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB). Mesmo antes de ser analisado, membros do Governo Federal, a começar pela presidenta da República, Dilma Rousseff, se posicionam contrariamente ao projeto.
Para não fugir à regra, os ministros e assessores também apoiam a presidenta, se manifestando pela execração pública da proposta. Para nossas autoridades, menor é menor e assim deve ser tratado como tal, não importa que utilizem, de forma useira e vezeira, dessa prerrogativa para praticar crimes que continuarão no rol dos esquecidos, ou melhor, dos injustiçados.
Injustiçados, sim, pois a exceção se transformou em regra e os menores são cada vez mais utilizados pelos maiores na consumação de crimes torpes, violentos. Sim, porque quando a “casa cai”, como se diz no jargão policialesco, são esses menores quem assumem a culpa pelas mortes, mesmo que não tenham sido praticadas por eles.
Pouco importa quem morreu e qual a causa. De acordo a tipificação penal, são liberados após serem os pais chamados à delegacia e assinarem um termo de responsabilidade para apresentarem seus filhinhos à Justiça, quando intimados. Outros, a depender da gravidade do crime, vão para estabelecimentos socioeducativos, ditos apropriados e aceitos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente.
A sociedade muda, contudo as leis, para nossas autoridades, não precisam acompanhar essa evolução. Deve dar muito trabalho encaminhar propostas de mudanças para o Congresso Nacional, convencer os parlamentares dessa premente necessidade. E têm razão: esses projetos levam anos para serem elaborados por técnicos e logo desfigurados no Congresso Nacional.
Além dos compromissos dos congressistas, uma legião de instituições dita defensoras dos direitos humanos desfila diuturnamente fazendo lobby na Câmara e Senado. Cada qual com os seus interesses, ressalvados nos contratos que mantém com os entes públicos. São as chamadas organizações não-governamentais, sustentadas com o dinheiro do tesouro público.
Enquanto a guerra é travada nos bastidores, nossos menores de 18 anos chefiam quadrilhas, roubam, matam inocentes a troco de um aparelho telefônico celular, um par de tênis, um relógio comprado numa das bancas de camelôs do centro da cidade. Desmoralizam instituições como a polícia, dirigindo escárnios e ameaças aos policiais.
Os menores marginais têm o direito de escolher o presidente da República, senadores, deputados federais e estaduais, governadores, prefeitos e vereadores. Não posso afirmar, mas ao que parece, essa defesa de responsabilizá-los pode decorrer de um acordo feito em troca do voto. Cada qual no seu cada qual. Uns agem em Brasília, outros no restante do Brasil.
Leia Mais

Tempo de leitura: 2 minutos

Alberto Carlos Almeida, para o Valor
Caso Eduardo Campos venha a ser candidato a presidente em 2014, haverá muitas semelhanças entre sua candidatura e a de Ciro Gomes em 1998. A primeira delas é que tanto 1998 quanto 2014 são disputas com reeleição. Fernando Henrique completava o seu primeiro mandato com a popularidade elevada em função do aumento de consumo da população mais pobre. Ele tinha, pelas pesquisas públicas da época, em torno de 47% na soma de ótimo e bom. O Plano Real havia sido o principal cabo eleitoral de FHC em 1994 e assegurava um caminho sem sustos para uma segunda vitória.
Em 2014, Dilma disputará a reeleição. É impossível prever o cenário econômico do segundo semestre do próximo ano. O fato é que o consumo das famílias vem aumentando acima do crescimento do PIB e o desemprego vem se mantendo em patamares muito baixos, os menores níveis da história deste índice. Isso assegura a Dilma uma popularidade muito elevada: a soma de ótimo e bom está no patamar de 65%. Se Fernando Henrique foi reeleito com 47% de ótimo e bom e Lula com 56%, o que não dizer, então, do favoritismo de Dilma, caso ela venha a manter o atual nível de aprovação? Ocorrendo isto, a candidatura de Campos enfrentará em 2014 a mesma dificuldade que teve Ciro em 1998: um ocupante de cargo muito popular que disputa a reeleição. Por isso Ciro perdeu, também por isso os candidatos de oposição em 2014 tendem a perder.
A segunda semelhança diz respeito à região do candidato: Ciro Gomes e Eduardo Campos são políticos que fizeram toda sua carreira no Nordeste. Ciro foi eleito governador em 1990 e exerceu seu mandato até setembro de 1994, quando deixou o cargo para assumir o posto de ministro da Fazenda de Itamar Franco. Eduardo Campos já foi governador de Pernambuco por quatro anos e agora está em seu segundo mandato. Caso seja candidato, ele deixará o cargo no primeiro semestre do ano que vem.
Como ex-governador de um Estado nordestino, Ciro acabou sendo mais votado no Nordeste do que nas demais regiões do Brasil. O mesmo tende a acontecer com Eduardo Campos.
É interessante recordar que, na eleição de 1998, Fernando Henrique venceu em quase todos os Estados. Ele perdeu para Lula no Rio Grande do Sul e no Rio de Janeiro e perdeu para Ciro no Ceará.
Ciro conquistou pouco mais de 34% dos votos válidos em seu Estado. Igualmente importante foi a sua votação em vários Estados do Nordeste: 20,3% em Alagoas; 18,6% no Rio Grande do Norte; 18,5% no Piauí; 16,3% no Maranhão; 16% na Paraíba; e 11,3% em Sergipe. Nesses Estados, Ciro ficou acima de sua média nacional, que foi 10,9%. Na Bahia e em Pernambuco, ele ficou abaixo. Vale mencionar que os três principais estados do Nordeste, que cultivam uma certa rivalidade entre eles, são, além de Bahia e Pernambuco, o próprio Ceará de Ciro.
O desempenho de Ciro no Nordeste disputando uma eleição contra um presidente bem avaliado, tendo Lula como principal oposicionista a Fernando Henrique, sugere que a eventual candidatura de Campos terá no Nordeste uma votação acima de sua média nacional, com destaque para o seu Estado, Pernambuco.
Além disso, Campos corre o risco de ter uma votação menor do que a média nacional no Ceará e na Bahia. Além da rivalidade regional, o atual governador da Bahia é do PT e a família Gomes, Cid e Ciro – que, hoje, lideram politicamente o Ceará – tende a não apoiar Eduardo Campos.
A íntegra do artigo está disponível para assinate clicando aqui.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Cláudio Mascarenhas BrandãoA presidenta da República, Dilma Rousseff, indicou o desembargador Cláudio Mascarenhas Brandão, do Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região (BA), para a vaga de ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST), aberta com a aposentadoria do ministro Horácio Raymundo de Senna Pires, originário do mesmo TRT.

A indicação foi publicada nesta terça-feira (16) no Diário Oficial da União e será ainda apreciada pelo Senado Federal. Cláudio Brandão foi escolhido a partir de uma lista tríplice da qual participaram também os desembargadores Jane Granzoto Torres da Silva, do TRT da 2ª Região (SP), e Lorival Ferreira dos Santos, do TRT da 15ª Região (Campinas-SP). Informações da Agência do TST.

Tempo de leitura: 4 minutos

walmirWalmir Rosário | wallaw1111@gmail.com

Como os nordestinos não encontram o amparo da Fifa para a copa do mundo de 2014, o jeito é esperar, mesmo no leito de morte, a ajuda chegar.

A célebre frase dita pelo engenheiro militar, jornalista e escritor Euclides da Cunha, afirmando que “O sertanejo é, antes de tudo, um forte” não tem sido levada ao pé-da-letra pelas nossas maiores autoridades.
Para eles, o nordestino teria o dom da ressurreição ou da imortalidade. Certo que alguns nordestinos ostentaram e ostentam o título de imortal, concedido por algumas academias, inclusive a conceituada Academia Brasileira de Letras.
Talvez, quem sabe, vendo a longevidade do ex-tudo José Sarney, maranhense, e, portanto, nordestino, esse povo de Brasília confunda a assertiva de Euclides da Cunha lá em Canudos.
Essa confusão tem criado sérios problemas para os nordestinos que teimam em viver no polígono das secas (se é que ali se vive). De fome e de sede eles não morrerão, acreditam aquela gente que se instala na presidência da República.
Mas não é assim que a banda toca e a cada dia presenciamos o tratamento desigual proporcionado aos nordestinos. Mas se eles já ganham o Bolsa-família, que querem mais? Devem perguntar.
No balaio de bondade distribuído pela presidenta Dilma Rousseff para os nordestinos está a prorrogação das dívidas com os bancos, como se bastasse na próxima chuva “chover em abundância rios de leite e ribanceiras de cuscuz”.
Não é bem assim, dona Dilma, falta água para beber, tanto para as pessoas (gente, mesmo…) e os animais, que já foram considerados pelo ministro Magri (portanto de Brasília) seres humanos.
Falta comida, pois as plantações têm sido perdidas há anos, e agora nem mesmo semente existe para ser plantada. O nordestino pode ser um forte, mas com fome é difícil lutar. O nordestino também sente muita piedade e dor profunda de ver seus animais morrendo de fome, de sede.
E sabe o motivo, presidenta: Porque desde que Dom Pedro (os dois) eram monarcas que prometem acabar com a seca no Nordeste. E essas promessas passaram a ser feitas pelos presidentes desde que o império ruiu.
Se grande parte da criação morreu (gado, animais de monta e serviço, aves, etc.) foi por falta de ração, do simples milho que a Conab não teve a competência de transportar.
Mas a culpa é creditada na simples licitação para o transporte. Como os nordestinos não encontram o amparo da Fifa para a copa do mundo de 2014, o jeito é esperar, mesmo no leito de morte, a ajuda chegar.
Tivesse o apadrinhamento da Fifa, não precisaria licitação, como para construir e reformar estádios, aeroportos, dentre outros equipamentos para mostrarmos aos gringos a partir da copa das confederações.
Leia Mais

Tempo de leitura: < 1 minuto

Dilmá, da Parafernalha, faz críticas ao deputado federal Marco Feliciano (PSC). Bem no estilo “Parafernalha”, sobra crítica até para a chapinha do parlamentar presidente da Comissão dos Direitos Humanos da Câmara Federal. “Seu cabelo não nega as origens”. O vídeo tem quase 900 mil visualizações no Youtube. Hilário – e não indicado para menores de 18…

Tempo de leitura: < 1 minuto
A presidente Dilma Rousseff e o governador da Bahia, Jaques Wagner, inauguraram nesta sexta, 5, a Nova Arena Fonte Nova. A solenidade atraiu torcedores e autoridades estaduais. A presidente Dilma deu o pontapé na inauguração oficial. A festaiva ocorrerá no próximo domingo, 7, com shows de Ivete Sangalo e Cláudia Leite e o primeiro BA-Vi do ano (Foto Manu Dias.
A presidente Dilma Rousseff e o governador da Bahia, Jaques Wagner, inauguraram nesta sexta, 5, a Nova Arena Fonte Nova. A solenidade atraiu torcedores e autoridades estaduais. A presidente deu o pontapé na inauguração oficial. A solenidade festiva ocorrerá no próximo domingo, 7, com shows de Ivete Sangalo e Cláudia Leite e o primeiro BA-VI do ano.
O estádio vai receber jogos da Copa das Confederações-2013 e da Copa 2014. As obras ficaram prontas após dois anos e meio e investimentos próximo de R$ 700 milhões. O estádio foi construído numa Parceria Público-Privada. O governo baiano entrou com mais de R$ 450 milhões em investimentos e o restante foi aplicado pelo consórcio OAS-Odebrecht (Foto Manu Dias/GovBA).
Tempo de leitura: < 1 minuto

roda viva

O governador Jaques Wagner é o entrevistado desta segunda, 1º, do programa Roda Viva (TV Cultura), às 22 horas. O mandatário baiano vai falar dos efeitos da pior seca dos últimos 50 anos no Nordeste brasileiro.
No último dia 9, Wagner decretou situação de emergência em 214 municípios baianos atingidos pela seca. O governador ainda responderá a questões relacionadas ao processo eleitoral do próximo ano e reeleição da presidente Dilma Rousseff.

Tempo de leitura: 5 minutos

Gabrielli durante evento em Itabuna (Foto Marcos Souza/Pimenta).
Gabrielli em Itabuna (Foto Marcos Souza/Pimenta).

O ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli disse que os ataques da oposição ao período em que ele comandou a estatal do petróleo têm como foco não a disputa estadual de 2014, da qual se revela pretendente a sucessor do também petista Jaques Wagner. O alvo, para ele, é a gestão da presidente Dilma Rousseff.
– Essa é uma questão nacional que nada tem a ver com a disputa local. É nacional, em relação à Petrobras. O PSDB e a oposição ao Governo Dilma estão querendo bombardear a Petrobras, e não a minha gestão. O foco não sou eu – disse em entrevista ao PIMENTA.
Gabrieli diz que a empresa saiu de um lucro médio de R$ 1,1 bilhão com os tucanos, em 2002, para R$ 25 bilhões sob o período Lula-Dilma Rousseff. E aproveita para se capitalizar. “Os cinco maiores lucros obtidos pela Petrobras foram sob a minha direção”. Para ele, os tucanos “estão falseando a realidade” financeira da Petrobras.
O secretário é um dos nomes petistas na disputa à sucessão do governador Jaques Wagner. Gabrielli é apontado como o queridinho de Lula ante nomes como os de Walter Pinheiro e Rui Costa, este último com o apoio de Wagner.
Também de olho em 2014, o homem do Planejamento iniciou périplo pelo estado há dez dias. O pretexto é discutir problemas e soluções nos quase 30 territórios de identidade da Bahia. De quebra, aproveita para vitaminar o próprio nome, colocando-se em contato com líderes políticos e comunitários, a exemplo do que ocorreu em Itabuna, no projeto “Diálogos Territoriais”, com a companhia dos deputados Geraldo Simões e Rosemberg Pinto, que defendem o nome de Gabrielli na sucessão estadual.
Confira a entrevista.
Blog Pimenta – Como esta série de diálogos pode ser útil à sociedade e ao governo?
José Sérgio Gabrielli – Esse Diálogo permite troca de opiniões sobre o que foi feito e qual é a visão que o seu território tem dos seus principais problemas. Isso vai fazer com que nós processemos essas informações e reorientemos as ações de governo, além de observar no que essa reorientação pode implicar nas ações da gestão.
BP – O que foi identificado de deficiências na atuação do Estado no Território Litoral Sul?
JSG – Senti muito uma visão de que o governo está fazendo as obras estruturantes, que as grandes questões estão sendo tratadas pelo governo, mas há uma diferença entre os pequenos e os grandes municípios da região. O governo está precisando dar um pouco mais de atenção a essas questões internas do Litoral Sul, especialmente aos municípios menores.
gabrielli jan1 foto marcos souza www.pimenta.blog.br

PORTO SUL – Esse processo não está parado, está em andamento. Está mais lento que nós gostaríamos, mas não está parado.  [A lentidão] É resultado da legislação brasileira e da ação do Ministério Público Federal.

BP – A lentidão no andamento do projeto Porto Sul tem sido ponte de fortes críticas ao governo. A Bamin reivindica a cessão da área do terminal privativo. Por que essa cessão não ocorreu até agora?
JSG – Olha, existe um processo de licenciamento ambiental que está sendo contestado pelo Ministério Público Federal e pelos órgãos ambientais. Pontos foram defendidos, foram feitas várias audiências. A licença-prévia saiu e temos que atender uma série de condicionantes.  Esse processo não está parado, está em andamento. Está mais lento que nós gostaríamos, mas não está parado.  [A lentidão] É resultado da legislação brasileira e da ação do Ministério Público Federal.
BP – A cessão não pode ocorrer enquanto não sair o licenciamento?
JSG – Na licença-prévia, você tem uma série de condicionantes, que estão sendo encaminhadas. Eu não concordo com a ideia de que estamos parados. Gostaríamos de maior rapidez, mas temos limitações que fogem ao nosso controle.
BP – Agora, falando de processo eleitoral: o PT fez reunião para discutir 2014 e o nome do senhor está incluído.
JSG – Mais importante que os nomes, o PT reafirmou a legitimidade de ter um candidato a governador. Essa é a questão central. Vamos maturar os nomes e o processo de definição.  Acho que está muito cedo para definir quem é o nome, mas o partido reafirmou, corretamente, que tem condições políticas para dar continuidade ao governo Wagner, que é do PT, e vem conduzindo de forma magnânima a ampla a base de sustentação.
Gabrielli foto Marcos Souza jan2 www.pimenta.blog.br

 

Elegemos 92 prefeitos na Bahia, temos as maiores bancadas de deputados. Por isso, [o PT] tem toda a legitimidade e vários nomes a ofertar para ser o sucessor de Wagner.

 
 
BP – E a viabilidade?
JSG – O PT tem viabilidade eleitoral porque teve um milhão de votos a mais que o segundo partido mais votado na disputa a prefeito [em 2012] no Brasil, elegemos 92 prefeitos na Bahia, temos as maiores bancadas de deputados estaduais e federais. Por isso, [o PT] tem toda a legitimidade e tem vários nomes a ofertar para ser o sucessor de Wagner.
BP – Falando do senhor, o bombardeio contra os resultados da sua gestão na Petrobras não seriam um complicador na pretensão de ser o nome do PT?
JSG – Olha, essa é uma questão nacional que nada tem a ver com a disputa local. É nacional, em relação à Petrobras. Acho que o PSDB e a oposição ao Governo Dilma estão querendo bombardear a Petrobras, e não a minha gestão. O foco não sou eu.

Gabrielli foto Marcos Souza jan2 www.pimenta.blog.brA Petrobras não está em crise. Uma empresa que teve R$ 21 bilhões de lucro em 2012, [projeta] 236 bilhões de dólares de investimentos para os próximos anos e está produzindo 300 mil barris/dia no pré-sal não pode ser caracterizada como empresa em crise.

 
BP – Mas não refletiria no nome do senhor e nas suas pretensões?
JSG – Eu venho afirmando claramente que a Petrobras não está em crise, não está com problemas. Uma empresa que teve R$ 21 bilhões de lucro em 2012, [projeta] 236 bilhões de dólares de investimentos para os próximos anos, que está fortemente caminhando para crescer na produção e já está produzindo 300 mil barris por dia no pré-sal não pode ser caracterizada como uma empresa em crise. Essa é a questão central. Estão falseando a realidade [da Petrobras].
BP – Como se explica o fato de a empresa deixar de ser a de maior valor do Brasil?
JSG – Mas ela foi a de maior valor comigo. Os cinco maiores lucros obtidos pela Petrobras foram sob a minha direção. Eles estão comparando com 2008, quando eu era presidente. Por que não comparam com 2002, quando eles mandavam na Petrobras e o lucro era de R$ 1,1 bilhão e, agora, o lucro médio dos últimos anos é de R$ 25 bilhões?
BP – Retornando à disputa de 2014, o senhor acha que o nome a ser escolhido na base terá como vencer diante das insatisfações regionais com o governo estadual?
JSG – Olha, as eleições de prefeito demonstraram que o PT teve um milhão e 100 mil votos na Bahia. O PMDB elegeu pouco mais de 40 prefeitos, o PSDB elegeu 9. A base do governo elegeu 340 prefeitos. Então, não vejo como o eleitor está demonstrando que é contra o governo.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Anilton, de Paulo Afonso, é o novo marajá baiano.
Anilton, de Paulo Afonso, é o novo marajá baiano.

O prefeito de Paulo Afonso, na região do Vale do São Francisco, recebe o maior salário do Brasil pago a um gestor público. Anilton Bastos (PDT) recebe R$ 30.063, mais do que ganham os ministros do Supremo Tribunal Federal e a presidente da República, Dilma Rousseff, de R$ 28.059,29.
Segundo a Constituição Federal, os salários do STF são os mais altos do Poder Público e representam o máximo dos proventos que um servidor pode receber por mês. A remuneração de Anilton Bastos também supera o salário do governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), que recebe R$ 18.299.
No final do ano passado, a Câmara de Paulo Afonso aprovou a lei 1.250 de 14 de novembro de 2012, que também reajustou os salários do vice-prefeito, dos secretários e dos vereadores, que passaram a ganhar R$ 10.021, mesmo valor que recebe um secretário municipal. Informações do Bahia Notícias e Calila Notícias.