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Pelo segundo ano consecutivo, a presidente Dilma Rousseff vai passar o réveillon na Praia de Inema, na Base de Naval de Aratu, no Subúrbio Ferroviário de Salvador. Na virada para o ano de 2012, ela esteve no local com a família por dez dias. Na época, Dilma não participou da festa que aconteceu à beira-mar para os moradores da vila militar.

No último réveillon, Dilma foi bastante discreta e passou a maior parte do tempo longe das lentes dos fotógrafos, que costumam acompanhar a rotina da presidente à beira mar. Durante a visita da presidente, a área, que é cercada por muros e protegida por militares, também ganha proteção marítima reforçada. Informações do Correio.

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Dilma: novo recorde de popularidade.
Dilma: novo recorde de popularidade.

A presidente Dilma Rousseff atingiu novo recorde de popularidade na série de pesquisas encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) ao Ibope. A aprovação à presidente brasileira atingiu 78% ante os 77% de setembro deste ano.

A pesquisa também aferiu que 62% aprovam a gestão petista, mesmo patamar atingido em setembro. O índice de confiança na presidente permaneceu estável em 73%.

A pesquisa ouviu 2.002 pessoas em 142 municípios, de 6 a 9 de dezembro. A margem de erro do levantamento do Ibope é de 2 pontos percentuais.

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Marco Wense

Os peemedebistas querendo manter Michel Temer como companheiro de chapa de Dilma e os socialistas reivindicando o nome do próprio Eduardo Campos.

A bola da vez, quando o assunto envereda para a disputa do Palácio do Planalto, é o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB).

Todo esse oba-oba, envolvendo o neto do saudoso Miguel Arraes, decorre do sucesso eleitoral do PSB, que foi a sigla que mais cresceu (40% a mais de prefeitos) desde 2008.

Não é o bom desempenho da legenda que vai ditar as regras para a eleição presidencial de 2014. A candidatura de Campos está condicionada a uma queda acentuada na popularidade da presidenta Dilma Rousseff.

A verdadeira disputa é o PMDB versus PSB. Os peemedebistas querendo manter Michel Temer como companheiro de chapa de Dilma e os socialistas reivindicando o nome do próprio Eduardo Campos.

A ELEIÇÃO DE HADDAD

É evidente que o ex-presidente Lula tem os seus méritos e foi o grande responsável pela vitória de um “poste” na sucessão paulistana.

O então candidato Fernando Haddad saiu do zero em todo sentido: pesquisas de intenção de voto, apoios de partidos e de lideranças políticas. Só contava com o entusiasmo de Lula.

É bom lembrar que o toma-lá-dá-cá funcionou a todo vapor. Marta Suplicy, por exemplo, só virou Haddad desde criancinha depois que passou a ser ministra da Cultura.

É o toma-lá-dá-cá, digamos, “interna corporis”.

A BRIGA PELO PT

A briga é de “cachorro grande”. A disputa é pelo comando do diretório do PT de Itabuna. De um lado, o deputado Geraldo Simões. Do outro, o também parlamentar Josias Gomes.

Josianistas são da opinião de que o momento é agora, já que o ex-prefeito, depois de três derrotas consecutivas na sucessão municipal, se encontra politicamente debilitado.

Uma coisa é certa: Geraldo Simões, em caso de uma nova derrota política, vai ficar no mato sem cachorro.

Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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Embora tenha nomes como o do senador Walter Pinheiro, do ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli e do secretário estadual Rui Costa, o governador Jaques Wagner pode buscar um nome diferente destes que aparecem para a disputa pelo Palácio de Ondina em 2014.

O governador diz que pode recorrer a quadro técnico e menos político. E lembra até a conjuntura que levou o ex-presidente Lula a fazer escolha pela então ministra Dilma Rousseff, hoje presidente e dona de aprovação recorde dentre todos os mandatários brasileiros após o “período de chumbo”.

A conversa pode ser séria ou apenas para tirar a pressão sobre os seus ombros – que tende a aumentar após o fechar das urnas hoje. Quanto ao nome do sucessor – ou sucessora -, tudo dependerá da avaliação de seu governo até o 2014. E, nessa conta, Wagner também precisa incluir nomes de partidos aliados. Marcelo Nilo (PDT) quer, Otto Alencar (PSD) também. Outros estão na fila, embora chamuscados pela passagem apagada como ministro em Brasília, a exemplo de Mário Negromonte (PP).

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Marco Wense

Como não bastasse um leão desdentado ou, então, com caninos e incisivos inofensivos, o PSDB e o DEM têm que enfrentar uma aprovação recorde do governo Dilma Rousseff.

O oposicionismo ao governo Dilma, tendo na linha de frente o PSDB e o DEM, vibrou com a notícia de que o julgamento do mensalão seria concomitante com o processo sucessório municipal.

Tucanos e democratas comemoraram como se já fosse uma vitória antecipada de seus pré-candidatos a prefeito, principalmente nas grandes capitais, com destaque para São Paulo.

A possibilidade de figuras importantes do PT serem condenadas e, com efeito, massacradas publicamente, como, por exemplo, um José Dirceu, deixou a oposição confiante, embevecida.

Em tempo, a ex-cúpula poderosa do PT, formada por José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares, respectivamente ex-ministro da Casa Civil, ex-presidente do partido e ex-tesoureiro da legenda, foi condenada pelo STF por crime de formação de quadrilha.

O escândalo do mensalão seria uma espécie de tábua de salvação para uma oposição fraca e comprovadamente incompetente. Sem falar na arrogância e na soberba dos tucanos da Avenida Paulista.

Ledo engano. O mensalão, não menos e nem mais escandaloso do que a compra de votos para aprovar a PEC da reeleição no então governo FHC, mostrou-se, digamos, como um leão desdentado.

O jornalista Fernando Rodrigues tem razão quando diz que “o PT sairá das urnas como o grande vencedor nas cidades com mais de 200 mil eleitores, podendo levar pela terceira vez a joia da coroa, São Paulo”.

Como não bastasse um leão desdentado ou, então, com caninos e incisivos inofensivos, o PSDB e o DEM têm que enfrentar uma aprovação recorde do governo Dilma Rousseff.

Pois é. Tucanos e democratas estão, como diz o ditado popular, no mato sem cachorro. Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come. É Dilma incorporando o papel de paladina da justiça e Lula com sua capa de teflon.

WAGNER E 2014

A manifestação de vontade do governador Jaques Wagner, querendo deixar o governo para se candidatar a uma vaga na Câmara Federal, foi comemorada, efusivamente, por dois políticos: Otto Alencar e Geddel Vieira Lima.

Para os gedelistas, a atitude de Wagner é a prova inconteste do seu desinteresse pelo governo. Os otistas, por sua vez, vibram com a possibilidade do chefe assumir o comando do Palácio de Ondina.

Geddel, pelo PMDB, e Otto, pelo PSD, são pré-candidatos a governador na eleição de 2014.

O CARA

Nem o senador tucano Aécio Neves e, muito menos, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB).

Para enfrentar Dilma Rousseff, candidatíssima a um segundo mandato, via instituto da reeleição, só Joaquim Barbosa (foto acima), ministro do Supremo Tribunal Federal – STF.

Depois de jogar duro nos mensaleiros, o eminente ministro passou a ser “o cara”. A bola da vez. O cara retado de bom, como diz o nordestino

Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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A presidente Dilma Rousseff e o ministro da Pesca e Aquicultura, Marcelo Crivella, lançaram nesta quinta-feira (25) o Plano Safra da Pesca e Aquicultura, que prevê investimento de R$ 4,1 bilhões até 2014 na indústria da pesca com objetivo de dobrar a produção brasileira e alcançar 2 milhões de toneladas por ano.

O público-alvo do plano, segundo informações do ministério, são aquicultores familiares e comerciais, pescadores artesanais, armadores de pesca, agricultores familiares e indústrias do setor.

O plano, que foi anunciado na última segunda-feira (22) por Dilma durante o programa de rádio Café com a Presidenta, engloba diversas ações de estímulo ao setor. Entre elas, aumento de créditos aos pescadores, assistência técnica, formação de cooperativas e investimento na melhoria nas condições de armazenagem e comercialização.

Com o programa, pescadores com renda de até R$ 160 mil por anos e aquicultores com renda de até R$ 320 mil por ano terão acesso à linha de crédito do Programa de Financiamento da Agricultura Familiar (Pronaf). Eles pagarão 4% de juros ao ano e terão dois anos de carência para quitar o crédito utilizado no custeio da produção. Informações do G1.

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ACM Neto (DEM) apareceu à frente de Nelson Pelegrino (PT) na primeira pesquisa de intenções de voto no segundo turno em Salvador: 47% a 39%. Encomendado pela Rede Bahia, o levantamento do Ibope apresentou 9% de eleitores que votariam em branco ou nulo e percentual de 4% de indecisos.

Em votos válido, ACM Neto tem 54% e Pelegrino, 46%. A pesquisa Ibope ouviu 805 eleitores do dia 17 a 19 e foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com o protocolo BA-00544/2012, e tem margem de erro de 3 pontos percentuais.

Se o resultado do Ibope se confirmar nas urnas, ACM Neto derrotará Pelegrino, que na campanha tem abusado em exibir os apoios da presidente Dilma Rousseff e do ex-presidente Lula, além do governador Jaques Wagner. Pelegrino também recebeu apoio dos prefeituráveis derrotados em primeiro turno (Mário Kertész, Da Luz e Márcio Marinho). Apenas Hamilton Assis, do PSOL, manteve-se neutro.

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O PT teve que antecipar o comício de Pelegrino com a presença da presidente Dilma Rousseff, em Salvador, na próxima sexta, 19, para as 19h30min.

Culpa da Rita, da Carminha, do Tufão, do Jorginho…

É que bem às 21h10min de sexta vai ao ar o último capítulo da novela Avenida Brasil, da Rede Globo, uma das poucas novelas da emissora que conseguiram cativar boa audiência nestes tempos de TV paga em alta e internet, idem.

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Novo veto cria dificuldades para a lavoura.

A presidente Dilma Rousseff vetou emenda que prorrogava para dezembro de 2013 o prazo de pagamento dos débitos de cacauicultores na obtenção de empréstimos. A presidente vetou os artigos 13 e 42 da Lei 11.775, que se referiam à liquidação antecipada das operações de crédito rural e prorrogação do prazo de pagamento das dívidas para o fim do ano que vem.

A legislação de 2008 estabelece medidas de estímulo à liquidação ou renegociação de débitos de operações de crédito do Programa de Recuperação da Lavoura Cacaueira Baiana (PRLCB), cujo risco parcial ou integral é do Tesouro Nacional, Tesouro do Estado da Bahia, da Agência de Fomento da Bahia, do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE), do Banco do Brasil e do Banco do Nordeste.

O governo argumenta, entre outros pontos, que a ampliação de negociação já realizada em programas anteriores demandaria novo e excessivo desconto, o que representaria impacto de R$ 2,3 bilhões ao Tesouro Nacional. Além disso, a proposta de prorrogar o prazo geraria dificuldades operacionais e desordem dos processos de renegociação em curso. Informações do Valor Econômico.

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Dilma bate recorde de avaliação positiva.

O governo de Dilma Rousseff atingiu novo recorde de aprovação com os 62% aferidos pela pesquisa CNI/Ibope. Os dados foram divulgados nesta manhã de quarta, 26, em Brasília, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

A avaliação é superior, em igual período de governo, às obtidas pelos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Fernando Henrique Cardoso (PSDB): 35% e 29%, respectivamente.

Já a aprovação a Dilma atingiu 77%, superior a FHC (60%) e Lula (54%). A confiança do brasileiro em Dilma é também superior aos ex-presidentes em período similar: 73% ante 54% de Lula e 53% de FHC.

A pesquisa de periodicidade trimestral ouviu 2.002 eleitores acima de 16 anos em 143 municípios brasileiros no período de 17 a 21 deste mês.

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Capa da Forbes com a presidente brasileira.

Folha

A revista Forbes colocou a presidente Dilma Rousseff em terceiro lugar, pelo segundo ano consecutivo, em seu ranking anual das mulheres mais poderosa do mundo, que tem novamente a chanceler alemã, Angela Merkel, na liderança da lista dominada por políticas, empresárias e personalidades da mídia.

A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, ficou em segundo lugar, numa repetição das três primeiras colocadas do ano passado.

A lista elencou mulheres envolvidas na política, entretenimento, tecnologia e organizações sem fins lucrativos, entre outros campos.

Elas foram classificadas de acordo com influência, quantidade de dinheiro que controla ou ganha, e presença na mídia.

“Essas mulheres de poder exercem influência de formas muito diferentes e para fins muito diferentes, e todas com impactos muito diferentes sobre a comunidade global”, disse a presidente e editora da ForbesWoman, Moira Forbes.

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A coordenação da campanha da candidata Professora Carmelita, de Ilhéus, ironizou o conteúdo do primeiro programa de rádio do adversário Jabes Ribeiro. O pepista se apresentou como candidato de Lula e de Dilma e deixou de fora do programa qualquer citação a um possível apoio do governador Jaques Wagner, aquele que, meses atrás, Jabes fazia questão de estar ao lado onde tivesse um fotógrafo e alardeava que iria apoiá-lo nesta campanha.

Segundo a coordenação de Carmelita, Jabes anunciou o apoio que não tem e deixou de fora quem, provavelmente, iria apoiá-lo. As declarações do ex-prefeito e candidato ficaram ainda mais interessantes para Carmelita, segundo a sua coordenação, já que, no mesmo Horário Eleitoral, apareceu o presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, Rui Falcão, anunciando que a candidata de Dilma é… Carmelita.

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O governo brasileiro lançará programa de cirurgias eletivas inspirado no Programa Saúde em Movimento. A presidente Dilma Rousseff visitará Serrinha (BA) na próxima sexta, 24, para lançar o Programa Nacional de Cirurgias Eletivas.

– É uma homenagem ao nosso programa que fez mais de 85 mil cirurgias de catarata, devolvendo a visão para muitos baianos e baianas – disse Wagner no programa semana de rádio Conversa com o Governador.

Além do lançamento do programa nacional, o Conversa também destaca a ampliação de R$ 5,3 bilhões da capacidade de captação de novos empréstimos da Bahia e a campanha nacional de vacinação (confira aqui).

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Os servidores públicos federais deverão intensificar, a partir da próxima semana, a greve iniciada há cerca de dois meses, “se não houver sinalização de atendimento de suas reivindicações”, segundo informou hoje (14), em entrevista coletiva, o coordenador da União das Carreiras Típicas de Estado (UCE), Pedro Delarue. A entidade reúne 22 categorias, integradas por 50 mil servidores da ativa e 30 mil aposentados.

Delarue se queixa de “falta de negociação do governo” com os grevistas. Para ele, “os servidores estão sendo jogados contra a população, mas têm o direito legítimo de pedir correção das perdas salariais dos últimos quatro anos”. Para o coordenador da UCE, “o governo está relegando a questão a um simples reajuste de salários, mas cada carreira tem sua reivindicação específica, além da salarial”.

De acordo com o dirigente da UCE, está em jogo também “as próprias condições de trabalho para atender à população”. Isso porque, continua, “muitas carreiras estão depauperadas, desmontadas e precisam de pesados investimentos para prestar um serviço eficiente à população”.

Segundo dados divulgados pela UCE durante a entrevista, o custo da folha dos servidores públicos federais, incluindo os aposentados, é hoje de 4,3% do Produto Interno Bruto (PIB), enquanto há dez anos significava 4,8%. Hoje, no entanto, asseverou, “há um número muito maior de servidores, a economia cresceu e a arrecadação aumentou”.

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