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Jabes Ribeiro (PP) respondeu à provocação da coordenação política de Professora Carmelita (PT). Ele afirmou que citou o governador Jaques Wagner por “duas vezes” (na verdade, uma) no programa eleitoral desta quarta (ouça aqui) e que a petista “é quem esconde publicamente” apoios como o do prefeito Newton Lima.

Para o ex-prefeito, não faz sentido o questionamento do apoio de Lula e Dilma à sua candidatura, pois o PP integra a base aliada da presidente. Jabes fala em ampla articulação com os governos federal e estadual e diz que, para tirar Ilhéus da “situação caótica em que Ilhéus se encontra”. O candidato, por fim, lembra que o caos administrativo é “fruto do descaso administrativo” da gestão municipal “do qual a vereadora Carmelita, candidata do prefeito Newton Lima, faz parte”. Atualizado às 19h11min

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A direção do PSDB publicou anúncios em diversos jornais de circulação nacional com os “cumprimentos” à presidente da República, a petista Dilma Rousseff, “por ter aderido ao programa de privatizações”.

O tapa de luva de pelica continua: “Sabemos que a presidente poderá ser cobrada por adotar medidas opostas às que defendeu em sua campanha eleitoral de 2010. Foi o que já ocorreu na privatização dos aeroportos”.

Confira o anúncio

Ontem, logo após anunciar o pacote de concessões à iniciativa privada da ordem de R$ 133 bilhões em infraestrutura, a presidente Dilma avisou que não se tratava de privatizações. O PSDB aproveitou para a estocada…

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O governador Jaques Wagner está sendo abandonado pelos candidatos a prefeito da base aliada em quase todo o estado. Veja o exemplo da petista Juçara Feitosa, de Itabuna. Ela espalhou panfletos pela cidade em que convoca para a inauguração do comitê eleitoral na Avenida do Cinquentenário, hoje à tarde.

No material, aparecem Juçara e a vice, Acácia Pinho, além, claro!, da presidente da República, Dilma Rousseff. O governador Wagner não aparece na peça. Em Itabuna, a avaliação do governo baiano não é das melhores.

E, para colaborar, ainda veio a greve dos professores…

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Florence: degola por baixa produtividade (foto Wilson Dias/ABr)

Coluna Tempo Presente (A Tarde)
Mário Negromonte pediu demissão do Ministério das Cidades, José Sérgio Gabrielli foi demitido da Petrobras e Afonso Florence deletado do Ministério do Desenvolvimento Agrário. O que é que o baiano tem no governo de Dilma? Quase nada.
Só restou Luiza Bairros na Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, o que já é pouca coisa e mesmo assim ela está balançando, mais para cair.
Dela se diz que o ‘Planalto acha o desempenho fraco’, ou que tem ‘uma performance apagada’. Está sendo fritada por brigas internas no movimento negro e no PT.
No conjunto da obra, abacaxis (no mau sentido) para o governador Jaques Wagner.
Nunca a Bahia teve um governador tão amigo de um presidente da República como Wagner é de Dilma. Nunca a Bahia esteve tão mal representada no plano federal.
Se Wagner não tem apetite para entrar na refrega desenfreada por cargos da forma tradicional, como diz, os aliados dele, petistas ou não, são o inverso, têm a gula exacerbada.
Por isso fica difícil entender que com a amiga Dilma ele só tenha a perder.

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Do Uol
O prefeito Gilberto Kassab (PSD) confirmou nesta sexta-feira (2) a conversa com o presidente do PT, Rui Falcão, em que disse que José Serra (PSDB) preferiria a reeleição de Dilma Rousseff a apoiar uma eventual candidatura do também tucano Aécio Neves à Presidência em 2014.
“Eu falei em meu nome. Eu disse, em algum momento do ano passado, que eu achava que existia um risco se o Serra fosse prefeito, diante da tensão que existia, de até não apoiar [Aécio Neves]. Isso eu falei mesmo, é verdade”, afirmou o prefeito.

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Wagner quer atrair investimentos para o Parque Tecnológico da Bahia (foto Lúcio Távora/Agência A Tarde)

A Bahia terá um estande na Cebit 2012, considerada a maior feira de tecnologia da informação e comunicação do mundo, evento que acontece de 6 a 10 de março, na cidade alemã de Hannover. Dada a importância da feira, o governador Jaques Wagner a incluiu em sua agenda e embarca para a Alemanha neste sábado, dia  3, fazendo parte da comitiva da presidente Dilma Rousseff.
Wagner diz que aproveitará o evento para divulgar o Parque Tecnológico da Bahia, que estará concluído em março.  A intenção, segundo o governador, é “atrair mais investimentos, mais emprego, mais tecnologia e mais desenvolvimento para o Estado”.
O governo lançará brevemente editais dirigidos a empreendedores interessados em investir no parque.
Mais informações no programa Conversa com o Governador, produzido pela Secom.

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Do G1
O ministro das Cidades, Mário Negromonte, se reúne com a presidente Dilma Rousseff na manhã desta quinta-feira (2), de acordo com a assessoria de imprensa da pasta, e deve selar sua saída do cargo. Negromonte é alvo de denúncias de irregularidades desde o fim do ano passado.
Na quarta (1º), o deputado federal Vilson Covatti (PP-RS) informou que o ministro já redigiu a carta de demissão.
O mais cotado para substituí-lo no comando da pasta é o deputado federal Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), atual líder do partido na Câmara.

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Wagner e Dilma, ontem, em homenagem às vítimas do Holocausto (Foto Manu Dias).

Parece ruir de vez o castelo do ministro das Cidades, Mário Negromonte. Basta ler as entrelinhas da entrevista que o governador Jaques Wagner concedeu ontem ao participar de evento com a presidenta Dilma Rousseff em homenagem às vítimas do Holocausto, em Salvador.
Disse Wagner: – É possível que eu trate do assunto como um interesse da Bahia, dos baianos. Mas esta caneta não me pertence.
Obviedades à parte, não há aí mais uma defesa eloquente do ministro.
E mais disse: – Eu quero resgatar o que eu disse na época também, que eu não posso depender de um ministro, tenho que depender de um relacionamento com o governo, que se dá principalmente na minha relação com a presidenta.

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Deputado não esconde que terá forte influência na administração da rádio Difusora

O deputado federal Geraldo Simões reuniu ontem (27) militantes de sua tendência no PT – a Articulação CNB – para definir estratégias da campanha eleitoral que se avizinha. Em conversa com o PIMENTA, o parlamentar afirmou que tem três motivos principais para agradecer a Deus nos últimos dias: a posse do vereador Júnior Brandão (ex-PR e hoje no PT), pesquisas eleitorais que colocariam Juçara Feitosa em situação confortável e a compra da rádio Difusora “por pessoas que têm relações com a gente”.
No que diz respeito à Difusora, as “relações” com o novo proprietário são tão próximas, que Geraldo se sente à vontade  para dizer como será a administração da rádio. Segundo ele, “não haverá caça às bruxas e de vez em quando vou dar minha palavrinha para falar o que tenho feito por esta cidade e esta região”.
O petista afirmou que antes a rádio só fazia “elogiar o prefeito, como se a cidade estivesse um céu, e não me deixava falar, assim como ninguém do PT”. Ele disse ainda que a rádio continuará a dar espaço à gestão municipal e até elogiar o governo do prefeito Capitão Azevedo “quando merecer”.
ALIANÇAS – O deputado falou também sobre as articulações para reunir partidos em torno da candidatura de Juçara Feitosa. Indicou ter pretensões de congregar todas as legendas que apoiam Wagner e Dilma, num arco que incluiria PCdoB e até mesmo o PMDB, que só apoia a presidente, mas faz oposição ao governador. Questionado se o vereador Vane do Renascer (PRB) poderia ser o vice na chapa petista, respondeu: “tudo é possível”.
 

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Se tem uma coisa que hoje parece certa é que José Sérgio Gabrielli, demitido da Petrobras, não passará nem perto da candidatura a governador da Bahia em 2014. Caso tal ideia já tenha pairado pela cabeça do governador Jaques Wagner, certamente se desfez pela fragilidade de Gabrielli, tanto no aspecto político quanto administrativo.
Em artigo publicado hoje no jornal A Tarde, Samuel Celestino lembra uma definição do velho Toninho Malvadeza para políticos da marca de Gabrielli. “É inelegível”, dizia o velho, e não porque existisse qualquer óbice na justiça eleitoral, mas simplesmene porque o sujeito não tinha voto mesmo.
Se politicamente é um zero a esquerda, administrativamente Gabrielli também não é lá essas coisas. Deixa a Petrobras, de certa forma, pela porta dos fundos e sem prestígio. Não saiu porque quis, para dar prioridade a um projeto político, mas sim porque a presidente Dilma Rousseff já o queria fora do cargo há um bom tempo.
A repercussão do anúncio no mercado financeiro, altamente positiva, com impacto nas bolsas, foi uma demonstração de como o investidor via a gestão de Gabrielli na Petrobras. Um sinal claro de que ele não está com essa bola toda para almejar a condição de candidato à sucessão de Jaques Wagner.
De fato, hoje o chefe da Casa Civil, Rui Costa, encontra-se muito mais próximo de Ondina, pelo patrimônio político acumulado no período em que atuou como secretário das Relações Institucionais, eleito em seguida para deputado federal com expressiva votação. Agora, Costa amplia sua aproximação com prefeitos e lideranças regionais, acumulando combustível para 2014.
E combustível é algo que Gabrielli, definitivamente, não tem mais.

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Dilma: aprovação recorde.

A edição dominical da Folha apresenta números da mais recente pesquisa Datafolha sobre a aprovação ao governo da presidenta Dilma Rousseff.
O instituto dos Frias foi às ruas e ouviu 2.575 eleitores nos dias 18 e 19. Para 59% deles, a petista faz um gestão ótima ou boa, 33% a classificam como regular e apenas 6% a consideram ruim ou péssima. A margem de erro é de dois pontos percentuais.
Nem mesmo o ex-presidente Lula obteve feito semelhante. Após um ano de governo, em janeiro de 2004, a gestão de Lula era aprovada por 42% dos brasileiros.
Depois de um ano de gestão, Fernando Henrique Cardoso obteve 41%, início de 1996. Fernando Collor registrava 23% ao final do primeiro ano, em 1992 – exatamente o ano em que sofreu impeachment.

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Se estivesse vivo, Jorge Amado faria 100 anos em agosto

A equipe que organiza os eventos em comemoração ao centenário do escritor Jorge Amado tem planos ambiciosos. Além de um mega-show aberto ao público, com artistas de projeção nacional, os organizadores irão propor que no dia 10 de agosto, quando Jorge completaria 100 anos, Ilhéus se transforme simbolicamente na capital da Bahia.
Não é só. O grupo pretende fazer articulações para que a presidente Dilma Rousseff também esteja em Ilhéus durante os festejos em homenagem ao escritor, que ocorrerão de 5 a 12 de agosto.
Antes da festa, deverão ser aplicados quase R$ 8 milhões para revitalizar o Quarteirão Jorge Amado, nome do centro histórico de Ilhéus. A expectativa é de que o projeto da Prefeitura, que conta com o apoio de empresas como Bahia Mineração (Bamin), Oi e Petrobras, tenha sua execução iniciada em março, assim que terminar a alta estação.

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Da Folha Online
Em tempos de popularização dos smartphones, uma lei que acaba com a distinção entre trabalho dentro da empresa e à distância, sancionada pela presidente Dilma Rousseff no final de 2011, já gera polêmica entre empregados e empregadores.
A legislação, que alterou a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), diz que o uso de celular ou e-mail para contato entre empresas e funcionários equivalem, para fins jurídicos, às ordens dadas diretamente aos empregados, informa reportagem de Maeli Prado e Priscilla Oliveira publicada na Folha desta quinta-feira.
De acordo com advogados especializados, a mudança abre espaço para que funcionários que usam o celular para trabalhar após o horário de expediente, por exemplo, recebam horas extras por isso.
É uma interpretação oposta a de entidades empresariais, como a Confederação Nacional da Indústria (CNI), que rebatem que o objetivo do projeto de lei do deputado Eduardo Valente, de 2004, que deu origem à mudança da CLT, era somente regular o trabalho à distância.

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A presidente Dilma Rousseff está capa da próxima da revista Newsweek, tanto da edição internacional quanto da americana. Na publicação, tem destaque a participação de Dilma desde o governo Lula, no processo de retomada do desenvolvimento brasileiro. Vida pessoal, infância e a militância contra o regime militar, inclusive sua passagem pela prisão, são abordados na reportagem.
A revista chama a presidente de “Dilma Dinamite”…

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O novo ministro do Turismo, Gastão Vieira (PMDB-MA) toma posse às 16 horas desta sexta. Ele vai suceder o também deputado federal maranhense Pedro Novais, exonerado do cargo após ser flagrado por pagar faxineira particular com dinheiro público, dentre outras irregularidades.
Gastão Vieira foi escolhido na última quarta (14). Ele é mais conhecido por afirmar que todo mundo manda no PMDB e que seu partido é de “traíras”. As declarações foram dadas numa entrevista ao programa CQC, da Band. Gastão disse que não será um “genérico”, defende mais recursos para o Ministério do Turismo.