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É o que diz o tracking Vox Populi/Band/IG desta segunda-feira, 13. A ex-ministra Dilma Rousseff (PT) subiu mais um ponto e voltou e crava 54% das intenções de voto, enquanto José Serra (PSDB) perdeu um e aparece novamente com 22%. A diferença entre ambos é de 32 pontos percentuais. Marina Silva (PV) tem 8%.
O percentual de indecisos é de 11% e o daqueles eleitores que votariam em branco ou nulo atinge 4%. O tracking Vox Populi ouve 2 mil pessoas em todo o país, sendo 500 por dia. O levantamento foi registrado junto ao TSE sob o nº 27.428/10.

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Do Portal IG
O candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, oscilou um ponto percentual positivamente e atingiu 23% das intenções de voto no tracking Vox Populi/Band/iG deste sábado.
O tracking mede diariamente as intenções de voto para a eleição presidencial deste ano e constatou que a candidata do PT, Dilma Rousseff, continua na liderança da disputa, apesar de também oscilar um ponto negativo e atingir 52% da preferência do eleitorado neste sábado.
As duas oscilações estão dentro da margem de erro da pesquisa, que é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos. Apesar disso, a candidata do PT acumulou quatro pontos percentuais de queda nos últimos cinco dias de medição. No tracking publicado em 06 de setembro a petista tinha 56% da preferência do eleitorado.
A sondagem deste sábado também constatou que a candidata do PV, Marina Silva, permaneceu no mesmo patamar de 9%, observado desde a pesquisa de 7 de setembro. Segundo o Vox Populi, o número de eleitores que se declaram indecisos também se manteve em 10%, enquanto os eleitores que declaram voto branco ou nulo chegaram a 4% dos entrevistados.
Na pesquisa espontânea, quando não são apresentados os nomes dos candidatos ao eleitor, Dilma caiu de 44 para 43%, Serra e Marina se mantiveram com 18 e 7%, respectivamente. Desde o início da medição do tracking Vox Populi/Band/iG, em 31/08 Lula também é citado por 2% e “o candidato do PT” também recebe 2% das menções dos entrevistados.
A cada dia, o instituto realiza 500 novas entrevistas. A amostra consolidada com 2000 entrevistas, portanto, só é totalmente renovada após quatro dias. O levantamento foi registrado junto ao TSE sob o nº 27.428/10.

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Com 50% das intenções de voto, a candidata petista Dilma Rousseff manteve o percentual registrado na pesquisa Datafolha anterior, realizada há cinco dias. Seu principal adversário, o tucano José Serra, oscilou negativamente um ponto percentual e registrou agora 27% das menções do eleitorado. Marina Silva (PV) foi de 10% para 11%.
Os outros candidatos não alcançaram 1%, enquanto 6% dos entrevistados se dizem indecisos, e outros 4% declaram que irão votar em branco ou anular o voto. Foram ouvidos 11.660 eleitores em 414 municípios brasileiros. A pesquisa está registrada no TSE sob o número 28809/2010. A margem de erro é de dois pontos percentuais.
A preferência por Dilma entre os pernambucanos é de 67% contra 18% que mencionam o nome do tucano (há cinco dias o levantamento registrou 62% a 21%), enquanto entre os baianos chega a 64% contra 18% que dizem votar em Serra (era de 60% a 22%).
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O "neto" de Dilma na montagem da Revista Piauí.

The Piauí Herald

PORTO ALEGRE – Minutos após o nascimento de Gabriel, o primeiro neto da candidata Dilma Rousseff, às 6h41 minutos de ontem, a enfermeira Cláudia Mascarenhas flagrou o recém-nascido vasculhando os testes do pezinho de seus companheiros de berçário. “Foi muito rápido, assim que acabei de trocar as fraldas e virei de costas, o menino estava engatinhando em cima dos exames”, declarou a enfermeira. “A Rosanne, minha companheira de turno, disse que ouviu o bebê balbuciar algo parecido com ‘Serra’ quando levamos ele de volta ao berçário”.
Antes mesmo do batismo, Antonio Palocci providenciou a filiação do nenê ao diretório do PT em Mauá. “Esse menino vai longe”, disse o orgulhoso padrinho, José Dirceu. Dirigentes da CUT enviaram à maternidade uma coleção de carrinhos de brinquedo produzidos por metalúrgicos do ABC. Diretores de empresas estatais ofereceram-lhe plano de saúde, Bolsa-Família e vaga no Pro-Uni. Gabriel também ganhou um pequeno boné do MST e uma carteirinha de agente da ABIN, a Agência Brasileira de Inteligência. Dilma Rousseff atribuiu o sucesso do parto ao PAC.
José Serra reclamou do nascimento: “Este é mais um artifício para tirar o foco da violação do sigilo de toda minha árvore genealógica”, diz o texto que será lido no seu programa eleitoral de hoje.
Leia essa e outras no site da Revista Piauí

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Dilma cai, Serra estabiliza e Marina cresce.

Do Portal IG
Pela primeira vez desde o início do mês, a candidata Dilma Rousseff (PT) oscilou para baixo em uma medição diária do tracking Vox/Band/IG para a eleição presidencial. A petista, que em uma semana subiu de 51% para 56% das intenções de voto, aparece agora com 54%.
O principal concorrente, José Serra (PSDB), permanece com 21% das preferências apuradas no dia anterior – ele tinha 25% no dia 1º de setembro, quando o instituto começou a fazer a medição. Com esse resultado, Dilma venceria a eleição logo no primeiro turno.
Marina Silva, do PV, oscilou um ponto percentual para cima e aparece com 9% na medição feita no último dia 7 pelo Vox Populi. O índice dos que não sabem ou não responderam em quem pretende votar em 3 de outubro passou de 10% para 11%, enquanto o total das intenções de voto para outros candidatos soma 2% (era 1% desde o começo da medição). Brancos e nulos permanecem 4%.
Embora dentro da margem de erro (2,2 pontos percentuais), a oscilação nas intenções de voto em Dilma Rousseff acontece no momento em que a coordenação de campanha da petista é acusada, pelos adversários, de participação em atos ilegais de quebra de sigilo fiscal de pessoas ligadas ao presidenciável José Serra. Uma mudança de tendência, no entanto, só é consolidada após três dias de medição, segundo o diretor-presidente do Vox Populi, João Francisco Meira.
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O presidenciável José Serra (PSDB) acha que é vítima da máquina petista de dossiês. E assim a grande mídia comprou a ideia tucana e passou a atribuir à adversária Dilma Rousseff (PT) a responsabilidade pela anunciada quebra de sigilo fiscal de peessedebistas, Verônica Serra e Eduardo Jorge à frente.
A dose de Serra e da “grande” mídia foi tão pesada que conseguiu atrair artilharia de peso contra o ex-governador de São Paulo. De Lula ao caseiro Francenildo Costa, o chicote comeu forte no lombo de José Serra.
Francenildo já havia se negado a gravar para Serra. Hoje, apareceu no programa de Plínio de Arruda Sampaio e lembrou que quando invadiram sua conta bancária, em 2006, só encontrou solidariedade no PSOL.
Indo mais além, chamou o presidenciável José Serra de “oportunista” ao citar o seu nome no programa eleitoral exibido no sábado à noite.  “Ele está usando a minha honestidade”. Francenildo não assistiu ao programa tucano do fim de semana, mas foi avisado pela família. Fechou sua participação dizendo que as duas principais candidaturas tucanas neste pleito são parecidas.
Antes de Francenildo aparecer na telinha, quem deu o ar da graça – mais uma vez – foi o presidente Lula. Falou que tanto ele como Dilma Rousseff são vítimas de preconceito e que Serra faz parte da turma do contra. De lambuja, vê desespero e baixaria na campanha tucana. Disse que o oponente tenta atingir Dilma com mentiras, calúnias. “É possível disputar uma eleição de forma honesta”.

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Do Portal IG
No sétimo dia das medições do tracking Vox Populi/Band/iG para a eleição presidencial, a petista Dilma Rousseff obteve 56% e o tucano José Serra 21% das intenções de voto.
Em relação ao primeiro dia da medição, no dia 1 º de setembro, a petista oscilou positivamente cinco pontos percentuais. O candidato tucano teve oscilação negativa de quatro pontos percentuais. A margem de erro é de 2,2 pontos. No dia 1º de setembro, Dilma tinha 51% e Serra 25%.
A candidata Marina Silva (PV), terceira colocada, manteve-se com 8% das intenções de voto. Brancos e nulos são 4%, indecisos somam 10%, mesmo índice do levantamento do dia anterior, e os outros candidatos têm 1%.
A pesquisa, publicada diariamente pelo iG, ouve novos 500 eleitores a cada dia. A amostra é totalmente renovada a cada quatro dias, quando são totalizados 2.000 entrevistados.
Na pesquisa espontânea, quando o nome do candidato não é apresentado ao entrevistado, Dilma oscilou positivamente um ponto e tem 45%, Serra por sua vez oscilou negativamente e marca 16%, um ponto a menos que na sondagem anterior. Marina Silva manteve-se com 6%.
A petista apresentou melhora de três pontos da região Sudeste, onde tem 49%. Serra oscilou negativamente três pontos, para 22%. Na região Centro-Oeste/Norte, Dilma passou de 55% para 54%, enquanto Serra ficou estável em 25%. Na região Sul, Dilma oscilou de 53% para 51% e Serra, de 25% para 24%. No Nordeste, Dilma passou de 71% para 70% e Serra, de 15% para 16%.
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No sexto dia das medições do tracking Vox Populi/Band/iG para a eleição presidencial, a petista Dilma Rousseff obteve 55% e o tucano José Serra 22% das intenções de voto. Pela primeira vez desde o início da medição, no dia 1 º de setembro, a petista oscila positivamente acima da margem de erro que é de 2,2 pontos percentuais. O mesmo ocorre com o candidato tucano, que oscila negativamente além da margem de erro. No dia 1º, Dilma tinha 51% e Serra 25%.
A candidata Marina Silva (PV), terceira colocada, apresentou novamente 8% das intenções de voto –mesmo percentual da última pesquisa. Brancos e nulos são 4%, indecisos somam 10%, mesmo índice do levantamento do dia anterior, e os outros candidatos têm 1%.
A pesquisa, publicada diariamente pelo iG, ouve novos 500 eleitores a cada dia. A amostra é totalmente renovada a cada quatro dias, quando são totalizados 2.000 entrevistados.
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Na segunda prestação de contas divulgada hoje pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Dilma Rousseff (PT) informou ter recebido até agora em sua campanha R$ 39,5 milhões em recursos. José Serra (PSDB) informou a arrecadação de R$ 26 milhões e Marina Silva (PV), de R$ 12 milhões.
O sistema do TSE apresenta informações das contas das campanhas de todos os candidatos aos cargos de presidente e vice, governador e vice, senador e suplentes, deputado federal, deputado estadual, deputado distrital e dos comitês financeiros de campanha e partidos políticos que entregaram as prestações até o último dia 3. Informações do Uol.

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Marco Wense
Os tiros deflagrados pela campanha do tucano José Serra, tendo como alvo Dilma Rousseff, candidata do PT à presidência da República, estão saindo pela culatra. Nenhum deles, até agora, nem de raspão atingiu a petista.
O problema é que Dilma Rousseff vem se transformando em uma inesperada surpresa, até mesmo para o presidente Lula. Os oposicionistas estão sobressaltados com o desempenho da ex-ministra no processo eleitoral.
Dilma, para o desespero do tucanato, está mais solta. Vem conquistando o seu próprio espaço. Já não depende tanto da “garupa” – palavra usada pela oposição – do maior cabo eleitoral da história republicana, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Uma fatia do eleitorado, que faz sua opção de voto sem a influência de quem esteja apoiando o candidato, começa a caminhar em direção a Dilma. Para esses eleitores, que antes eram considerados indecisos, a petista tem luz própria.
Os marqueteiros da campanha de Serra estão perdidos diante de uma Dilma cada vez mais surpreendente, andando com seus próprios pés e com uma disposição para liquidar a fatura logo no primeiro turno.
Além de ter que enfrentar o impressionante poder de transferência de votos do presidente Lula, os tucanos se deparam com uma Dilma mais Dilma e menos Lula. Uma Dilma mostrando que tem competência para governar o Brasil.
SIGILO

De início é bom dizer que é preciso colocar na cadeia os responsáveis pela quebra do sigilo fiscal da filha do presidenciável José Serra (PSDB).
Os tucanos, no entanto, irresponsavelmente, ficam insinuando que o PT e a candidata da legenda ao Palácio do Planalto, a ex-ministra Dilma Rousseff, têm participação no escabroso caso.
Se ficar comprovado que o PT não tem nada com esse neo-escândalo, o candidato José Serra vai ficar na história da República como protagonista da maior surra eleitoral de todos os tempos.
Vale lembrar que a figura do “aloprado”, expressão usada pelo presidente Lula, é inerente a qualquer agremiação partidária. Os mensalões da vida estão aí, envolvendo os aloprados do PT, DEM, PMDB e PSDB.
O POLÊMICO BENÉ
Até as freiras do Convento das Carmelitas sabem que o jornalista Ederivaldo Benedito, mais conhecido como Bené, é um adepto fervoroso da polemicidade e da irreverência.
Sobre o imbróglio na Câmara de Vereadores de Itabuna, o polêmico Bené, na frente do programa “Bom Dia Bahia”, Rádio Nacional, tem três bombásticas opiniões: 1) o vereador Roberto de Souza, primeiro secretário da Mesa, busca o apoio político de Geddel e Fernando Gomes na tentativa de salvar seu mandato. 2) a futura presidência do Legislativo caminha para as mãos de Claudevane Leite, o Vane do Renascer. 3) Roberto de Souza só tem o apoio dos vereadores Raimundo Pólvora e do comunista Wenceslau Júnior.
A expectativa fica por conta de outras declarações de Bené em relação a outros vereadores e, principalmente, sobre a Comissão Especial de Inquérito (CEI), presidida por Milton Gramacho, da base aliada do prefeito José Nilton Azevedo (DEM)
Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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No quarto dia das medições do tracking Vox Populi/Band/iG para a eleição presidencial, a petista Dilma Rousseff tem 53% e o tucano José Serra 24% das intenções de voto. Dilma oscilou positivamente um ponto percentual, dentro da margem de erro em relação ao dia anterior, quando tinha 52%.
Já o seu oponente, José Serra, permaneceu com o mesmo índice da última sondagem, quando apareceu com 24%. As mudanças ocorreram dentro da margem de erro da pesquisa, que é de 2,2 pontos percentuais.
A candidata Marina Silva (PV), terceira colocada, apresentou novamente 8% das intenções de voto –mesmo percentual da última pesquisa. Brancos e nulos são 4%, indecisos somam 10%, um ponto a menos que no levantamento do dia anterior, e os outros candidatos têm 1%.
A pesquisa, publicada diariamente pelo iG, ouve novos 500 eleitores a cada dia. A amostra é totalmente renovada a cada quatro dias, quando são totalizados 2.000 entrevistados.
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Enquanto no último levantamento do Datafolha a petista Dilma Rousseff ampliou para 22 pontos a vantagem sobre José Serra (PSDB) – ver nota abaixo – , o Ibope aponta a estagnação dos índices na comparação com a pesquisa realizada entre os dias 24 e 26 de agosto.
A nova pesquisa do Ibope foi realizada de 31 de agosto a 3 de setembro, colocando Dilma com 51% das intenções de voto contra 27% de Serra, números iguais aos da consulta anterior. Marina Silva (PV) cresceu um ponto, de 7% para 8%.
Considerando os votos válidos (excluídos os brancos, nulos e indecisos), Dilma teria 59% e venceria a eleição no primeiro turno.

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Com as oscilações dentro da margem de erro, a ex-ministra e aliada do presidente Lula, Dilma Rousseff (PT), ampliou em mais dois pontos a vantagem para o segundo colocado nas intenções de voto, José Serra (PSDB), segundo o Datafolha. Dilma saiu de 49% para 50% e Serra caiu de 29% para 28%. Marina tinha 9% e foi a 10% agora.
A pesquisa foi divulgada na edição deste sábado, 4, da Folha. O levantamento foi feito na quinta e sexta, dias 2 e 3, e ainda apurou que o percentual de branco, nulo ou nenhum é de 4% e o de indecisos, 7%. Os demais candidatos não somaram, juntos, 1% das intenções de voto.
Quando computados os votos válidos, Dilma tem 56%, Serra fica com 32% e Marina alcança 11%. No embate direto Dilma versus Serra, no segundo turno, o placar seria 56% a 36%, com 5% em branco ou nulo e 4% de indecisos.
A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais. O jornal não divulgou nem o número de pessoas ouvidas nem de cidades onde foi aplicado o levantamento.

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CALIBRANDO A MIRA: Serra tem gás novo e conjunto de fatos "positivos".

A quebra do sigilo fiscal da filha do presidenciável pelo PSDB, José Serra, é algo que especialistas apontam como de pouco impacto eleitoral, mas serviu para dar um gás ao tucano.
Frases de efeito, devidamente pensada pelo marketing da campanha serrista, são “achados”. Primeiro, definiu como “ato criminoso” a quebra de sigilo de Verônica Serra. Depois, associou o caso ao golpe sofrido por Lula na eleição de 1989, reprovado pelos brasileiros, e atirou a responsabilidade no colo da sua adversária e líder nas pesquisas, Dilma Rousseff (PT).
Sapecou mais duas nesta quarta. Para atingir a resistência de Dilma a falar de (todo o) seu passado e a negativa de acesso aos processos da petista no período em que foi perseguida, presa, investigada, afirmou que “pedaço da biografia não precisa ficar preso em um cofre”.
E emendou com a outra: “Não preciso de marqueteiro para mudar minha cara”. Alguém poderá dizer que, esteticamente, a cara do carequinha não tem jeito. Que fazer, né?
Certo mesmo é que a campanha se afunila e os adjetivos usados serão outros. A quem assistir ao horário eleitoral, talvez seja recomendável tirar os meninos da sala.