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Do Portal Terra

Serra não vai a debate online (Foto Google).

O candidato do PSDB à presidência da República, José Serra, desistiu de participar do Debate On-Line 2010, promovido pelos portais iG, MSN, Terra e Yahoo!, e marcado para a próxima segunda-feira (26).
Este é o comunicado da assessoria de comunicação do candidato José Serra sobre a desistência, enviado na noite desta quinta-feira (22) aos quatro portais:
– Prezados organizadores, por impossibilidade de agenda, o candidato José Serra (PSDB) não poderá participar do Debate On-Line, proposto para o dia 26 de julho, pelos portais iG, MSN, Terra e Yahoo!. Cordialmente, assessoria de comunicação.
Em função da desistência de Serra e da ausência da candidata petista, Dilma Rousseff, anunciada anteriormente, o debate não será mais realizado.
Os primeiros contatos sobre a realização do debate, com os coordenadores das campanhas e presidentes de partidos, foram feitos nas duas primeiras semanas do mês de junho, por telefone ou email. A data inicialmente prevista foi a de 31 de agosto.
No dia 30 de junho, em reunião na sede da TV1, contratada para produzir o evento, representantes das campanhas de José Serra (PSDB) e Marina Silva (PV) concordaram com as regras e o formato propostos. Também pediram a antecipação do debate para o dia 26 de julho, de forma a acomodar melhor as demandas das agendas de campanha.

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Cláudio Leal | Terra Magazine
Líder do governo na Câmara, o deputado federal Cândido Vaccarezza (PT) afirma que a ausência da candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, no primeiro debate da internet brasileira, se deve a “problemas de agenda”.
A coordenação de campanha da candidata informou nesta terça-feira (20) que ela não comparecerá ao Debate On-Line 2010, promovido em conjunto por iG, MSN, Terra e Yahoo!, na próxima segunda-feira (26), às 15h.
“Nós recebemos diversos convites, mas o UOL tinha encaminhado antes. Ela acertou vários debates e, por razões de agenda, não irá a esse”, disse Vaccarezza.
O jornalista Heródoto Barbeiro será o moderador do debate. Foram convidados os candidatos que apresentaram mais de cinco por cento da intenção de votos em pesquisas eleitorais no mês de junho: Dilma Rousseff (PT), José Serra (PSDB) e Marina Silva (PV).
O Debate On-Line 2010 será aberto pelos próprios candidatos fazendo perguntas entre si sobre os temas que os internautas irão sugerir pelos portais, nos dias que antecedem o encontro.
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Uma pesquisa do instituto Vox Populi (“pra consumo interno”) foi o combustível da passagem, digamos, arrasadora do governador Jaques Wagner em Brasília. Ele foi à capital brasileira para a inauguração do comitê central da campanha presidencial da petista Dilma Rousseff.
A pesquisa trouxe os cenários das disputas estadual e nacional. Os números são amplamente favoráveis tanto para Wagner como para Dilma Rousseff. A presidenciável aparece com mais intenções de voto do que Wagner, que disputa a reeleição.

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Coabitar o palanque da candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, implica para os candidatos ao governo baiano, Jaques Wagner (PT) e Geddel Vieira Lima (PMDB), o compartilhamento de alguns compromissos. É o que ocorre na tarde desta terça-feira, quando ambos vão estar na cerimônia de inauguração do comitê de campanha de Dilma, em Brasília. Cada um, logicamente, procurando aparecer mais próximo à ungida de Lula.
Por falar em agenda, seguem as informações dos candidatos que as enviaram:
Geddel registrou apenas o compromisso em Brasília, enquanto Wagner terá agora pela manhã uma reunião com o conselho político de sua coligação. Já o candidato do DEM, Paulo Souto, reservou o dia para encontros com lideranças políticas em seu gabinete na capital baiana.
Outro que divulgou sua agenda foi Luiz Bassuma (PV). Ele dará entrevistas ao jornal Tribuna da Bahia e ao programa “Que venha o povo”, da TV Aratu. À tarde, viaja para Brasília, onde tem compromissos de seu mandato na Câmara dos Deputados.

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Daniel Thame | www.danielthame.blogspot.com
A eliminação do Brasil na Copa do Mundo antecipou em uma semana o início da campanha eleitoral, que oficialmente começou na terça-feira, mas certamente iria esperar mais um pouco caso o time de Dunga fosse à decisão e faturasse o hexa.
Dunga já é carta fora do baralho, nem Branca de Neve quer saber do seu notório mau humor e a sucessão entra na ordem do dia, no Brasil e na Bahia.
Embora haja uma profusão de candidatos a presidente da República e a governador da Bahia, na prática a eleição é uma espécie de ´três pra lá, três pra cá´.
Na eleição presidencial, Dilma Rousseff (PT), José Serra (PSDB) e Marina Silva (PV) são os candidatos com chances de vitória, embora a princípio a disputa pareça estar limitada à petista e ao tucano, que de acordo com as pesquisas de intenção de votos aparecem rigorosamente empatados.
Mas, assim como o futebol, a política às vezes também é uma caixinha de surpresas, daí que Marina não pode ser descartada.
Dilma Rousseff vem no embalo da estratosférica popularidade do presidente Lula e, embora lhe falte carisma, tem a seu favor os resultados positivos -e reconhecidos pela população- do governo que ela representa. Está no jogo e em condições de ganhar.
Carisma, aliás, também não é o forte de Serra, que vai tentar convencer o eleitor usando como trunfo a experiência como ministro, prefeito e governador de São Paulo, entre outros cargos. Deve protagonizar com Dilma (caso Marina não decole) uma disputa para testar quem tem problemas cardíacos.
Na Bahia, a disputa também estará limitada a três candidatos: o atual governador Jaques Wagner, do PT, Paulo Souto, do DEM e Geddel Vieira Lima, do PMDB.

Pesquisas recentes apontam uma vantagem de Wagner, com Souto em segundo e Geddel tentando romper a barreira de um dígito, o que significa passar dos 10% nas intenções de voto

Pesquisas recentes apontam uma vantagem de Wagner, com Souto em segundo e Geddel tentando romper a barreira de um dígito, o que significa passar dos 10% nas intenções de voto.
Wagner, que inegavelmente promoveu avanços significativos na Bahia, pleiteia um novo mandato, para consolidar e ampliar o trabalho realizado nesses quatro anos.
Paulo Souto, agora sem as bênçãos de seu mentor e protetor ACM, tentar juntar os cacos do carlismo e vai apostar na tese do ´era bom e a gente não sabia´. Difícil vai ser convencer as pessoas de que era bom viver num estado com alguns dos piores indicadores sociais do país e onde as oportunidades se limitavam aos amigos e aos protegidos do rei.
Geddel, escudado na estrutura do PMDB e num apetite voraz para fazer política, vai se oferecer como contraponto à Wagner e Souto, em nome de uma pretensa renovação. Não é, decididamente, alguém a ser desprezado, até porque pode ser o fiel da balança num hipotético segundo turno.
Três pra lá, três pra cá, a sorte está lançada.
Quem tremer ou perder a cabeça no meio da disputa, feito aquele time amarelão de Dunga, levará um implacável cartão vermelho do torcedor/eleitor.
Daniel Thame é jornalista e autor do livro Vassouras.

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foto Max Haack / Bahia Notícias

A regra do TSE que limita a participação de candidatos à Presidência nas campanhas estaduais já provocou duas baixas. Os partidos PHS  e PSL, que teriam postulantes à sucessão de Lula, desistiram, para não comprometer sua presença em chapas regionais.
Jaques Wagner (PT), candidato ao governo da Bahia, é beneficiado pela decisão do PSL, que integra a sua coligação e, caso mantivesse o nome de Américo de Souza para presidente, poderia tornar impossível o uso da imagem de Dilma Roussef na campanha petista baiana.
A regra, no entanto, ainda complica a vida do candidato do PMDB ao governo, Geddel Vieira Lima. Ele apoia Dilma, mas cinco partidos de sua coligação têm candidatos a presidente.

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Enquanto Vox Populi e Ibope apontam vantagem de cinco pontos percentuais para a candidatura da ex-ministra petista, a pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira, 2, revela empate entre José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT). O tucano tem 39% e Dilma, 38%, de acordo com o instituto. Marina Silva (PV) pontua com 10%. Em maio, Dilma e Serra tinham 37%, e Marina aparecia com 12%.
A pesquisa foi realizada nos dias 30 e ontem (1º) e ouviu 2.658 pessoas. A margem de erro é de dois pontos percentuais. 5% dos entrevistados dizem que vão votar em branco ou nulo e 9% ainda não têm candidato. A manutenção do empate entre petista e tucano é creditada às aparições de ambos na TV e à propaganda partidária.
Conforme a pesquisa divulgada na Folha de São Paulo, Dilma lidera quando o eleitor é questionado sobre a expectativa de vitória. Para 43%, Dilma será eleita, contra 33% dos que apostam em Serra. Em um segundo turno, Serra teria 47% e Dilma, 45%. Os percentuais são próximos aos obtidos em maio: 45% para Serra e 46% para a ex-ministra.

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Dilma passa à frente de Serra, diz Vox Populi.

Segundo o blog do jornalista Fernando Rodrigues, da Folha, a mais nova pesquisa Vox Populi também mostra a ex-ministra Dilma Rousseff (PT) à frente do tucano José Serra. A petista pontua com 40% das intenções de voto e Serra, 35%.

A pesquisa foi feita de 24 a 26 junho e tem margem de erro de 1,8 ponto percentual e três mil entrevistados. Marina Silva, do PV, tem 8%. Na semana passada, o Ibope divulgou pesquisa em que a ex-ministra e o tucano aparecem com mesmo percentual de intenções de voto.

Pela 1ª vez, Dilma passa a frente de Serra em pesquisa Vox Populi. A última sondagem do instituto (feita de 8 a 13.mai.2010) indicou empate técnico entre os candidatos, por conta da margem de erro – que era de 2,2 pontos percentuais.

Em maio, no cenário em que apenas Dilma, Serra e Marina foram apresentados aos entrevistados, a petista teve 37% (podendo variar de 34,8% a 39,2%, por conta da margem de erro). O tucano teve 34% (variando de 31,8% a 36,2%).

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A se confirmarem os números da última pesquisa de consumo interno, encomendada pelo governo baiano, projeta-se uma decisão em primeiro turno na sucessão estadual. Outro dado apurado na consulta é o de que Geddel Vieira Lima não contribui em nada com a performance da candidata petista à Presidência da República, Dilma Rosseff. Isto porque o eleitor de Geddel tende a preferir o tucano José Serra.

Em tempo: o ex-ministro da Integração Nacional segue estável – o que significa em baixa – na preferência do eleitorado.

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Do site Última Instância:

O ministro auxiliar do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Joelson Dias, julgou improcedente a representação ajuizada pelo DEM contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a pré-candidata petista à Presidência, Dilma Rousseff, e o presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, por prática de propaganda eleitoral antecipada.

Em sua decisão, o ministro considerou que não há provas nos autos do processo de que os acusados tenham feito propaganda eleitoral extemporânea em favor da candidatura de Dilma à Presidência, em evento organizado pela Força Sindical no dia 1º de maio, em comemoração ao Dia do Trabalho.

Relator da representação, o ministro Joelson Dias afirmou que não verificou nos trechos do discurso de Lula, mencionados pelo DEM, qualquer manifestação que tenha realçado a pré-candidatura de Dilma, nenhum pedido de votos ou exposições de motivos que levassem o eleitor a crer que determinado candidato é o mais apto a ocupar cargo público.

Clique AQUI para ler o texto completo.

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Do Bahia Notícias:

Neste fim de semana, PT e PMDB festejam o lançamento das candidaturas da petista Dilma Rousseff à Presidência da República e do peemedebista Michel Temer como vice, na mesma chapa. O mote da festa, no entanto, só vale para dez estados da federação, onde as duas legendas conseguiram formar aliança em torno de candidato único ao governo. Em outras 14 federações, as siglas seguirão para a eleição em lados opostos.

Nos estados do Norte, por exemplo, em nenhum as duas legendas estão juntas na briga pelo governo. Outros três estados ainda estão com as negociações em aberto, mesmo a faltar poucos dias para as convenções locais. A Bahia, por exemplo, dispensa comentários. Aqui, a aproximação é sem possibilidade, pelo menos no 1º turno.

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Anota o jornalista Elio Gaspari, em sua coluna n´O Globo, algo interessante: “O tucanato está tonto, sem motivo. A prova da falta de rumo está na insistência de José Serra em fazer oposição vigorosa… ao governo da Bolívia”.

Enquanto isso, no outro comitê de pré-campanha (veja mais abaixo), as notícias giram em torno de se criar mais um dossiê contra os peessedebistas. São os neoaloprados petistas.

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Atingido pela entrevista do delegado aposentado da PF Onézimo Souza à revista Veja, o jornalista e consultor Luiz Lanzetta decidiu abandonar a campanha da petista Dilma Rousseff. Lanzeta era o responsável pela contratação dos integrantes da equipe de comunicação da campanha.

O delegado diz ter sido procurado pelo jornalista, com uma solicitação para que montasse um esquema de espionagem contra os tucanos. Ao “pedir o boné”, Lanzetta disse que o ato foi voluntário e isolado. Ele também afirmou que não chegou a existir central de arapongas e dossiês, uma vez que ninguém foi contratado.

(Com informações da Folha de S. Paulo)

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Pesquisa Ibope realizada entre os dias 31 de maio e 3 de junho aponta crescimento da pré-candidata a presidente pelo PT, Dilma Rousseff. Ela assinalou 37% contra 32% na aferição anterior do mesmo instituto. Já o tucano José Serra teve seu escore reduzido, de 40% para 37%, empatando com a petista. Marina Silva (PV) tem 9%.

A pequisa ouviu 2.002 pessoas e tem margem de erro de dois pontos percentuais. 9% dos entrevistados responderam que votarão em branco, nulo ou “em nenhum candidato”, enquanto os indecisos somam 8%.