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Marco Wense

Aquele céu de brigadeiro, com José Serra pilotando o avião do tucanato sem se preocupar com uma possível mudança no tempo, não existe mais.

Como não bastasse a recente pesquisa do Datafolha, com Dilma Rousseff e José Serra empatadíssimos na disputa pelo Palácio do Planalto, os tucanos vão ter que conviver com o noticiário de que o presidente Lula pode presidir o Banco Mundial ou ser o secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas).

Lula já conta com o apoio explícito de José Luis Zapatero (presidente de governo da Espanha), Nicolas Sarkozy (presidente da França) e José Sócrates (premiê de Portugal).

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que é intelectual, sociólogo e etc e tal, vai ter que, como diria Zagalo, engolir o “cara” e, pelo andar da carruagem, a “coroa” também.

Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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Em entrevista concedida nesta segunda-feira, 24, a Mário Kertész (Rádio Metrópole), o deputado federal ACM Neto procurou reduzir a importância dos números apurados pelo último Datafolha, que apontou queda do tucano José Serra e ascensão da petista Dilma Rousseff, estamos ambos empatados com 37% das intenções de voto para o primeiro turno.

Para ACM Neto, que repete o que já haviam dito alguns tucanos, como Sérgio Guerra e Jutahy Magalhães, o crescimento de Dilma é fruto de uma superexposição da pré-candidata. O deputado afirmou crer que Serra ganhará musculatura a partir desta semana, quando serão exibidas inserções do PSDB na televisão e, de maneira mais expressiva, com os debates do período eleitoral.

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Em busca de explicações para a aceleração do crescimento da pré-candidata do PT à Presidência da República, conforme o último Datafolha, caciques tucanos concluíram que Dilma Rousseff foi beneficiada pela superexposição que vem tendo na mídia neste mês de maio. Referem-se especialmente às inserções e ao programa do PT, no qual Lula cantou e decantou as qualidades de sua escolhida.

Para o tucanato, a partir de junho o pré-candidato José Serra irá recuperar o terreno perdido.

Outra leitura do Datafolha, principalmente quando se observa o crescimento das manifestações espontâneas a favor da ex-ministra, projeta exatamente o contrário do que os serristas almejam.

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Pesquisa do Instituto Datafolha, realizada nos dias 20 e 21 de maio e divulgada hoje, indica que a petista Dilma Rousseff e o tucano José Serra estão empatados na corrida presidencial. Ambos pontuaram em 37%, mas a pré-candidata do PT registrou crescimento de 7 pontos na comparação com o último levantamento do instituto. Serra, por sua vez, caiu 5%. Marina Silva, do PV, soma 12%.

Na pesquisa espontânea, Dilma Rousseff , com 19%, ultrapassou o pré-candidtato do PSDB, que tem 14%. Entre os entrevistados, 5% dizem ter a intenção de  votar em Lula (que não é nem pode ser candidato), 3% responderam que votarão “no candidato do Lula” e 1% diz que escolherá o PT ou o candidato do PT. Esses números indicam que o potencial de voto espontâneo de Dilma chega a 28%. É a primeira vez que a petista aparece à frente de Serra numa pesquisa do Datafolha.

Num eventual segundo turno, o levantamento indicou Dilma Roussef com 46% e José Serra com 45% das intenções de voto. Em abril, Serra pontuava com 50% e Dilma, 40%.

Atualizada às 11h30min

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A pré-candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, participou da sabatina da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) nesta quarta-feira, 19, em Brasília. Na saída, encontrou-se com a equipe de um programa de humor, que lhe convidou para dançar o rebolation. A presidenciável declinou do convite, mas prometeu uma performance básica, caso vença as eleições em outubro.

Este blogueiro tem certeza de que esta será a primeira promessa não-cumprida, caso Dilma se eleja. Mas caso ela realmente queira superar Lula no combate à liturgia do cargo, o Pimenta indica um videozinho com dicas para a petista não fazer feio.

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Da Band

O pré-candidato à Presidência da República, José Serra (PSDB), lidera as intenções de voto no Paraná (44%) e Minas Gerais (38%). Nestes dois Estados, Dilma Rousseff (PT) aparece com 32% e 35%, respectivamente. Marina Silva (PV) tem 7% de votos no Paraná e 8% em Minas Gerais.

Nos estados do Rio Grande do Norte, Paraíba e Distrito Federal, no entanto, Dilma está na frente com 45%, 55% e 42% das intenções de votos, respectivamente. Serra aparece com 34%, 29% e 32% nestes estados. Marina tem 7% dos votos no Rio Grande do Norte, 3% na Paraíba e 12% no Distrito Federal.

Os números são do instituto Vox Populi que divulgou a pesquisa, encomendada pela Rede Bandeirantes, nesta terça-feira.

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Temer diz que pretende fortalecer a campanha (foto O Globo)

O presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer, teve seu nome aprovado por unanimidade pela Executiva Nacional do PMDB para ser o pré-candidato a vice-presidente na chapa que será encabeçada por Dilma Rousseff (PT). A confirmação será feita no dia 12 de junho, durante a convenção peemedebista.

Ao ter sua indicação aprovada pela Executiva, Temer disse sentir orgulho do partido e afirmou que pretende fortalecer a campanha. Sobre as divisões internas do PMDB, o deputado declarou que vai procurar unir a legenda para “levar a uma campanha naturalmente vitoriosa”.

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Após o Vox Populi, a pesquisa CNT/Sensus também mostra a petista Dilma Rousseff à frente do tucano José Serra na disputa pela presidência da República. Na estimulada, Dilma tem 35,7% ante 33,2% do tucano, situação de empate técnico.

Marina Silva (PV), que escolheu o empresário Guilherme Leal como vice, pontua com 7,3%. José Maria Eymael (PSDC) e Américo de Souza (PSL) têm 1,1 e 1%, respectivamente.

Quando a pesquisa retira os “nanicos” da lista, Serra fica com 37,8% e Dilma, 37%. Marina chega a 8%. O percentual de brancos e nulos e indecisos bate em 17,3%.

Espontânea

Dilma (PT) – 19,8%
Serra (PSDB) – 14,4%
Marina (PV) – 2,7%

Segundo turno

Dilma – 41,8%
Serra – 40,5

Dilma – 51,7%
Marina – 21,3%

Serra – 50,3%
Marina – 24,3%

A pesquisa foi realizada de 10 a 14 de maio, ouviu 2 mil pessoas em 136 municípios de 24 estados.

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Marco Wense

Pelo último levantamento do instituto Vox Populi, entre 8 e 13 de maio de 2010, a pré-candidata do PT à presidência da República, Dilma Rousseff, ultrapassa o tucano José Serra pela primeira vez.

Na estimulada, Dilma aparece com 37% e Serra 34% (38% a 35% em cenário só com Dilma, Serra e Marina). É bom lembrar, para o desespero do PSDB, que a pesquisa de intenção de votos foi realizada antes do programa nacional do PT na televisão.

A preocupação maior do tucanato, principalmente dos tucanos da famosa e atraente Avenida Paulista, é com a consulta espontânea, quando a ex-ministra coloca uma frente de quatro pontos (19 versus 15) sobre Serra.
A “menina” do Lula fica cada vez mais conhecida como a candidata do “cara”.

Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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Ailson Oliveira

A tática da oposição de tentar evitar na Justiça a participação do presidente Lula na pré-campanha da ex-ministra Dilma Rousseff, do PT, não vem produzindo o resultado satisfatório.

Dilma vem assumindo a dianteira no Nordeste e vem crescendo na região Sudeste, base do PSDB/DEM nos últimos anos, e tende a crescer ainda mais quando começar a campanha plebiscitária que visa comparar os governos de Lula/Dilma X FHC/Serra, nos seus respectivos mandatos.

Recorrer sempre à Justiça para evitar o crescimento de Dilma tem sido uma prática comum por parte da oposição. Mas tal estratégia parece ter chegado ao seu limite.

A recente pesquisa realizada pelo Instituto Vox Populi antes do último programa do PT, que foi ao ar no rádio e na TV dia 13/05, apresenta pela primeira vez a ex-minista à frente do pré-candidato José Serra.

Na última eleição a oposição recorreu ao artifício do denuncismo e foi derrotada. Nesta pré-campanha recorre à judicialização e não tem surtido efeito.

Em decorrência disso, surge uma pergunta: o que a oposição deverá fazer pra impedir a eleição de Dilma Rousseff à Presidência da República? O próprio PT tem a resposta: apresentando um programa alternativo para contrapor ao do governo Lula.

Mas, será que a oposição tem algo diferente para apresentar à nação?

O medo do debate plebiscitário e da participação do presidente Lula na campanha de Dilma mostra que a oposição não tem coisa alguma de diferente do que está aí para oferecer ao povo brasileiro. Se a entrada do presidente na campanha assusta os opositores, é indicativo de que o governo está no caminho certo.

Conclusão: o tapetão não é a solução.

Ailson Oliveira é professor de Filosofia (Uneb) e da rede municipal de Itabuna.

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Dilma passa à frente de Serra, segundo Vox Populi.

Dois meses depois do esperado, a ex-ministra Dilma Rousseff (PT) passou à frente do ex-governador paulista José Serra (PSDB) na série de levatamentos do Instituto Vox Populi. A pesquisa ouviu dois mil eleitores em 117 cidades brasileiras, de 8 a 13 de maio, e foi encomendada pela Rede Bandeirantes.

De acordo com este levantamento, Dilma Roussef está com 38% (era 31% em abril) e Serra com 35% (34%. Ela está à frente, mas em situação de empate técnico. A margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos percentuais. Marina Silva, do PV, pontua com 8%.

Em um eventual segundo turno, Dilma teria 40% contra 38% de Serra.

Quando apurado o voto espontâneo, quando o eleitor diz em quem vai votar sem que lhe apresentem uma lista de candidatos, Dilma vai a 19% e Serra alcança 15%. Em janeiro, ambos tinham percentuais idênticos: 9%.

O Vox Populi traz números preocupantes para Serra na região Sudeste, onde estão concentrado o maior percentual de eleitores do país. Lá, a situação é de empate técnico entre os dois principais candidatos.  Dilma alcança 44% no Nordeste e 41% no Norte. Serra lidera no Sul, com 44%.

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A situação eleitoral para a presidência da República em Ilhéus e Itabuna, no sul da Bahia, é parecida. Segundo levantamentos “de consumo interno”, a petista Dilma Rousseff consegue, na média, impor dianteira de 20 pontos percentuais em cima do tucano José Serra.

Não à toa, e conforme antecipamos aqui (reveja), o vice-prefeito de Ilhéus, Mário Alexandre (PSDB), trabalha para trazer Serra à Terra de Gabriela na segunda quinzena de maio. Espera aplacar o crescimento da petista.

Marão, aliás, é dado como apoio quase certa a uma candidatura petista, mas na corrida pelo Palácio de Ondina. As negociações da mãe, a deputada Ângela Sousa, também incluíram o apoio do “menino” a Jaques Wagner (PT).

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Do Política Etc:

A mulher que Lula apresenta como candidata a presidente não é Dilma Rousseff, mas um simulacro, um arremedo, uma personagem fictícia. Como não aprendeu a arte da interpretação, Dilma – antes conhecida como gestora eficiente e resoluta – transformou-se em uma péssima atriz.

Duda Mendonça, o mago das campanhas, o homem que criou o “Lulinha Paz e Amor”, já avisou que Dilma é uma mulher de personalidade formada, portanto é inviável querer transformá-la no que não é. Na pele de outra pessoa, a candidata fica pouco à vontade, dá escorregadelas perigosas, foge ao script, comete gafes imperdoáveis.

Lula já detectou a embrulhada em que se meteu. Foi só o barbudo descolar-se de sua ex-ministra para ela mostrar que sozinha não decola. Talvez seja tarde para recriar a personagem, mas o presidente aposta em seu próprio cacife. Em breve, ficará grudado em sua escolhida para ver se a performance melhora num voo a dois.

Enquanto isso, Dilma precisa apurar o discurso e evitar deslizes. Na festa do 1º de maio, em São Paulo, a matéria editada pelo Jornal Nacional mostrou a candidata declarando que os trabalhadores tinham que agradecer pelo salário mínimo. Um salário que obteve expressivo ganho  real na era Lula, mas está bem longe de garantir uma vida digna para o trabalhador.

Dilma precisa ter cuidado, sobretudo com os próprios gestos e a própria língua.

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O ex-ministro Ciro Gomes (PSB) participou do programa É Notícia, da Rede TV, e girou a sua metralhadora contra o ex-governador José Serra, pré-candidato do PSDB à presidência da República.

Apesar de considerá-lo um homem preparado, Ciro Gomes afirmou que eleger José Serra é um perigo para o Brasil.

– [José Serra] é um brasileiro bastante preparado, mas tem uma personalidade autoritária, tenebrosa. Com o poder na mão, me parece um perigo para o País.

Ainda no pinga-fogo proposto pelo apresentador Keneddy Alencar, Ciro disse que Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PV), pré-candidatas à presidência da República, são duas grandes mulheres.

O programa É Notícia é exibido ao final das noites de domingo na Rede TV. Ciro disse que não desistirá da disputa a presidente.

Sairá da corrida não por desistência, mas na condição de “derrotado”. Derrotado pelo partido, o PSB, que é contra a sua candidatura e apoiará a ex-ministra petista Dilma Rousseff.

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O líder do governo na Câmara Federal, o baiano Cândido Vacarezza (PT-SP), espera reunir 300 deputados federais em um jantar para “fortalecer” a pré-campanha da ex-ministra Dilma Rousseff.

Vacarezza não deve ter memória. Logo 300?

Na década de 90, o hoje presidente Luiz Inácio Lula da Silva chutou o pau da barraca e virou a sua metralhadora contra a Câmara Federal. Afirmou que ali existiam, pelo menos, uns 300 picaretas com anel de doutor. Coincidência, não?

A história deu pano pra manga e até virou música, cantada pelos Paralamas do Sucesso. Som na caixa.