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Dinho Gás: farra com dinheiro público.
Dinho Gás: farra com dinheiro público.

O Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) multou o ex-presidente da Câmara de Illhéus Edvaldo Nascimento de Souza, o Dinho Gás, em R$ 10 mil, devido a gastos excessivos e sem licitação no apagar das luzes do seu mandato, em 2012.
Segundo parecer do conselheiro Fernando Vita, Dinho Gás gastou R$ 17.332,00 para recarga de cartucho e tonner de impressoras, R$ 74.721.20 na aquisição de materiais de expediente e R$ 39.220,00 com a locação de veículos em novembro e dezembro daquele ano.
Vita também anotou gastos de R$ 38.177,60 com a aquisição de materiais gráficos e R$ 33.562,23 na compra de alimentos por parte do ex-presidente. Os gastos estavam bem acima dos feitos no período de janeiro a outubro de 2012, segundo Vita.

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Dinho Gás: painel eletrônico.

Relata o Blog do Gusmão que o presidente da Câmara de Vereadores de Ilhéus, Dinho Gás, resolveu abrir licitação para comprar painel eletrônico para as votações no plenário da casa legislativa.

O presidente da Câmara é criticado pela aquisição do painel eletrônico no “apagar das luzes” do seu mandato. A estimativa é de que a instalação do painel eletrônico custe, aproximadamente, R$ 200 mil.

Nas redes sociais, a aquisição em final de mandato é vista com desconfiança pelos internautas. O Regimento Interno da Casa, segundo especialistas, também terá que ser modificado para que o painel tenha alguma serventia.

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Atores e outros cidadãos ilheenses incorporaram os fantasmas mamadores de dinheiro público (imagem do Jornal Bahia Online)

Os fantasmas contratados pela Câmara de Vereadores de Ilhéus invadiram a sessão plenária desta quarta-feira, 25, provocando grande assombro dos presentes e, sobretudo, do presidente Dinho Gás (PSDC). Com nariz vermelho e os nomes das figuras ectoplasmáticas colados no peito, eram na verdade os atores do Teatro Popular de Ilhéus e outras pessoas da comunidade  que se manifestavam contra mais um escândalo na política local.
Diante do protesto, Dinho Gás titubeou, gaguejou, pediu menos e acabou por anunciar a formação de um grupo para investigar os indícios de “subtração” do dinheiro público. A equipe investigativa não conta com nenhum vereador e é constituída apenas por funcionários subordinados a… Dinho Gás!
O presidente se eximiu totalmente (como se pudesse) de responsabilidade pelas assombrações da Câmara. Segundo ele, é possível que a culpa seja exatamente de algum dos seus subalternos. Como nos velhos filmes de terror, neste momento todas as suspeitas recaem sobre o mordomo.
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Dinho Gás: "minha vingança será maligna!"

Atingido por uma denúncia de fraude em processos licitatórios, o presidente da Câmara de Vereadores de Ilhéus, Dinho Gás, juntamente com outros vereadores do bloco de oposição, ainda não conseguiu esclarecer como os nomes de empresas que venceram os certames foram publicados antecipadamente em um jornal local.

Em vez de explicar, o presidente decidiu adivinhar de onde partiram as informações sobre a maracutaia armada no legislativo e a suspeita recaiu sobre o secretário de Governo Alcides Kruschewsky.

Indignados com o suposto “denunciante”, os suspeitos de envolvimento com a fraude prepararam o contra-ataque. Que virá em forma de um panfleto com gosto de gás e dardos inflamados contra Kruschewsky.

Ocorre que o panfleto vazou antes de chegar às ruas e já se sabe quem encomendou a peça. Esta tem as mesmas digitais que se encontram nos editais de licitação feitos sob medida na Câmara.

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Os seis vereadores que integram a bancada governista na Câmara de Ilhéus decidiram passar às mãos do Ministério Público estadual (MPe) um calhamaço que indicaria irregularidades em, pelo menos, três de cinco licitações realizadas pela Mesa Diretora da Casa. Os nobres edis fizeram os cálculos políticos e viram que não teriam bala na agulha (traduzindo: os votos necessários) para abrir e fazer andar a Comissão Especial de Inquérito (CEI) que investigaria os “malfeitos” da turma do presidente, Dinho Gás. Aguardemos, então, a resposta da promotoria à papelada entregue.

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Mais cedo do que seria normal, o presidente da Câmara de Vereadores de Ilhéus, Dinho Gás (PSDC), sofre um corrosão acelerada em sua imagem. Isto, porém, pode ser o menor de seus problemas…

As maracutaias em processos licitatórios realizados no começo de 2011 pelo legislativo ilheense já despertaram o interesse do Ministério Público. E deve vir chumbo grosso por aí.

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Chamou atenção o discurso do presidente da Câmara de Ilhéus, Dinho Gás (PSDC), na abertura dos trabalhos do legislativo, na tarde desta terça-feira, 15. Lidas aos trancos, as mal-traçadas linhas foram quase totalmente dedicadas a críticas à imprensa, que o presidente acusa de tratá-lo com preconceito devido à sua origem humilde.

A queixa tem a ver com as informações sobre licitações fraudulentas e o possível indiciamento de membros da Câmara a partir das investigações da Operação Vassoura de Bruxa.

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Dinho Gás diz que governo ilheense tenta desestabilizar a oposição

O vereador Dinho Gás, presidente da Câmara de Ilhéus, vê o dedo do governo local em notas publicadas pela imprensa sobre a investigação de membros do legislativo pela Operação Vassoura de Bruxa, da PF, além de denúncias relativas a fraudes em processos licitatórios.

Para o presidente, tudo não passa de uma estratégia oficial para desestabilizar a bancada de oposição, da qual ele faz parte. Dinho Gás não explicou, entretanto, como um jornal local publicou notas cifradas, informando quais seriam as empresas vencedoras de licitações anunciadas pela Câmara. Ele se limitou a declarar que as empresas participantes dos processos atenderam aos critérios dos editais.

O vereador também afirmou que o governo vem tentando cooptar a oposição com a oferta de uma secretaria.

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Após uma série de reprovações de contas da Câmara de Vereadores de Ilhéus pelo TCM, o novo presidente da casa, Edivaldo Nascimento (Dinho Gás), estabeleceu como meta ter as suas contas aprovadas.

Um dos motivos das rejeições anteriores estava no pagamento de verba de representação ao presidente do legislativo, o que fazia com que a remuneração ultrapassasse a marca de 50% dos subsídios do deputado estadual. No parecer-prévio 891/2010, o TCM voltou a cobrar da Câmara de Vereadores de Ilhéus que se enquadrasse naquele limite.

Dinho Gás obedeceu ao tribunal e cortou a verba de representação, o que encolherá seu subsídio em R$ 3.100,00. Apesar de não ter sido uma decisão espontânea, o vereador aproveitou a deixa para aparecer bem na fita. “Quero dar orgulho às comunidades pobres dessa cidade. O povo trabalhador e as pessoas que votaram em mim jamais dirão que não honrei o mandato”, afirma o presidente.

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Engana-se quem imagina que o voto do petista Alisson Mendonça não teria influência sobre o resultado da última eleição para a Mesa Diretora da Câmara de Vereadores de Ilhéus, realizada nesta quarta-feira, 15.
À primeira vista, como a oposição tinha sete votos “assegurados”, o voto de Alisson poderia somente reduzir o tamanho da derrota para 7 x 6, em vez dos 7 x 5 que afinal se registraram. Mas a matemática não seria exatamente essa…
Fonte do próprio PT revelou ao PIMENTA que o candidato Paulo Carqueja, do partido, tinha uma carta na manga. Um dos sete da oposição havia sido cooptado e votaria no PT, o que inverteria a vantagem na disputa. Assim, hoje o presidente eleito seria Carqueja e não Dinho Gás (PSDC).
O vereador que mudaria de lado somente decidiu cancelar a operação quando percebeu que Mendonça não compareceria à sessão. Este alegou ter ficado preso no trânsito, uma desculpa na qual ninguém acreditou.
O mesmo petista que conversou com o PIMENTA afirma que Mendonça se ausentou da sessão porque sabia da articulação para atrair um oposicionista e estava ciente de que seu voto seria decisivo. Entre ajudar a eleger um correligionário, com o qual não se afina, e sabotar uma costura política que beneficiaria o próprio governo que “apóia”, Mendonça fez a segunda opção.

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Dinho Gás aponta geladeira vazia… Situação deve melhorar para ele e a oposição

Como o PIMENTA antecipou, a divisão interna do PT e o surto de Pilatos do prefeito Newton Lima (que lavou as mãos) permitiram que o vereador Edivaldo Nascimento de Souza, o Dinho Gás, do PSDC, fosse eleito há pouco para a presidência da Câmara de Ilhéus.
O vereador disputou o comando da casa com Paulo Carqueja, do PT, que terminou com cinco dos treze votos. Seu colega e correligionário Alisson Mendonça, que também queria ser candidato a presidente, sequer apareceu para votar e, mesmo que aparecesse, não evitaria a derrota petista.
Carqueja é ligado ao deputado federal eleito Josias Gomes (PT), que fez um acordo com o ex-prefeito Jabes Ribeiro para eleger o aliado. Contudo, prevaleceu a articulação feita pelo atual presidente, Jailson Nascimento (PMN), que há algum tempo formou o bloco de sete vereadores na oposição a Newton Lima.
Ganharam Jailson e a oposição. Perderam o governo e o sempre dividido PT.