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Da Agência Brasil

Um levantamento feito com homens entre 25 e 35 anos atendidos pelo Centro de Referência em Saúde do Homem da capital paulista revelou que 20% dos pacientes utilizaram medicamentos para disfunção erétil sem prescrição médica. Foram consultados 300 homens durante o período de um mês.

“São jovens que acham que tomando a medicação vão virar super-homens, vão ter um aumento da potência. Mas, na verdade, não tem nada disso”, disse Cláudio Murta, coordenador da Urologia do centro.

Murta explicou que o uso dos estimulantes sem necessidade não faz diferença no desempenho sexual. “A medicação funciona apenas para quem tem problema. Para quem não tem, praticamente não faz efeito”, informou.

De acordo com o médico, além de não trazer benefícios, a utilização inadequada de estimulantes pode ocasionar efeitos colaterais como dor de cabeça, nariz entupido, rosto vermelho, diarreia, náusea, vômito e, em casos mais raros, pode provocar cegueira. “Para quem tem problemas cardíacos, pode levar até a morte”, alertou.

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Conforme o Pimenta havia divulgado em abril, o preço do Viagra vai despencar. A justiça não autorizou a renovação da patente da pílula indicada para disfunção erétil, por isso outros laboratórios, além do Pfizer, passarão a produzi-la.

Para não perder para a concorrência, o Pfizer divulgou que a partir do dia 20 de junho o Viagra custará R$ 15,00 a unidade (hoje custa R$ 30,00). O fabricante também irá disponibilizá-lo em cartelas com apenas uma pílula, objetivando facilitar o acesso ao medicamento.

Inicialmente, a previsão era de que a queda no preço seria de 35%. Para alegria dos consumidores, entretanto, o desconto será ainda maior: 50%.

É a democratização da ereção.