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Coluna Painel (Folha de S. Paulo):
Das sete capitais pesquisadas pelo Datafolha, foi em Belo Horizonte que José Serra (PSDB) registrou sua maior queda: sete pontos. Recuou cinco em Curitiba, reduto tucano, e dois em São Paulo, da qual foi prefeito entre 2005 e 2006. No que diz respeito aos Estados, a sangria em Minas, de cinco pontos, ficou atrás apenas da registrada no Distrito Federal.
Desde a semana passada, as campanhas de Aécio Neves ao Senado e de Antonio Anastasia ao governo mineiro têm em mãos uma fita com depoimento de Serra, que reivindica aparecer no horário de propaganda dos correligionários. Segundo Aécio, o material será usado “no decorrer da próxima semana”.

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Geddel cresce 3 pontos e vai a 14%

Pesquisa Datafolha divulgada na edição da Folha deste sábado mostra que aumentou para 30 pontos a vantagem do governador Jaques Wagner (PT) sobre o segundo colocado, o ex-governador Paulo Souto (DEM). O petista tem 48% das intenções de voto e o democrata, 18%. Geddel Vieira Lima (PMDB) aparece agora com 14%.
Neste cenário, Wagner estaria reeleito no primeiro turno. Geddel e Souto estão empatados, tecnicamente. Em relação à última pesquisa, Wagner oscilou de 47% para 48% e Souto perdeu cinco pontos (tinha 23%), enquanto Geddel saiu de 11% para 14%.
Tanto o ponto ganho pelo governador como o crescimento do ex-ministro peemedebista estão dentro da margem de erro da pesquisa (três pontos percentuais).
A pesquisa aferiu que 13% estão indecisos e 5% dos consultados pretendem votar em branco ou nulo soma. Na espontânea (quando o eleitor diz em quem pretende votar sem que lhe apresentem cartela com os nomes dos candidatos), Wagner tem 31%, Souto 8% e Geddel, 7%.
No queisto rejeição, 32% dos eleitores consultados disseram que não votariam em Paulo Souto. 21% rejeitam a ideia de votar em Geddel. A rejeição de Wagner é de 15%.
EMPATE NA DISPUTA AO SENADO
A pesquisa Datafolha aferiu situação de empate técnico na disputa ao Senado Federal. César Borges (PR) aparece com 31%, mas é perseguido por Lídice da Mata (PSB), que cresceu seis pontos e aparece com 28%, e Walter Pinheiro (PT), com 26%.
Em relação à última pequisa Datafolha, Pinheiro cresceu cinco pontos percentuais. Assim como na disputa ao governo do estado, a margem de erro no levantamento ao Senado é de três pontos.
Confira também os resultados da pesquisa Ibope/Rede Bahia
IBOPE NA BAHIA: A NOVIDADE É A QUEDA DE PAULO SOUTO
EMBOLA DISPUTA AO SENADO NA BA, DIZ IBOPE

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O empresário e candidato a deputado federal Félix Júnior (PDT) disse que José Carlos Aleluia (DEM), concorrente a uma vaga ao Senado, parece ter perdido a compostura ao acusá-lo de compra de votos. “[Ele] deveria respeitar a população de Itajuípe que rechaça a afirmação de aceitar se vender, como este senhor insinua”.
Félix Júnior disse ter amigos em Itajuípe. ” Agradeço ao meu mais novo “fiscal de foto”, o deputado Aleluia, a informação sobre minha aceitação na cidade”, ironiza. O candidato a deputado lamenta que o algoz abuse do verbo comprar. E sapeca: “Se [Aleluia] fosse sapateiro, falaria de sapatos. Quer dizer que os outros possuem o costume dele [de comprar votos]“.
Por fim, o candidato aconselha Aleluia a abandonar a metralhadora giratória e discuta projetos, “como a Universidade Federal do Sul da Bahia, do PAC Social para o cacau, de impostos setoriais únicos, de cursos técnicos, novas indústrias para o município, de incentivar pessoas de bem a entrar na política”.
A vereadora Andrea Mendonça (DEM) reagiu, via twitter, à acusação contra o irmão. “Ele [Aleluia] enlouqueceu… devem ser os choques da Coelba”. Engenheiro eletricista, Aleluia presidiu a companhia antes de ser privatizada na década de 90. Vem daí a estocada de Andrea.

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Com 50% das intenções de voto, a candidata petista Dilma Rousseff manteve o percentual registrado na pesquisa Datafolha anterior, realizada há cinco dias. Seu principal adversário, o tucano José Serra, oscilou negativamente um ponto percentual e registrou agora 27% das menções do eleitorado. Marina Silva (PV) foi de 10% para 11%.
Os outros candidatos não alcançaram 1%, enquanto 6% dos entrevistados se dizem indecisos, e outros 4% declaram que irão votar em branco ou anular o voto. Foram ouvidos 11.660 eleitores em 414 municípios brasileiros. A pesquisa está registrada no TSE sob o número 28809/2010. A margem de erro é de dois pontos percentuais.
A preferência por Dilma entre os pernambucanos é de 67% contra 18% que mencionam o nome do tucano (há cinco dias o levantamento registrou 62% a 21%), enquanto entre os baianos chega a 64% contra 18% que dizem votar em Serra (era de 60% a 22%).
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– Wagner mantém 49% de intenções de voto
– Souto cai e empata com Geddel: 15% a 12%

Na terceira pesquisa Ibope/Rede Bahia divulgada há pouco, o governador Jaques Wagner (PT) aparece com os mesmos 49% do levantamento anterior, do dia 27 de agosto.  Paulo Souto (DEM) caiu de 18% para 15% e ficou em situação de empate técnico com Geddel Vieira Lima (PMDB), com 12%. A margem de erro é de três pontos percentuais.
O levantamento traz ainda Bassuma (PV) e Marcos Mendes (PSOL) com 1%, cada. Os demais candidatos não pontuaram. O Ibope ouviu 1.512 eleitores, de 7 a 9 de setembro na Bahia. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o protocolo 36.975/2010. É de 7% o percentual de eleitores que pensam em votar branco ou nulo. 16% se dizem indecisos.
REJEIÇÃO
O levantamento do Ibope apurou ainda que o governador Jaques Wagner é dono da menor rejeição. Apenas 13% dos baianos não votariam no petista. O ex-governador Paulo Souto tem 25% de rejeição.
Bassuma é rejeitado por 23% dos eleitores, seguido de Carlos Nascimento (PSTU) – 17%. O peemedebista Geddel Vieira Lima é reprovado por 16% dos eleitores, assim como Sandro Santa Bárbara (PCB). 15% não votariam em Marcos Mendes (PSOL). 15% não rejeitam nenhum candidato e 19% não sabem.

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O deputado federal e candidato à reeleição Geraldo Simões, do PT, distribuiu nota à imprensa e se diz surpreso com a decisão do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-BA). A corte negou o registro de candidatura do parlamentar por 4 votos a 3, nesta sexta (relembre aqui). Ele anunciou que recorrerá da decisão no próprio TRE.
O registro lhe foi negado devido a rejeição de suas contas, pelo Tribunal de Contas da União (TCU), do período em que foi prefeito de Itabuna pela primeira vez, na década de 90. Geraldo espera reversão de quadro:
– Nós apresentamos toda a documentação necessária ao TRE e esperamos que eles revejam a decisão, mas, se necessário, recorreremos ao Tribunal Superior Eleitoral e ao Supremo Tribunal Federal, pois estamos com a consciência tranqüila.
Conforme a assessoria, Geraldo recebeu diversas manifestações de apoio de prefeitos e lideranças estaduais nesta tarde e informou que sua campanha seguirá firme. “Esperamos obter uma grande votação, além de ajudar na eleição de  Dilma [Roussef], [Jaques] Wagner e dos nossos senadores [Walter] Pinheiro e Lídice [da Mata]”, afirma.
Lembrando de outras campanhas, o deputado citou que esta não é a primeira vez que enfrenta dificuldades às vésperas das urnas. “Confio na Justiça e vamos superar tudo isso”.

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O Tribunal Regional Eleitoral (TRE-BA) indeferiu, por 4 votos a 3, o pedido de registro de candidatura à reeleição do deputado federal Geraldo Simões. A sessão do tribunal foi encerrada há pouco. O presidente do TRE, Mário Alberto Hirs, deu o voto decisivo, após a votação abrir em 3 a 1 pró-Geraldo e empatar em 3 a 3.
O pedido de indeferimento do registro foi formulado ao TRE pela Procuradoria Regional Eleitoral, alegando que Geraldo possuía contas rejeitadas pelos tribunais de contas dos Municípios (TCM) e da União (TCU), nos períodos em que foi prefeito de Itabuna (1993-1996 e 2001-2004). O deputado pode recorrer da decisão no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A assessoria do parlamentar disse que Geraldo vai pedir a revisão da decisão ainda no próprio Tribunal Regional Eleitoral, em Salvador. O deputado ficou de se pronunciar até as 16 horas.
Atualizado às 14h29min

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Dilma cai, Serra estabiliza e Marina cresce.

Do Portal IG
Pela primeira vez desde o início do mês, a candidata Dilma Rousseff (PT) oscilou para baixo em uma medição diária do tracking Vox/Band/IG para a eleição presidencial. A petista, que em uma semana subiu de 51% para 56% das intenções de voto, aparece agora com 54%.
O principal concorrente, José Serra (PSDB), permanece com 21% das preferências apuradas no dia anterior – ele tinha 25% no dia 1º de setembro, quando o instituto começou a fazer a medição. Com esse resultado, Dilma venceria a eleição logo no primeiro turno.
Marina Silva, do PV, oscilou um ponto percentual para cima e aparece com 9% na medição feita no último dia 7 pelo Vox Populi. O índice dos que não sabem ou não responderam em quem pretende votar em 3 de outubro passou de 10% para 11%, enquanto o total das intenções de voto para outros candidatos soma 2% (era 1% desde o começo da medição). Brancos e nulos permanecem 4%.
Embora dentro da margem de erro (2,2 pontos percentuais), a oscilação nas intenções de voto em Dilma Rousseff acontece no momento em que a coordenação de campanha da petista é acusada, pelos adversários, de participação em atos ilegais de quebra de sigilo fiscal de pessoas ligadas ao presidenciável José Serra. Uma mudança de tendência, no entanto, só é consolidada após três dias de medição, segundo o diretor-presidente do Vox Populi, João Francisco Meira.
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Pesquisas internas realizadas pelo PSDB da Bahia dão grande tranquilidade ao candidato a deputado estadual Augusto Castro, mas o neotucano ainda não está satisfeito. Como diz o povão, ele quer ganhar e arreganhar.
Castro está tal qual Zeca Pimenteira, com os olhos nas bases do Coronel Gilberto Santana, do PTN. Onde o milico põe o pé, o tucano vai atrás, sempre dobrando com algum candidato a deputado federal e arregimentando lideranças para minar o terreno do outro candidato.
Convém ao coronel tomar um banho de arruda e sal grosso para não ver o seu cacife definhar.

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Curioso, nosso amigo jornalista Ramiro Aquino vasculhou o site do TSE e encontrou estranhíssimos apelidos de candidatos a deputado estadual na Bahia. De “Abençoado” a “Valdec da Rifa”, passando por “Jean Nanico” e “Juquinha do Trenzinho”, a lista tem realmente umas alcunhas de fazer rir.
O eleitor depara ainda com outros vulgos interessantes, como “Severino Papai Noel”, “Nó Cego” e o misterioso e baianíssimo “Porreta da Mata Escura”.
No quesito nomes insólitos, todos esses já estão eleitos.

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Daniela Galdino

Ao lado das candidaturas hereditárias, as nada discretas candidaturas de alcova despontam no cenário político baiano. Com a diferença de que essa segunda modalidade é mais, digamos, “democrática”.

Há poucos dias fiz circular um texto no qual apresentava o meu primeiro critério para a eliminação de candidatos nas eleições de 03 de outubro. Na oportunidade, fui categórica ao afirmar que abomino as candidaturas hereditárias. Agora volto à cena não para negar o já dito, mas para apresentar o meu segundo critério de eliminação: abaixo as candidaturas conjugais!
Poderia ser uma piada, mas não é. Ao lado das candidaturas hereditárias, as nada discretas candidaturas de alcova despontam no cenário político baiano. Com a diferença de que essa segunda modalidade é mais, digamos, “democrática”. Afinal, pode ser encontrada em coligações diferentes, unificando, em torno da estratégia do “vote em meu cônjuge/minha consorte”, figuras políticas da direita, da pseudoesquerda e do centro (se é que ainda se pode trabalhar com essas categorias separadamente).
No âmbito dos partidos com histórico de enfrentamento à direita, muitos quadros já foram limados em nome da imposição conjugal. Quando isso começou a ocorrer – claro, ao lado de outras posturas antidemocráticas –, a pseudoesquerdice floresceu.
Ditas essas coisas é bom prestar atenção que, na modalidade das candidaturas conjugais, por vezes o mote é o investimento no “novo” associado ao discurso de gênero, “potencializando” a participação da mulher na política.
No entanto, basta uma rápida análise para que o (e)leitor perceba o engodo discursivo, até porque muitas dessas candidatas encenam uma fala sem voz, já que a apresentação de propostas e justificativa para a candidatura é verbalizada por seus esposos, maridos, cônjuges, “companheiros”.

Bonecas/os e ventríloquos esperam que o eleitor não reclame, afinal, tem-se o dito popular para ensinar que “em briga de marido e mulher não se mete a colher.

Nesse emaranhado político acho desnecessário citar nomes. Com os nomes ofuscados e a provocação do debate, a nossa curiosidade fica acentuada e, inevitavelmente, como (e)leitores – condição que ultrapassa o caráter de meros votantes -, passamos à identificação das candidaturas que se enquadram em tal perfil.
Nas candidaturas conjugais o (e)leitor atento também irá perceber uma estratégia de “ventriloquia” protagonizada por experientes lobos cinzentos para se perpetuar no poder e imaginário eleitoral. O caráter “inovador” e mais útil, obviamente, reside na utilização da fidelidade conjugal em substituição à fidelidade partidária.
E se após o pleito, já com a eleição garantida, houver algum desentendimento entre as partes, bonecas/os e ventríloquos esperam que o eleitor não reclame, afinal, tem-se o dito popular para ensinar que “em briga de marido e mulher não se mete a colher”.
Eu defendo que nós, (e)leitores, passemos a combater o desenvolvimento desses tentáculos conjugais na política. Até porque, com a ascensão das candidaturas de alcova, os  lobos cinzentos experimentam a sensação de ocupar vários espaços ao mesmo tempo, utilizando as figuras (sem autonomia) dos cônjuges como suas devidas extensões.
Isso nada tem a ver com militância política, mas com o desejo de conter adversários dentro das próprias legendas e, como não poderia deixar de ser, a necessidade e o incontrolável desejo de reter o poder. Psicanálise pouca é bobagem…
Daniela Galdino é doutoranda em Estudos Étnicos e Africanos – UFBA, professora da rede pública e professora visitante da Uneb.

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Milhares de pessoas que foram à avenida do Cinquentenário assistir ao desfile do 7 de Setembro em Itabuna depararam com faixas do Colégio da Polícia Militar (CPM) exibidas ao longo da via com “agradecimentos” ao deputado estadual Capitão Fábio (PRP).
Não se sabe de quem foi a ideia pela “homenagem” ao deputado, mas o colégio, claro, é público. Os diretores da escola bem que poderiam vir à superfície esclarecer o imbróglio às vésperas das eleições ao parlamento estadual.

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Do Portal IG
No sétimo dia das medições do tracking Vox Populi/Band/iG para a eleição presidencial, a petista Dilma Rousseff obteve 56% e o tucano José Serra 21% das intenções de voto.
Em relação ao primeiro dia da medição, no dia 1 º de setembro, a petista oscilou positivamente cinco pontos percentuais. O candidato tucano teve oscilação negativa de quatro pontos percentuais. A margem de erro é de 2,2 pontos. No dia 1º de setembro, Dilma tinha 51% e Serra 25%.
A candidata Marina Silva (PV), terceira colocada, manteve-se com 8% das intenções de voto. Brancos e nulos são 4%, indecisos somam 10%, mesmo índice do levantamento do dia anterior, e os outros candidatos têm 1%.
A pesquisa, publicada diariamente pelo iG, ouve novos 500 eleitores a cada dia. A amostra é totalmente renovada a cada quatro dias, quando são totalizados 2.000 entrevistados.
Na pesquisa espontânea, quando o nome do candidato não é apresentado ao entrevistado, Dilma oscilou positivamente um ponto e tem 45%, Serra por sua vez oscilou negativamente e marca 16%, um ponto a menos que na sondagem anterior. Marina Silva manteve-se com 6%.
A petista apresentou melhora de três pontos da região Sudeste, onde tem 49%. Serra oscilou negativamente três pontos, para 22%. Na região Centro-Oeste/Norte, Dilma passou de 55% para 54%, enquanto Serra ficou estável em 25%. Na região Sul, Dilma oscilou de 53% para 51% e Serra, de 25% para 24%. No Nordeste, Dilma passou de 71% para 70% e Serra, de 15% para 16%.
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Do Portal Terra:
Todo político baiano, que no estado se radicou ou que passa pela Bahia em campanha vem em buscas das bênçãos dos orixás, dos santos todos, sobem as escadarias da Igreja do Bonfim e, se for passar por Santo Amaro da Purificação, cidade do Recôncavo Baiano, vai em busca das bênçãos da matriarca dos Veloso, Dona Canô.
Aos 103 anos, a mãe de Caetano Veloso e Maria Bethânia demonstra interesse pela política, diz que vai às urnas no dia 03 de outubro – embora a lei não a obrigue – e dá seus pitacos, pelo que se vê agradando, em primeiro lugar, quem está à sua frente, solicitando o carinho.
“Não se aborreça quando falarem mal de você porque você vai vencer as eleições”, disse a matriarca ao candidato à reeleição, o governador Jaques Wagner (PT), que a visitou em sua casa, de número 179, na Avenida Diana Bandeira, na tarde desta segunda-feira (06). Wagner estava acompanhado de todos os candidatos de sua chapa – Otto Alencar e os candidatos ao Senado, Lídice da Mata e Walter Pinheiro. Dona Canô ainda perguntou pela primeira-dama, Fátima Mendonça.
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