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A pré-candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, participou da sabatina da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) nesta quarta-feira, 19, em Brasília. Na saída, encontrou-se com a equipe de um programa de humor, que lhe convidou para dançar o rebolation. A presidenciável declinou do convite, mas prometeu uma performance básica, caso vença as eleições em outubro.

Este blogueiro tem certeza de que esta será a primeira promessa não-cumprida, caso Dilma se eleja. Mas caso ela realmente queira superar Lula no combate à liturgia do cargo, o Pimenta indica um videozinho com dicas para a petista não fazer feio.

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Paixão Barbosa | Blog Política e Cidadania

O que mais me chamou a atenção no resultado da pesquisa eleitoral do Instituto Vox Populi sobre a sucessão baiana, que apontou Jaques Wagner (PT) com 41%, Paulo Souto com 32% e Geddel Vieira Lima com 9%, foi o crescimento substancial dos eleitores que se declararam indecisos (não sabem quem votar). Vejamos: os três principais candidatos mantiveram-se estáveis em relação à última pesquisa (feita em janeiro), uma vez que as oscilações se deram dentro da margem de erro da consulta, que foi de 3% – Wagner caiu 3% (de 44 para 41), Paulo Souto subiu 3% (de 29 para 32) e Geddel subiu 1% (de 8 para 9).

Mas a coluna de indecisos passou de 6% para 13%, sendo o único indicador que oscilou acima da margem de erro (brancos e nulos caiu de 6% para 4%), enquanto as candidaturas do PV e do PSOL mantiveram com 1% e 0%. Não é de estranhar que, após cinco meses, a quantidade de pessoas que não sabem em quem votar tenha crescido, quando o natural é que a indecisão vá caindo à medida que os candidatos e suas propostas se tornem mais conhecidos?

A coluna de indecisos passou de 6% para 13%, sendo o único indicador que oscilou acima da margem de erro.

Ou será isto um reflexo justamente deste maior conhecimento, que levou parte do eleitorado a pisar no freio e refluir de posições anteriores enquanto aguarda que as coisas se aclarem mais? Sem dúvida que, como pesquisa é justamente para orientar os passos das campanhas, aí está um bom prato sobre o qual marqueteiros e analistas vão se debruçar em busca de explicações.

No mais, em relação às três principais candidaturas, o quadro da pesquisa mostra que ainda há muita água para passar sob esta ponte eleitoral, embora o governador Jaques Wagner mantenha nitidamente o seu favoritismo, ainda que (neste momento) nada indique uma vitória já no primeiro turno. Mais uma vez nós deveremos ter uma eleição que deverá se decidir sob a influência do horário eleitoral gratuito e dos momentos finais da campanha.

Paixão Barbosa é coordenador da Agência de Notícias A Tarde e mantém o Blog Política e Cidadania (acesse aqui).

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Da Band

O pré-candidato à Presidência da República, José Serra (PSDB), lidera as intenções de voto no Paraná (44%) e Minas Gerais (38%). Nestes dois Estados, Dilma Rousseff (PT) aparece com 32% e 35%, respectivamente. Marina Silva (PV) tem 7% de votos no Paraná e 8% em Minas Gerais.

Nos estados do Rio Grande do Norte, Paraíba e Distrito Federal, no entanto, Dilma está na frente com 45%, 55% e 42% das intenções de votos, respectivamente. Serra aparece com 34%, 29% e 32% nestes estados. Marina tem 7% dos votos no Rio Grande do Norte, 3% na Paraíba e 12% no Distrito Federal.

Os números são do instituto Vox Populi que divulgou a pesquisa, encomendada pela Rede Bandeirantes, nesta terça-feira.

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Temer diz que pretende fortalecer a campanha (foto O Globo)

O presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer, teve seu nome aprovado por unanimidade pela Executiva Nacional do PMDB para ser o pré-candidato a vice-presidente na chapa que será encabeçada por Dilma Rousseff (PT). A confirmação será feita no dia 12 de junho, durante a convenção peemedebista.

Ao ter sua indicação aprovada pela Executiva, Temer disse sentir orgulho do partido e afirmou que pretende fortalecer a campanha. Sobre as divisões internas do PMDB, o deputado declarou que vai procurar unir a legenda para “levar a uma campanha naturalmente vitoriosa”.

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Albagli diz que Bahia Pesca está aberta a investigações.

Se o ex-governador Paulo Souto se diz animado com a perspectiva de segundo turno nas eleições baianas e festeja os dados da pesquisa Vox Populi, Isaac Albagli, presidente da Bahia Pesca, tem leitura diferente.

– Quem comemora está mesmo no mundo da Lua. Ora, a margem de erro dessa pesquisa é de 3,7%, portanto, em tese, Wagner pode estar com 44,7 e Souto com 28,3. Geddel, pode estar com 5,3%. Tudo isso em tese, é claro.

O dirigente da Bahia Pesca anota que, estatisticamente, nem Wagner caiu nem Souto – e muito menos – Geddel subiram. “Eles ocilaram dentro da margem de erro. Vale salientar que essa margem de erro muito grande é devido a diminuta amostragem que só ouviu 700 eleitores em toda Bahia”.

Para ele, setecenteas consultas é uma amostragem excelente para municípios como Ilhéus, de 120 mil eleitores, “porém, muito pequena para a Bahia, que tem 7 milhões”. Conhecido por previsões eleitorais certeiras quando o assunto é a sua Ilhéus, Isaac parece demonstrar não ter dúvidas da reeleição de Wagner. Pelo menos no cenário de hoje.

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Wagner é o menos rejeitado.

Segundo a pesquisa Vox Populi/Band divulgada nesta noite, 64% dos eleitores baianos ainda não sabem em que votar nas eleições a governador do estado. O levantamento foi feito de 8 a 11 de maio. Este percentual é obtido na modalidade pesquisa espontânea, quando a cartela com a relação de candidatos não é apresentada ao eleitor.

Neste cenário, Jaques Wagner é citado por 21% dos eleitores, 9% escolhem Paulo Souto e 2%, Geddel (confira mais abaixo). Brancos e nulos somam 2%. Quem lidera no quesito rejeição é o ex-governador Paulo Souto, com 19%. Wagner é rejeitado por 13% dos eleitores e Geddel, 14%.

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Paulo Souto acredita no segundo turno

A pesquisa Vox Populi sobre a sucessão estadual baiana foi divulgada esta noite pelo Jornal da Band. Ela registra crescimento do ex-governador Paulo Souto (DEM), que saiu de 29% para 32%, e queda do governador Jaques Wagner (PT), que tinha 44% na última pesquisa, feita em janeiro, e agora aparece com 41%.

O peemedebista Geddel Vieira Lima, que poderia ter faturado mais com as muitas alianças que construiu no mês passado, ganhou apenas um pontinho: tinha 8% e passou a contabilizar 9% das preferências. Bassuma, do PV, soma 1%

Na espontânea, quando não são informados ao eleitor os nomes dos candidatos, Wagner é citado por 21% das pessoas consultadas, Souto por 9% e Geddel por apenas 2%. A pesquisa, que tem margem de erro de 3,7%, animou os democratas, que apostam em uma eleição com dois turnos.

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Após o Vox Populi, a pesquisa CNT/Sensus também mostra a petista Dilma Rousseff à frente do tucano José Serra na disputa pela presidência da República. Na estimulada, Dilma tem 35,7% ante 33,2% do tucano, situação de empate técnico.

Marina Silva (PV), que escolheu o empresário Guilherme Leal como vice, pontua com 7,3%. José Maria Eymael (PSDC) e Américo de Souza (PSL) têm 1,1 e 1%, respectivamente.

Quando a pesquisa retira os “nanicos” da lista, Serra fica com 37,8% e Dilma, 37%. Marina chega a 8%. O percentual de brancos e nulos e indecisos bate em 17,3%.

Espontânea

Dilma (PT) – 19,8%
Serra (PSDB) – 14,4%
Marina (PV) – 2,7%

Segundo turno

Dilma – 41,8%
Serra – 40,5

Dilma – 51,7%
Marina – 21,3%

Serra – 50,3%
Marina – 24,3%

A pesquisa foi realizada de 10 a 14 de maio, ouviu 2 mil pessoas em 136 municípios de 24 estados.

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Fernando, que já chamou Renato de "Moleza", agora "dá mole" para o médico

A costura foi feita pelo ex-ministro Geddel Vieira Lima, pré-candidato a governador da Bahia pelo PMDB. Depois de muita conversa, o ex-prefeito de Itabuna, Fernando Gomes, que já apoia o peemedebista na disputa pelo Palácio de Ondina, confirmou que estará na campanha do médico Renato Costa para deputado estadual.

A confirmação foi feita na edição deste fim de semana do jornal Agora, onde o ex-prefeito elogia as qualidades de Renato e até se atribui a “paternidade” pelo ingresso do médico na política, nos anos 80.

Renato Costa foi vice-prefeito de Fernando Gomes no período de 1989 a 1992 e ambos viveram uma relação conflituosa. Para o pré-candidato a deputado estadual, as brigas são “coisa do passado” e ele teria que ser “muito jurássico para recusar o apoio de uma liderança forte como Fernando”.

Sem dúvida, mesmo que a última gestão do ex-prefeito em Itabuna (2005-2008) tenha sido desastrosa, ele ainda possui uma base eleitoral respeitável no município e seu apoio fortalece a candidatura de Renato.

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Marcos Coimbra, para o Correio Braziliense

As eleições são muitas coisas na vida de um país, desde um salutar reencontro dos cidadãos com sua capacidade de ação, limitada pela complexidade do estado moderno, até uma oportunidade para avaliar sua trajetória recente, quando os eleitores decidem o que nela deve ser mantido e o que deve ser mudado. São mais que uma troca da pessoa que está à frente do governo.

Votar em um candidato a presidente é se pronunciar sobre um amplo conjunto de questões, importantes para o presente e o futuro da sociedade. Não é surpresa, portanto, que seja um ato que causa ansiedade e tensão na maioria das pessoas, tanto maior quanto menos informadas elas se sentem para tomar a melhor decisão.

Nossa experiência com eleições presidenciais democráticas é, lamentavelmente, pequena. Nem dá para falar nas que tivemos antes de 1930, pelas restrições severas ao sufrágio. Há 100 anos, por exemplo, Hermes da Fonseca se elegeu presidente da República com o voto de 400 mil eleitores (todos, aliás, do gênero masculino, pois as mulheres eram proibidas de votar). Rui Barbosa, seu oponente, teve 200 e poucos mil. Somados, fizeram menos que os eleitores de São Gonçalo, na região metropolitana do Rio, o 15º município brasileiro em termos de eleitorado.

Depois do Estado Novo e antes da redemocratização, só fizemos quatro eleições presidenciais. Comparadas às da República Velha, foram mais abertas, mas ainda cheias de limitações, pois jovens e analfabetos não podiam votar e os partidos de esquerda estavam proibidos. Se pensarmos que se passaram 90 anos entre a primeira eleição direta (a de Prudente de Morais) e a vitória de Tancredo, é muito pouco.

Quando, após a Constituição de 1988, voltamos a eleger presidentes pelo voto dos cidadãos, foi como se começássemos do zero. Havia, é verdade, uma parcela do eleitorado que tinha memória de haver votado antes, mas era pequena, menos que 10% dos que estavam aptos em 1989. A imensa maioria das pessoas não fazia idéia de como escolher um presidente.

A dificuldade aumentava pela ausência de identidades políticas estruturadas. A ditadura não havia apenas suprimido o direito de voto, mas cerceado a organização partidária, extinguindo os velhos partidos e inventando outros, distantes de nossa cultura política. O novo sistema partidário que emergiu com seu fim estava em seus primórdios, com todos os problemas da primeira infância: excesso de siglas, volatilidade, não-diferenciação, infidelidade doutrinária, migração errática dos eleitos de um partido para outro.

Em um sistema como esse, a saída para o cidadão era criar seus próprios critérios de escolha. Privado do aprendizado que vem da experiência e sem ter como referência organizações partidárias estáveis (e confiáveis), só lhe restava chamar a si a responsabilidade integral de identificar “o melhor”, dentro do cardápio que o sistema político oferecia.

Até o final dos anos 1990, um tipo de depoimento se repetia nas pesquisas qualitativas, traduzido em uma imagem: o “olho no olho”. As pessoas diziam que escolhiam candidatos “olhando em seus olhos” na televisão, procurando identificar sua honestidade, sua sinceridade, se tinham ou não bons propósitos. Pobres e ricos, jovens e velhos, com maior ou menor escolaridade, todos concordavam com essa ideia absurda. De que, magicamente, enxergariam a verdade dos candidatos lá onde ela menos se revela, na televisão.

Uma das coisas boas da democracia é que ela avança. Com o tempo, os cidadãos amadurecem, aposentam mitos e deixam ilusões para trás. Hoje, cada vez menos se fala no “olho no olho”. Cada vez mais, os eleitores percebem que a escolha de um presidente não é um desafio íntimo, a procura épica de um “melhor” idealizado, à qual se segue a epifania de uma descoberta.

Escolher candidatos se tornou mais simples: olhar o que representam, de que lado estão, qual é sua turma. Podendo, também comparando o que faz cada lado, cada turma, quando governa.

Marcos Coimbra é sociólogo e presidente do Vox Populi.

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Dilma passa à frente de Serra, segundo Vox Populi.

Dois meses depois do esperado, a ex-ministra Dilma Rousseff (PT) passou à frente do ex-governador paulista José Serra (PSDB) na série de levatamentos do Instituto Vox Populi. A pesquisa ouviu dois mil eleitores em 117 cidades brasileiras, de 8 a 13 de maio, e foi encomendada pela Rede Bandeirantes.

De acordo com este levantamento, Dilma Roussef está com 38% (era 31% em abril) e Serra com 35% (34%. Ela está à frente, mas em situação de empate técnico. A margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos percentuais. Marina Silva, do PV, pontua com 8%.

Em um eventual segundo turno, Dilma teria 40% contra 38% de Serra.

Quando apurado o voto espontâneo, quando o eleitor diz em quem vai votar sem que lhe apresentem uma lista de candidatos, Dilma vai a 19% e Serra alcança 15%. Em janeiro, ambos tinham percentuais idênticos: 9%.

O Vox Populi traz números preocupantes para Serra na região Sudeste, onde estão concentrado o maior percentual de eleitores do país. Lá, a situação é de empate técnico entre os dois principais candidatos.  Dilma alcança 44% no Nordeste e 41% no Norte. Serra lidera no Sul, com 44%.

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O Instituto Economic realizou pesquisa em Feira de Santana, encomendada pelo programa Rotativo News, e a situação por lá mostra empate técnico entre os dois primeiros colocados na disputa ao governo baiano.

O governador Jaques Wagner pontuou com 36,37% das intenções de voto e Paulo Souto (DEM) com 33,93%. Geddel Vieira Lima (PMDB) apareceu com 6,86%, seguido de 3,20% de Luiz Bassuma (PV). O levantamento ouviu 1.064 pessoas em 29 bairros e três distritos de Feira e tem margem de erro de três pontos percentuais.

Quando avaliada a corrida pela presidência da República, José Serra (PSDB) lidera com 37,41% e Dilma Rousseff (PT) teria 32,61% e Marina Silva (PV), 8,74%. O município tem administração exitosa do DEM e recebeu a visita de Serra dias antes da pesquisa.

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Neto: afago em Azevedo.

O deputado federal ACM Neto (DEM) chegou a Itabuna neste final de tarde. Ele concederia uma entrevista coletiva às 16h30min, na sede do Democratas. Chegou com uma  hora de atraso e zarpou.

Recebeu orientação da presidenta local do partido, Maria Alice Pereira, para fazer uma visitinha de cortesia ao prefeito Capitão Azevedo. Os três são da mesma sigla, porém, o capitão ainda não definiu a quem dará apoio na disputa pelo Governo do Estado.

Por via das dúvidas, ACM Neto foi ao gabinete do prefeito marcar posição e, pelo menos, assegurar uns votinhos na sua reeleição à Câmara Federal. Se houver espaço, intercede em favor de Paulo Souto, o candidato do DEM ao governo baiano. O certo é que Azevedo já trocou juras com Jaques Wagner e Geddel Vieira Lima, mas nem um sinalzinho pra Souto.

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O PT decidiu usar o “Fermento Lula” no seu programa partidário desta noite de quinta-feira, 13, em socorro da sua candidata a presidente da República, Dilma Rousseff, que estacionou nas últimas pesquisas eleitorais na casa dos 27%, 28%.

O programa de dez minutos vendeu a história da mulher combativa e que enfrentou a ditadura, a mulher competente como secretário das Minas e Energia no Rio Grande do Sul e a mulher tocadora de obras e de programas de forte apelo social no Governo Lula. Dentre estes programas, o “Minha Casa, Minha Vida e o “Luz para Todos”.

E o presidente Lula, bem à vontade (esse sabe vender o peixe!), falou da mulher corajosa, competente e das origens da ex-ministra das Minas e Energia e da Casa Civil. E o fato de ser mulher, também foi explorado. Pelo espírito combativo, a candidata petista também foi apresentada pelo “barbudinho” como uma espécie de “Mandela” de saias.

Na definição de um dos blogueiros da casa, o programa-desespero foi bem concebido, mas Dilma ainda não se mostra à vontade diante das câmeras e no mano-a-mano com o eleitor. Lula vai aumentar os seus problemas de coluna.

Agora, confira o programa:

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Do jornal A Tarde:

Opresidente do PT, Jonas Paulo, está fazendo força (e usando-a) para evitar o impossível no Congresso que o partido realiza no fim de semana, polêmica em torno da escolha do nome que disputará o Senado ao lado de Lídice na chapa deWagner. Ontem, anunciou que as prévias ‘estão descartadas’.

Restam duas opções: ou Pinheiro renuncia ou o partido chuta um dos seus mais sagrados princípios (a escolha democrática através de prévias) e esmaga Waldir Pires.

Está dando o esmagamento. Quem diria?