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Ary Carlos

A eleição a deputado federal em 2010 deverá apresentar um quadro bastante diferente da eleição anterior. Isto na correlação de forças políticas, pois os nomes apenas mudaram de lado. O PT e o PMDB terão a maior renovação, o PP a menor. Neste ano, o quociente eleitoral estará entre 175 e 179 mil votos.

As três grandes coligações deverão eleger a totalidade dos deputados. São 39 vagas em jogo. O PRB deverá eleger 01 candidato onde se coligar, e o PMN poderá eleger 01 candidato dependendo da coligação que fizer.

PSOL, PSTU, PCB e os pequenos partidos não devem eleger deputados federais. O PV que terá candidatura própria à eleição majoritária, deverá torcer por um crescimento importante da candidatura de Marina a presidente para tentar eleger um representante com o voto de legenda.

As coligações que propomos são aquelas que se apresentam como possíveis diante do quadro macro das forças políticas da Bahia e, ocorrendo estas coligações, apostamos nos seguintes números:

Coligação PT/ PP/ PDT/ PR/ PCdo B/ PSB
Fará entre 22 e 24 deputados federais
Coligação DEM PSDB PPS
fará entre 09 e 10 deputados
Coligação PMDB PSC PTB
Fará entre 06 e 08 deputados federais
Coligação PRB
Fará 01 candidato onde se coligar
Coligação PMN
Poderá fazer 01 candidato, dependendo da coligação que venha integrar.

Os candidatos que considero eleitos por coligação são:

Coligação liderada pelo PT

Rui Costa, Pinheiro(ou Afonso Florence), Pelegrino, Valmir Assunção, Zezéu, Josias Gomes, Geraldo Simões e Waldenor.
PP Leão, Negromonte, Roberto Britto e Luiz Argôlo.
PDT Oziel, Félix Júnior, José Carlos Araújo.
PR José Rocha e Maurício Trindade
PC do B Edson Pimenta e Daniel Almeida
PSB Leonelli.

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O brasileiro tem até o dia cinco de maio para regularizar, transferir ou tirar novo título eleitoral. O processo pode ser feito em cartório ou adiantado pela internet, no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Para quem inicia o processo pela net, o prazo é de cinco dias para comparecer ao cartório e finalizar o pedido. A regularização ou emissão de novo título exige carteira de identidade, comprovante de residência e o título em caso de atualização do documento.

Quem completa 18 anos até o próximo dia 3 de outubro é obrigado a fazer título eleitoral e a votar neste ano. Quem completa 16 ou 17 anos até lá ainda não é obrigado a comparecer à urna nestas eleições.

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Ela voltou a abrir a boca, mas está, digamos, mais comedida. A primeira-dama da Bahia, Fátima Mendonça, concedeu entrevista à repórter Caroline Felippi, do site Além da Notícia, e considera o governador Jaques Wagner centrado.

“As pessoas, às vezes, falam, “ah, ele é mole”. Quem quiser que pense. Na verdade, ele tem um cuidado para não cometer injustiça. É uma pessoa muito centrada”.

A primeira-dama relembra quando o ex-senador ACM morreu e, no mesmo dia, quatro deputados carlistas chamaram Jaques Wagner para uns dois dedos de prosa. Para Fatima Mendonça, aliás, o carlismo se foi. “Não existe mais carlismo. Era ele [Antônio Carlos Magalhães] quem mandava em todos”.

“Fatinha” revela, ainda, que não almeja disputar cargo eletivo. “Política é muito mutante. É por isso que não quero me candidatar a nada”.

Confira a entrevista em vídeo

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Do Band.com

Pesquisa divulgada neste sábado pelo instituto Vox Populi mostra que o pré-candidato do PSDB à Presidência, José Serra, se mantém na liderança. Dilma Rousseff, do PT, volta a crescer e reduziu a diferença para apenas três pontos percentuais.

O ex-governador de São Paulo aparece com 34 por cento das intenções de voto, mesmo percentual de janeiro. A ex-ministra da Casa Civil Dilma Roussef, do PT, subiu quatro pontos percentuais e segue na segunda posição, com 31%. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.

Ciro Gomes, do PSB, vem em terceiro lugar, com 10%. Marina Silva, do PV, está em quarto lugar com 5% das intenções de voto. Votos nulos e brancos somam 7%, enquanto 13% dos entrevistados não souberam ou não quiseram responder.

Sem Ciro

Em um cenário sem Ciro Gomes, Serra aparece com 38%. Dilma vem a seguir, com 33% e é seguida por Marina Silva, com 7% das intenções. Brancos e nulos contabilizam 7%, enquanto os que não quiseram ou não souberam responder somam 15%.

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Deu no Painel, da Folha

O cantor Edigar Mão Branca (PV-BA) aproveitou seu último dia na Câmara para gravar, em pleno Salão Verde, o clipe de “Eu Sou Mesmo Forrozeiro”. Suplente de Geddel, ele perdeu a cadeira com a volta do titular, que deixou o Ministério da Integração Nacional para disputar o governo da Bahia.

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A disputa pelo Palácio de Ondina é capa da edição desta semana do jornal Metrópole. E foi traçado um perfil do prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo (DEM): “promíscuo”.

Diz a publicação:

“Um caso emblemático que exemplifica bem a promiscuidade na relação entre candidatos e prefeitos está em Itabuna. Lá, o prefeito, Capitão Azevedo (foto), foi eleito pelo DEM. Entretanto, tem conversado com Paulo Souto, com Wagner e com Geddel, e nada de bater o martelo. Prometeu apoiar Wagner se o governador liberasse recursos ou obras para o município, como a duplicação da BR-415, no trecho Ferradas-Nova Itabuna. A mesma regra vale para Geddel. E, no dia 21/3, esteve num encontro político com Souto na Câmara Municipal da cidade.

Azevedo também confirmou presença em Guanambi dia 7/4, quando deverá ser confirmado o nome do prefeito da cidade, Nilo Coelho (PSDB), como vice na chapa de Souto. Ou seja, na prática, Azevedo está com todo mundo.”

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Não foi à toa que o PP cedeu a vaga ao Senado para ficar com a indicação do candidato a vice-governador na chapa do petista Jaques Wagner.

Cogita-se a possibilidade de o partido ganhar mais uma (tem duas!) secretarias no governo. Seria para contrabalançar. E como os meninos do PP são profissionais, não duvidemos de nada.

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O diretório do PPS itabunense definiu a “cartela” de candidatos nas eleições de 2010. O partido vai de César Brandão para deputado estadual e Ed Brasil, para federal. Para presidente da República, o escolhido é o tucano José Serra. Os nomes de César e Ed serão os do partido no sul e extremo-sul da Bahia.

A legenda vai aguardar o dia 17 para definir com quem marchará na eleição para governador e os dois nomes que terão apoio na disputa ao Senado. Quem torceu o nariz para as escolhas anunciadas foi o presidente da Câmara, o totalflex Clóvis Loiola. Raimundo “Zacarias” Pólvora disse que apoiará Ed Brasil e César Brandão.

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Em discurso na cerimônia de despedida de dez ministros que deixam o governo federal nesta quarta-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva mandou um recado ao pré-candidato do PSDB ao Palácio do Planalto, José Serra, ao afirmar que seus adversários terão que “trabalhar muito mais” do que ele para chegar ao poder. Sem citar o nome de Serra, Lula disse que aqueles que “dormem até as 10h” terão que lutar para conseguir se eleger – numa referência indireta ao hábito de Serra de não acordar cedo.

“Quem quiser me derrotar, vai ter que trabalhar mais do que eu. Quem quiser dormir até as 10h, achar que deve fazer relação com formador de opinião pública, para me derrotar vai ter que pôr o pé no barro, viajar esse país. As pessoas têm que aprender que esse país não aceita mais ser tratado como país de segunda classe”, afirmou.

Ao longo do discurso, Lula mandou vários recados à oposição. O presidente disse que o governo federal é o grande responsável por implantar políticas sociais no país, ao contrário de governos estaduais e municipais –uma vez que Serra governa São Paulo.

O presidente também mencionou o apagão que atingiu o país em 2001 ao afirmar que, durante o seu governo, não houve “surpresas” na área de energia elétrica. “Quantas aves de mau agouro torceram para que faltasse energia nesse país, para que tivesse o mesmo apagão de 2001? Vamos terminar o nosso governo sem ter o tão sonhado apagão dos nossos adversários”.

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Marcos Wense

O prefeito de Itabuna, José Nilton Azevedo, eleito pelo DEM, quando é questionado sobre quem foi o melhor governador, se Jaques Wagner ou Paulo Souto, diz que “os dois são bons, mas Paulo Souto teve mais tempo”.

Esse “mas” de Azevedo significa que o apoio do democrata ao projeto de reeleição do governador caminha a passos largos. O secretário de Administração, Gilson Nascimento, faz o trabalho de convencimento entre os que ocupam cargo de confiança.

A opinião do prefeito é compartilhada por milhares de eleitores. Se o pessoal de ACM passou 16 anos governando a Bahia, inclusive com o próprio Paulo Souto, porque Wagner não pode ficar 8 anos?

Em decorrência do cada vez mais provável apoio do chefe do Executivo ao segundo mandato de Wagner, outra pergunta vem à tona: quais os secretários que acompanhariam Azevedo no apoio ao petista?

Antonio Vieira, Carlos Burgos e Maurício Athaide, respectivamente da Saúde, Finanças e Planejamento, membros do diretório municipal do DEM, até mesmo por uma questão de fidelidade partidária, ficam com Paulo Souto. Antonio Marcelino (Agricultura), Formigli Rebouças (Assistência Social), Walmir Rosário (Ações Governamentais e Comunicação) e Juliana Burgos (Procuradoria Jurídica) também votam no ex-governador.

O secretário de Esporte, Alcântara Pelegrine, segue Gilson, que é uma espécie de, digamos, interlocutor político do PT no Centro Administrativo Firmino Alves. O engenheiro Fernando Vita (Desenvolvimento Urbano), filiado ao PMDB, vota no ministro Geddel.

A única dúvida é Carlos Leahy, secretário de Indústria e Comércio. A coluna acha que Leahy fica com a reeleição do governador Jaques Wagner. A margem de erro do comentário de hoje é de dois secretários.

CIRO VERSUS PSDB

O imprevisível deputado Ciro Gomes (PSB), que a qualquer momento pode desistir da sua pré-candidatura à presidência da República, como deseja o comando nacional socialista, continua com sua metralhadora giratória acionada.

Depois de dizer que o PT de São Paulo é um “desastre”, o parlamentar partiu para o PSDB: “É cruel. O brasileiro talvez não tenha ideia do que é enfrentar a máquina clandestina de difamação que o PSDB de São Paulo montou. Eu já passei por isso”.

A resposta dos tucanos: “Não tendo o que fazer, depois que foi enganado e rejeitado pelo PT, o deputado, que já foi condenado quatro vezes pela Justiça por difamação, faz o que lhe resta: o uso da língua de aluguel”.

Ciro Gomes versus PSDB.  Sem dúvida, como diz a sabedoria popular, uma autêntica briga de cachorro grande.

Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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Ary Carlos

Analisando o quadro político atual e levando-se em conta a possibilidade de coligação para as eleições proporcionais de deputado estadual, ousamos sugerir o quadro que sairá das urnas em 03 de outubro próximo.

O percentual de renovação será muito pequeno, e alguns partidos, como o PDT, por exemplo, não renovará uma só cadeira, devendo reeleger todos os atuais  deputados. Vários fatores contribuíram para isto, mas o contexto político regional surgido após a eleição de Wagner e o falecimento do Senador ACM, foi o principal.

Ao acabar a dicotomia Carlista X Anti-Carlista, a maioria dos partidos políticos na Bahia passou a ser controlada por parlamentares, que não estimularam o surgimento de novas lideranças, pensando apenas na própria reeleição.

Escrevo esta análise levando em conta que o PR apoiará a reeleição de Wagner. Se isto não ocorrer, teremos pequenas mudanças. Para concluir esta análise, levamos em consideração alguns fatores:

– Votação obtida em 2006;

– Desempenho dos aliados nas eleições de 2008;

– Ampliação/Redução dos apoiadores políticos;

– Condições econômico-financeiras e de logística de campanha;

– Contexto político que se enquadra;

– Coligação que pertence;

Portanto, é esta nossa opinião:

COLIGAÇÃO PT/PDT/PP/PR/PSL/PMN

Elegerá entre 30 e 34 deputados. Aposto em 32,  sendo os mais prováveis os seguintes:

PT – Neuza Cadore, Luiza Maia, Rosemberg Pinto, Zé Neto, Fátima Nunes, Zé Raimundo, Paulo Rangel, J. Carlos, Maria Del Carmem,  Candidato do Movimento Sem Terra, Bira Coroa*, Professor Valdeci *, Marcelino Galo*, Joseildo Ramos*, Carlos Brasileiro*, Salvador Brito* e Isaac Cunha*.

PDT – Marcelo Nilo, João Bonfim, Euclides, Emério Resedá**, Paulo Câmera e Roberto Carlos.

PP – Roberto Muniz, Ronaldo Carletto, Mário Negromonte Júnior, Angelo Coronel, Aderbal Caldas, Luís Augusto,  Eliana Boaventura* e Jabes Ribeiro.

PR – Reinaldo Braga, Sandro Rédis, Elmar Nascimento, Graça Pimenta, Paulo Aquino (vice-prefeito de Feira de Santana), Gilberto Brito e Pedro Alcântara*.

PSL – Nelson Leal

PMN – Getúlio Ubiratan*

COLIGAÇÃO PMDB/PSC/PTB

A coligação que apoiará a eleição do ministro Geddel Vieira Lima para governador elegerá entre 08 e 12 deputados estaduais. Pessoalmente, aposto em 10, sendo, possivelmente, os nomes a seguir:

Leur Júnior, Luciano Simões, Pedro Tavares, Marcelo Guimarães, Ângela Souza, Almir Melo Jr.,  Antonia Pedrosa, Alberto Braga, Paulo Magalhães Júnior, Marizete Pereira, Virgínia Hagge, Joélcio Martins*, Ferreira Otomar*, nomes novos****.

COLIGAÇÂO DEM/PTN/PTC

Aposto entre 07 e 10 eleitos, sendo provável a eleição de 09 deputados:  Gildásio Penedo, Rogério Andrade, Gaban, Cloves Ferraz, Paulo Azi, Luis de Deus, João Bacelar, Heraldo Rocha, Ton Rios (irmão do prefeito de São Desidério)**, Júnior Magalhães* e Misael Neto*.

COLIGAÇÃO PSDB/PPS

Por força do voto de legenda, elegerá 03 ou 04 deputados- Adolfo Viana e Sérgio Passos são certos pra mim os demais brigam por mais uma ou duas vagas. Não conheço todos, mas posso apontar Eler, ex- prefeito de Boa Vista do Tupim, Dadá, ex prefeito de Ribeira do Pombal, Augusto Castro, de Itabuna, Solon Pinheiro, vereador de Itabuna e Humberto Cedraz, ex-deputado, etc.

COLIGAÇÃO PCdoB/PSB

Como o PCdoB tem muito candidato, acho que fará entre 03 e 05 deputados, e os nomes mais forte são Kely, vereadora em Barreiras, Capitão Tadeu, Jean Fabrício vereador em V. Conquista e candidato de Edson Pimenta, Álvaro Gomes, Javier Alfaya e Wenceslau Jr., vereador em Itabuna. Se Olívia, Aladilce e o coordenador da APLB, Rui Oliveira, entrarem, também têm chance.

COLIGAÇÃO PRP/PTdoB

Coligação forte que elege entre 04 e 06 deputados. Os mais fortes são: Maria Luiza Laudano, Bruno Reis, Adolfo Menezes, Jurandir Oliveira, Jânio Natal, 1ª dama de Eunápolis*, e Capitão Fábio.

Outro mito para a coligação dos partidos que apóiam Wagner é de que o PT perderia vagas. Não perde, amplia. E outra vantagem, terão praticamente todos os suplentes da coligação.

Esta é minha aposta.

Ary Carlos é historiador, publicitário, analista político e diretor do instituto de pesquisas INPEI.

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* Disputam as últimas vagas da coligação
**Nesse caso ou é candidato Emério ou Ton, que é seu genro, aí então, o que for candidato se elegerá.
*** Não conheço os nomes novos do PMDB. Se até as convenções Geddel  estiver com mais de 20% nas pesquisas, a coligação terá mais candidatos.
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Do Folha Online

O comando do DEM aprovou nesta terça-feira resolução que proíbe a coligação do partido com o PT em qualquer Estado do país nas eleições de outubro. Principais opositores do governo federal, os democratas argumentam que não podem unir-se ao PT por interesses estaduais uma vez que os partidos têm “ideologias opostas” em sua essência.

“Somos antagônicos, temos posições diversas de um governo que não cumpre com a sua palavra. O partido tem que apresentar à sociedade uma posição clara de onde vai estar durante as eleições”, disse o líder do DEM na Câmara, deputado Paulo Bornhausen (SC).

A resolução aprovada pela Executiva Nacional do DEM entra em vigor de imediato, mas passará a valer de fato no momento do registro das coligações perante a Justiça Eleitoral.

Apimentadinha: Dizem que o comando nacional do DEM optou por antecipar-se a qualquer movimento do governador baiano, Jaques Wagner, que já levou Fernando de Fabinho, terá o voto de Paulo Magalhães… Grampinho? Bom, quem sabe, né?

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Assunção "elege" Arany.

Valmir Assunção deixa a Secretaria de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza, mas não facilitou a vida para o deputado estadual Yulo Oiticica. Valmir deixa a Pasta para disputar uma vaga à Câmara Federal. Yulo, que se viu sem força eleitoral para disputar a reeleição, desejava a pasta.

Não deu. Valmir se articulou e garantiu alguém de sua confiança no cargo: Arany Santana, coordenadora de Segurança Alimentar e dos Centos Sociais Urbanos (CSUs). Valmir volta para a Assembleia Legislativa. Não que vá trabalhar (ele é deputado estadual). Suas energia serão consumidas mesmo é na batalha por uma das 39 vagas a deputado federal.

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Fonte bem posicionada acaba de nos assegurar que o conselheiro Otto Alencar vai desligar-se do TCM e será candidato a vice-governador na chapa de Jaques Wagner.  E será pelo Partido Progressista  (PP).

Está confirmadíssimo.

Aliás, na última quinta-feira, 25, este blog já antecipava as articulações governistas para que Otto Alencar ficasse com a vaga de vice (confira aqui), abrindo a segunda vaga ao Senado para Lídice da Mata (PSB). A outra vaga à Senatoria está reservada a César Borges, do PR.