Tempo de leitura: < 1 minuto

Hamil "queixa" o apoio de ACM Neto para peemedebista

O jornalista Robson Hamil, que atua no marketing político, aproveitou a folia em Salvador para tratar de política. No camarote de Daniela Mercury, Hamil se encontrou com o deputado federal ACM Neto e foi logo “vendendo seu peixe”.
Em Ilhéus, o jornalista trabalha na pré-campanha do empresário Cacá Colchões, do PMDB, um dos postulantes à sucessão do prefeito Newton Lima. E quer amarrar o apoio do DEM.
Segundo informações, o deputado teria respondido: “tudo bem Hamil, eu apoio Cacá, desde que o PMDB me apoie em Salvador”.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Ao contrário do que se chegou a cogitar, o vice-prefeito de Ilhéus, Mário Alexandre (PSD) afirma que não pretende disputar cadeira na Câmara de Vereadores e que poderá até ser candidato a prefeito. Tudo depende de uma avaliação, a ser feita em futuro próximo, para saber quem está melhor nas pesquisas de intenção de voto: ele ou a mãe, a deputada estadual Ângela Sousa.
Caso “mainha” esteja melhor na fita, o filho diz que se resignará à missão de atuar como coordenador da campanha materna.
Tipo assim: é tudo em casa.

Tempo de leitura: < 1 minuto

O prefeito de Ilhéus, Newton Lima (PT), inaugurou obra neste domingo, 26, no distrito de Inema, e não perdeu a oportunidade de fazer política. No palanque, Lima afirmou que dentre as pessoas que estavam ao seu lado naquele evento sairia seu indicado para a sucessão.
Quem estava ao lado do prefeito?
O secretário de Governo, Alisson Mendonça; o deputado federal Josias Gomes e a vereadora Carmelita Ângela…

Tempo de leitura: < 1 minuto

Da coluna Tempo Presente (A Tarde)
O governador Jaques Wagner ainda não deu sinais claros da linha que vai seguir para acomodar José Sérgio Gabrielli no governo, se na cota pessoal ou deixando o problema para a tendência Construindo um Novo Brasil (CNB), que no governo já teve as secretarias da Agricultura (com Geraldo Simões) e Educação (Adeum Sauer), em ambas se deu mal e hoje só tem Planejamento, onde está alojado o deputado federal Zezéu Ribeiro.
É aí que a porca torce o rabo. A Construindo tenta se reconstruir e vislumbra em Gabrielli a luz do caminho. Vê outras tendências como a Democracia Socialista emplacar Walter Pinheiro senador, a Reencantar botar Rui Costa no secretariado e a Esquerda Democrática ungir Nelson Pelegrino candidato a prefeito de Salvador, enquanto ela bate cabeça tentando se firmar, sem conseguir.
É por isso que Gabrielli, ainda na Petrobras, já despontava na cena baiana como ‘governadorável’ e agora chega entre tapas (dos concorrentes) e beijos (dos aliados).
Zezéu Ribeiro descarta a possibilidade de ir para o TCM. E a CNB nutre a esperança de que Wagner adote Gabrielli para a cota dele.

Tempo de leitura: 2 minutos

Da coluna Tempo Presente (A Tarde)
Augusto Aras, hoje subprocurador-geral da República, mas também especialista em direito eleitoral e um dos juristas que ajudaram na formatação da Lei da Ficha Limpa, por ser um dos pais da criança, conhece como poucos a nova legislação, que vai vigorar este ano. Veja algumas considerações dele:
1 – Contas rejeitadas pelos tribunais e também pelas câmaras de vereadores.
– A Justiça, no caso eleitoral, tem que reconhecer que houve dolo. Convênios sem as licitações exigidas, por exemplo, são um indício fortíssimo. Essa é a novidade da Lei da Ficha Limpa após a apreciação do STF.
2 – Contas rejeitadas nos tribunais de contas, mas aprovadas pelas câmaras.
 – Em termos eleitorais, não afeta o gestor, mas não impede que ele responda na Justiça processo por improbidade administrativa. Se a Justiça julgá-lo e condená-lo ele fica inelegível por improbidade.
3 – Candidatos que foram cassados em 2006, por exemplo, perderam o mandato e cumpriram os três anos de inelegibilidade.
– Esqueça isso. Trata-se de casos julgados e com penas já cumpridas. Além disso, o STF consagrou o princípio de que a lei não vai retroagir. Há questionamentos sobre quem renunciou temendo a aplicação da lei, como é o caso de Joaquim Roriz, no Distrito Federal. Mas isso é outra discussão.
4 – Candidato que responde a processo por assassinato (o presumível ficha suja não de lama, mas de sangue).
– Se não houver condenação pela Justiça, nada impede a candidatura. Enquanto ele não for condenado, a lei não o atinge.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Ângela Sousa vai enfrentar o arquirrival Jabes Ribeiro nas urnas

O chefe de gabinete da deputada estadual Ângela Sousa (PSD), Frederico Vésper, confirmou hoje (24) em entrevista ao radialista Luk Rei, na Rádio Santa Cruz, que a parlamentar será mesmo candidata a prefeita de Ilhéus. Segundo Vésper, o vice-governador Otto Alencar, presidente estadual do PSD, estará em Ilhéus no próximo dia 15 para selar o destino político da deputada.
Além da candidatura de Ângela, que deverá travar uma guerra de foice com o ex-parceiro político e hoje inimigo figadal Jabes Ribeiro (PP), Vésper deixou escapar que o vice-prefeito de Ilhéus, Mário Alexandre, igualmente do PSD e filho da deputada, será também candidato. No caso, à Câmara de Vereadores.
Agora falta apenas, como se diz, combinar com o eleitor.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Procuradorias regionais eleitorais de todo o país querem dar efetividade à Lei da Ficha Limpa e impedir que candidatos encrencados com a justiça participem das próximas eleições. A intenção é de que a Procuradoria Geral da República interceda junto ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), para que este baixe resolução exigindo que, no ato da inscrição, os candidatos apresentem certidões emitidas pela justiça nas esferas criminal e civil, além de pareceres de conselhos profissionais, como Cremeb e Crea.
A legislação atual exige exige, para fins de registro, além da documentação básica, apenas o atestado de antecedentes criminais. Para as Procuradorias, essa exigência é insuficiente e ameaça o cumprimento da Lei da Ficha Limpa. A rigor, a lei, que não tem aplicabilidade automática, é insuficiente para impedir a candidatura dos fichas sujas.

Tempo de leitura: < 1 minuto

De constitucionalidade reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (STF), a Lei da Ficha Limpa ainda desperta muitas dúvidas quanto à sua aplicação e enseja um grandioso volume de boatos. O que mais se diz em praticamente todas as cidades brasileiras é que Fulano está inelegível e Sicrano também não poderá ser candidato porque responde a não sei quantos processos.
A lei pune com a inelegibilidade por oito anos o político que tiver condenação em órgão colegiado, bem como aqueles que renunciaram aos mandatos para escapar de processo de cassação. Uma questão ainda não suficientemente esclarecida é se os pareceres negativos dos tribunais de contas resultam em inelegibilidade, independentemente de como se pronunciarem os legislativos municipais (com a palavra, os juristas de plantão).
O eleitor deve ficar atento. A lei é sem dúvida um avanço e deve funcionar como instrumento de depuração política, mas é preciso abrir os olhos para os mal-intencionados, gente que investe na mentira para ludibriar o eleitor. Até porque muitos desses boateiros, se ainda não são fichas sujas, é mais por falta de oportunidade. Quando a tiverem, danou-se!

Tempo de leitura: < 1 minuto

O deputado Geraldo Simões está na iminência de enfrentar uma situação inusitada no PT itabunense. É que a presidente do diretório local, Miralva Moitinho, já disse a várias pessoas que está rompida com o parlamentar e não pretende voltar a ser aliada de Geraldo. Ou seja, o deputado poderá ter contra si, em um ano eleitoral, a presidente do diretório que ele tem comandado há muitos anos.
Foi o deputado quem levou a professora à presidência do PT, assim como foi ele também quem a indicou para a direção da Direc 7, cargo do qual Miralva se viu exonerada no final de janeiro. Magoada, ela fala até em se apresentar como pré-candidata a prefeita.
A ex-diretora da Direc reuniu-se no último sábado, 18, com o deputado federal Josias Gomes, mas ainda não definiu se vai se juntar ao seu grupo, que se contrapõe a Geraldo dentro do PT. A decisão deverá ser tomada no próximo sábado, 25.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Após o Carnaval, o PT de Ilhéus deverá afunilar o processo de escolha de quem representará o partido na disputa pela sucessão do prefeito Newton Lima.
Filiado à legenda no segundo semestre de 2011, Lima tem o desafio nada fácil de emplacar seu sucessor, enquanto pesquisas de consumo interno dão aos possíveis nomes do PT percentuais muito pouco competitivos.
Não é à toa que há no próprio partido quem aconselhe abrir mão da cabeça de chapa, optando por uma coligação com viabilidade eleitoral.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Anderson Scardoelli, do Comunique-se
Um dia após a sentença de Lindemberg Alves, acusado de matar a ex-namorada Eloá Cristina Pimentel, ser divulgada, os jornais O Globo, Estadão e Folha de São Paulo noticiaram o caso em suas versões impressas, mas não na manchete. Ao invés da notícia sobre a decisão do júri em Santo André (SP), as publicações voltaram a cobertura para o que aconteceu em Brasília e deram destaque, em suas primeiras páginas, à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que decidiu que a Lei da Ficha Limpa já valerá para as eleições deste ano.
Assinada por Felipe Recondo e Mariângela Galluci, a reportagem do Estadão sobre o julgamento no STF informa que o órgão considerou a lei contra os “fichas-sujas” constitucional. O conteúdo do veículo em relação ao tema ocupa a página A4 da edição desta sexta-feira, 17, e apresenta um box para tirar as dúvidas sobre a “Ficha Limpa” – lembrando que políticos condenados pela Justiça disputem eleições, a cronologia da discussão no Judiciário – iniciada em setembro de 2009, e cita que o ex-senador pelo Distrito Federal, Joaquim Roriz (PSC), está inelegível até 2013.
Leia matéria completa.

Tempo de leitura: 2 minutos

José Augusto Ferreira Filho |  
 

É preciso focar o debate nas propostas e esquecer as questiúnculas de bastidores, que não raro alimentam desejos pessoais mesquinhos.

 
Nesses tempos “pré” (digo de pré-candidatos, pré-campanhas, pré-alianças, pré-eleição), todos acompanhamos – com curiosidade cidadã – as declarações externadas por figuras públicas que, mesmo hoje afastadas da disputa por cargos eletivos ou do poder, ainda ou sempre circulam com desenvoltura pelos grupos políticos dos principais atores desse cenário.
Em artigo anterior, externei breves considerações sobre a Greve da Polícia Militar, quando ressaltei, ou ao menos pretendi fazê-lo, a importância do debate sobre soluções efetivas para a melhoria na Segurança Pública, que deveria ter maior ênfase do que a mera repercussão dada à conduta dos agentes envolvidos na paralisação que, por força do destino ou da vontade popular, figuraram em lados opostos do conflito.
Em Itabuna, cidade que me acolheu e me honrou com o Título de Cidadão, julgo ser preciso reconhecer, em sua história, o papel importante de suas lideranças políticas, ainda que na opinião de alguns a elas não se deva valor algum atribuir, pelo simples fato de figurarem hoje ou terem feito parte no passado a um grupo político de cujas ideias não se comunga. E aqui vale o pensamento para aqueles que atuam ou atuaram nas três esferas públicas, seja municipal, estadual ou federal.
Assim é a dinâmica da vida pública. As alianças entre os diversos atores, desde que tenham por objetivo precípuo e final o desenvolvimento da cidade ou região, nada se pode, desmotivadamente, opor, tanto mais sob argumentos político-ideológicos ultrapassados, vez que a maioria da população não mais os identifica e os partidos, todos sem exceção, já os reservaram apenas para as suas cartilhas e estatutos.
Leia Mais

Tempo de leitura: < 1 minuto

Montagem impagável do Blog do Gusmão (aqui resgatada) mostra um "casamento" entre Geraldo e Fernando, tendo Azevedo como testemunha

Da coluna Política, Gente, Poder (Diário Bahia)
Geraldo Simões & Fernando Gomes, lideranças populares, expressivos líderes, políticos das últimas décadas aqui de Itabuna, ex-prefeitos carismáticos, com votos. Eles classudamente conversando. Criminalidade nenhuma, espanto algum.
Geraldo Simões & Fernando Gomes. Amável leitor, atento leitor. Surpreendentemente, quase pânico é o senhor Fernando Gomes ingressar no PT. Ele será recusado? Ele será aceito? Não quero perceber, não quero pensar, não quero saber.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Miralva ainda não digeriu bem a exoneração

Enquanto uma corrente petista tenta capitalizar a insatisfação da professora Miralva Moitinho, exonerada da Direc 7, o deputado federal Geraldo Simões (PT) procura mais uma vez afagar a “pupila” e evitar o surgimento de uma rebelião em seu quintal.
No último fim de semana, circularam rumores de que Miralva poderia se apresentar como alternativa à Juçara Feitosa como a indicada petista para a sucessão municipal. O combustível dessa articulação seria o ressentimento da ex-titular da Direc, que também estaria ainda mais irritada por causa da suposta afirmação do deputado Geraldo Simões de que ela não teria voto e seria desagregadora.
Em contato com o PIMENTA, Geraldo nega a afirmação e elogia a professora. Segundo o deputado, Miralva fez um bom trabalho e foi uma das dirigentes mais longevas entre os comandantes de Direcs no atual governo.
E por que tirou, tirou por quê?
Geraldo diz que havia incompatibilidade entre o cargo de coordenadora da Direc e a presidência do PT em Itabuna, também ocupada por Miralva. Ele insiste que a professora continuará à frente do partido no município e terá “um papel muito importante” na campanha de Juçara Feitosa.
 

Tempo de leitura: < 1 minuto

Miralva canta: "Por que não eu?"

Diante de problemas como o da terceirizada World Service, que atormentam trabalhadores da educação na área da Direc 7, petistas itabunenses já indagam se as deficiências daquele órgão estadual tinham realmente como causa exclusiva a gestão da professora Miralva Moitinho…
Um grupo de filiados, visivelmente insatisfeito com a saída de Miralva e nomeação de Rita Dantas para a coordenação da Direc, aponta equívocos na transição e prepara uma ofensiva contra o deputado federal Geraldo Simões, que controla o partido na cidade.
Um dos descontentes, que pede para não ter seu nome revelado, leva a sério a possibilidade de que Miralva venha a se colocar como alternativa à Juçara Feitosa como indicada do PT à sucessão municipal. “Geraldo e Juçara dizem que ela (Miralva) não tem votos e desagrega. Será?”, provoca o petista.
Não custa lembrar que a cada eleição um grupo de petistas se rebela contra Geraldo Simões, mas sempre acaba vencido pelo poder do cacique. Em 2012, a história tende a se repetir da mesma forma… Ou não!