Tempo de leitura: 2 minutos

Incêndio destruiu lojas na Cinquentenário e no Calçadão

O empresário Antônio Carlos estima que o prejuízo com comprometimento da estrutura da loja e a perda de mercadorias e máquinas destruídas durante um incêndio na tarde de domingo (11), no centro de Itabuna, pode chegar a R$ 1,2 milhão. O proprietário da loja de produtos infantis, no Calçadão da Ruy Barbosa, contou que perdeu quase toda a mercadoria, incluindo as peças compradas para reforçar o estoque neste final de ano.
Há suspeitas de que o fogo tenha começado no depósito de uma loja de materiais de construção e ferragens, na Avenida do Cinquentenário, e se espalhado para o Calçadão da Ruy Barbosa. Mas somente a perícia que será feita nesta segunda-feira pelo  Departamento de Polícia Técnica poderá indicar onde o fogo começou e quais as causas do incêndio, que também atingiu parcialmente outras duas lojas na Ruy Barbosa.
HIDRANTE NÃO FUNCIONOU
As equipes do 5º Grupamento do Corpo de Bombeiros chegaram aos imóveis 20 minutos depois do início do incêndio, mas tiveram o trabalho dificultado porque o hidrante mais próximo das ocorrências não funcionou. O problema teria ocorrido por falta de manutenção do equipamento de segurança. O incêndio foi controlado 3 horas depois do início, por volta das 17 horas.
A Emasa informou que vai iniciar ainda nesta semana a manutenção de todos os hidrantes instalados na Avenida do Cinquentenário. Disse ainda que assim que foi acionada enviou carros-pipa para abastecer os caminhões do Corpo de Bombeiros.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Operação ocorreu na sede administrativa da Emasa || Foto Pimenta

Dez funcionários da Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa) foram afastados após operação das polícias civil e militar e do Ministério Público Estadual (MP-BA) nesta quarta (10). O afastamento foi determinado pelo juízo da 1ª Vara Criminal da Comarca de Itabuna. O processo corre em segredo de justiça.
O afastamento dos funcionários é temporário, segundo confirma a própria direção da Emasa. Ontem, além do afastamento, a justiça determinou a busca e apreensão de documentos na sede da empresa, na Rua São Vicente de Paulo, no centro da cidade.
A presidência da Emasa, por meio de nota, disse ter atendido “prontamente a ordem do Sr. Juiz de Direito da 1ª vara Criminal da Comarca De Itabuna/BA, colaborando com o cumprimento das diligências”.
A diretoria relaciona a ação a atos de gestões passadas, quando dois funcionários da empresa foram presos, em 2016, por atos de corrupção durante a mais grave crise de falta d´água no município. A diretoria disse que “reafirma o compromisso de colaborar com o Poder Judiciário com o fim de preservar a confiabilidade e imagem da empresa”.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Emasa regularizará tratamento de água em até 24h || Foto Arquivo

A Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa) informou que o abastecimento em Itabuna deverá ser regularizado em 48 horas. Há pouco, a empresa confirmou ter recebido produtos químicos utilizados no tratamento da água. Havia risco de colapso (“torneira seca”, disse o prefeito Fernando Gomes), caso as carretas não chegassem ainda hoje. O atraso no envio do produto ocorreu devido à greve dos caminhoneiros.
Duas carretas foram escoltadas pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) de Simões Filho a Itabuna. “A aquisição desses produtos envolveu um grande esforço da direção da Emasa, inclusive deslocando diretores para acompanhar o carregamento em Simões Filho e o transporte do material até Itabuna, para que chegasse em tempo hábil, evitando-se o colapso no abastecimento”.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Moradores temem acidente em buraco no Conceição

Moradores temem que um trabalho mal feito pela Emasa cause uma tragédia na rua José Bonifácio, no bairro Conceição. Eles acusam a empresa municipal de abrir um buraco para fazer a manutenção de uma rede em frente ao Colégio Batista Teosópolis, numa das ruas mais movimentadas do bairro, e não fechá-lo.
Moradores afirmam que é grande o risco de um veículo ou até uma criança cair no buraco, principalmente à noite. O problema tem provocado, inclusive, engarrafamentos no horário de pico. Eles pedem que a Emasa envie uma equipe ao local o mais rápido possível antes que ocorra um acidente grave. O blog não conseguiu ouvir a empresa sobre o problema.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Emasa retoma atividades da ETA no São Lourenço || Foto Arquivo

O abastecimento de água em Itabuna somente deverá ser regularizado em 72 horas, após as estações de captação na região de Mutuns e de Rio do Braço, em Ilhéus, ficarem quase 40 horas paralisadas por falta de energia elétrica.
De acordo com a Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa), o sistema foi reativado no início da tarde desta terça (17), “reiniciando o bombeamento para a Estação principal no São Lourenço, onde é feito o tratamento e fornecimento aos consumidores”.
O prazo de regularização do abastecimento em todos os bairros vale apenas “se não houver mais imprevisto” no período, conforme a empresa de água e saneamento. Há dias, a direção da Emasa vem criticando a qualidade do serviço prestado pela Coelba.
Vários bairros de Itabuna ficaram sem água por causa das constantes quedas e falta de energia elétrica na região de Rio do Braço e Mutuns. Quase 80% dos lares itabunenses são abastecidos pelos mananciais ilheenses. O blog não conseguiu contato com a Coelba.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Sede da Emasa, na Rua São Vicente de Paulo, centro da cidade

A Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa) voltou a criticar a Coelba pelas quedas constantes de energia elétrica na região de Rio do Braço e Mutuns. A última delas, de acordo com a Emasa, ocorreu na madrugada desta segunda-feira (16).
A estação intermediária de captação de água em Mutuns, segundo a empresa, parou completamente. “As interrupções no fornecimento de energia elétrica estão comprometendo a captação de água, a exemplo do que aconteceu na meia-noite desta segunda-feira”, informa a Emasa em comunicado.
A falta de energia elétrica compromete o abastecimento. Pelo menos seis localidades populosas estão sem água – bairros de Fátima, João Soares, Califórnia, Santa Inês e Parque Boa Vista e Loteamento Paraíso. As localidades, informa, só voltarão a ter o abastecimento normalizado quando a Coelba restabelecer o fornecimento de energia elétrica.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Sem energia elétrica, Emasa suspende abastecimento || Foto Arquivo

As chuvas que caíram fortemente na tarde desta segunda (12) em várias cidades do sul da Bahia também afetaram o fornecimento de água em Itabuna. De acordo com a Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa), os serviços de captação na Estação do Rio do Braço, em Ilhéus, foram interrompidos, a exemplo do bombeamento para a Estação de Tratamento de Água (ETA) no São Lourenço, em Itabuna.
O serviço foi interrompido por volta da 14h. “O comunicado foi feito de imediato a Coelba, empresa concessionária de Energia Elétrica. A Emasa aguarda a solução do problema para reiniciar suas atividades, e espera que ocorra  o mais breve possível”, informou a empresa itabunense por meio de nota.

Tempo de leitura: 2 minutos

Justiça manda Emasa suspender cobrança de taxa de esgoto

O juiz da 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Itabuna, Ulysses Maynard Salgado, determinou, por meio de liminar (decisão provisória), que a Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa) suspenda a cobrança da tarifa de esgoto dos imóveis que não são beneficiados com o serviço.
Ulysses Maynard ordenou também que a empresa reduza em 45% o valor cobrado na conta de água dos usuários do sistema convencional. Na decisão, o juiz estabeleceu prazo de 48 horas para que a decisão seja acatada e determinou multa diária de R$ 20 mil, em caso descumprimento. A Emasa e o município podem recorrer da decisão.
A decisão da justiça atende a um pedido do Ministério Público da Bahia, que solicitou a suspensão dos efeitos do Decreto Municipal 12.443/2017, que determinou o reajuste das tarifas de água e esgoto em Itabuna, a partir de maio do ano passado. Para o MP-BA, é ilegal a cobrança da taxa de esgoto dos imóveis que não contam com o serviço.
QUER DEVOLUÇÃO DOS VALORES
De acordo com o autor da ação, promotor de justiça Inocêncio Carvalho, cerca de 70% dos imóveis em Itabuna não são contemplados com o serviço de tratamento de esgoto. Na ação, o promotor de justiça também pediu que a Emasa fosse obrigada devolver em dobro os valores cobrados indevidamente dos usuários. Essa parte do pedido não acatada pela justiça.
Por isso, o representante do MP-BA entrará com um pedido de esclarecimento ao juiz  Ulysses Maynard. Inocêncio Carvalho quer que seja expedido um complemento à sentença. A justiça pode determinar o ressarcimento ou negar o pedido feito pelo promotor. Caso atenda a solicitação, a devolução do dinheiro deverá ser parcelada e compreenderá o período de maio de 2017 a fevereiro deste ano.

Tempo de leitura: 3 minutos

erick maiaErick Maia

 

Esses avanços, em grande medida, devem-se à atuação dos seus trabalhadores, sindicato e Ministério Público, especialmente na luta travada ano passado, que resultou no afastamento de toda a diretoria da empresa e sinalizou, de forma inequívoca, que os itabunenses não aceitariam mais retrocessos.

No último dia 26, o prefeito do município de Itabuna, Fernando Gomes, confirmou em entrevista ao jornalista Ederivaldo Benedito que fará a privatização da Empresa Municipal de Água e Saneamento S/A (EMASA). Aliás, desde a criação da Emasa, em 1989, a partir da retirada desses serviços do controle do Estado da Bahia, Gomes tem demonstrado uma verdadeira obsessão em querer vender a empresa.

No entanto, não temos dúvidas de que essa privatização trará instabilidade jurídica, demissão em massa, aumentos exorbitantes da tarifa de água e não resolverá a questão de investimentos, principalmente nas regiões periféricas da cidade e na zona rural – que precisam de subsídio estatal.

Dos cerca de 400 milhões de reais necessários para melhoria do abastecimento de água e ampliação do sistema de esgotamento sanitário, de acordo com o Plano Municipal de Saneamento, a maior parte deverá ser destinada aos bairros onde as populações pagam tarifa social.

Há, ainda, um enorme passivo sob responsabilidade da Emasa que depende da sua arrecadação, como: dívidas tributárias, trabalhistas, financeiras e judiciais, que não serão assumidas com uma eventual privatização.

Na última proposta de concessão feita pelo então prefeito Claudevane Leite e encaminhada à Câmara de Vereadores, a empresa privada assumiria apenas o patrimônio, sem o inconveniente das dividas, que ficariam com a prefeitura. Um verdadeiro calote!

Outro fato relevante é o contrato de comodato entre o Município e o Estado da Bahia, referente à parte do patrimônio da Emasa, que, segundo a lei, não pode ser transferido a terceiros sem a anuência da Embasa.

GESTÃO

Sob o aspecto da gestão, estamos certos de que não há razões que justifiquem a privatização da Emasa. Prova disso é que, em pouco tempo, após ter enfrentado a sua maior crise de abastecimento, a empresa tem demonstrado capacidade de recuperação econômico-financeira. A Emasa, hoje, tem buscado cortar custos desnecessários, melhorar a sua eficiência financeira e aumentar receitas, prestando, certamente, um serviço público próximo das expectativas da sociedade, sem correr o risco de tarifas abusivas próprias da iniciativa privada.

Mas é preciso fazer justiça. Esses avanços, em grande medida, devem-se à atuação dos seus trabalhadores, sindicato e Ministério Público, especialmente na luta travada ano passado, que resultou no afastamento de toda a diretoria da empresa e sinalizou, de forma inequívoca, que os itabunenses não aceitariam mais retrocessos.

Existem vastos exemplos bem sucedidos de prestação de serviços públicos na área de saneamento. E não é preciso ir muito longe.

Na Bahia, apesar de Itabuna, com seus 220 mil habitantes, ser a exceção da regra (não chega a tratar 10% dos seus esgotos), a maioria esmagadora dos médios e grandes municípios do Estado tratam mais da metade dos seus efluentes domésticos. O município de Vitória da Conquista é uma das referência do interior e tem os melhores indicadores do Norte/Nordeste, segundo o SNIS (Sistema Nacional de Informações de Saneamento).

Por consequência, o debate da necessidade de privatização pelo argumento da falta de competência de gestão pelo setor público fica comprometido e se mostra extremamente enganador.

INVESTIMENTOS

O dado concreto é que, também pelo argumento da falta de capacidade de investimento, não é possível sustentar a privatização, pois está sendo com dinheiro público a construção da Barragem no Rio Colônia, ao custo de mais de 100 milhões de reais, que vai garantir, além de segurança hídrica à região, uma vazão mínima ecológica que atuará na diluição dos efluentes em épocas de seca e, nos períodos de cheia do rio, poderá mitigar o impacto das enchentes às populações ribeirinhas.

Foi também com dinheiro público que, na crise hídrica do ano passado, garantiu-se toda infraestrutura possível para atenuar o sofrimento do povo de Itabuna com água potável trazida de outros municípios por meio de carros-pipas e a distribuição de reservatórios nos bairros.

Assim, torna-se flagrante que a falta de recursos para investimento como justificativa para privatizar não tem como prosperar. Há notícias de que a Emasa, com recursos próprios, já começou a investir de maneira consistente e ascendente. Sem deixar de comentar que o mesmo governo do Estado da Bahia, que está fazendo a barragem, é importante frisar, quis assumir o sistema de abastecimento do município e, sabe-se que, o prefeito eleito, Fernando Gomes, teria atuado junto aos vereadores para que não fosse aprovado o convênio de cooperação.

Finalmente, continuaremos intransigentes na defesa do saneamento público, da autonomia técnica e gerencial da Emasa, na valorização dos seus servidores efetivos e o controle social.

Erick Maia é dirigente do Sindae.

Tempo de leitura: < 1 minuto
Operários da Emasa fazem substituição de estrutura do bueiro || Foto Pimenta
Operários da Emasa fazem substituição de estrutura do bueiro || Foto Pimenta

Uma equipe da Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa) faz manutenção, nesta tarde, do bueiro do cruzamento da Rua Duque de Caxias com a Travessa Adolfo Leite (Beco do Fuxico), no centro de Itabuna.

Ontem, a tampa do bueiro rompeu e o local teve de ser sinalizado com pedaço de madeira e saco plástico (veja abaixo). Era grande o risco de acidente. A via tem fluxo médio de veículos durante o dia.

http://157.230.186.12/2017/08/17/perigo-na-duque-de-caxias/

Tempo de leitura: < 1 minuto

Hercília era conhecida pelo vigor e amor ao próximo
Hercília era conhecida pelo vigor e amor ao próximo
Há pouco, o governo municipal emitiu nota na qual o prefeito Fernando Gomes lamenta a morte de Hercília Porto Dantas, de 101 anos, mãe do ex-prefeito Ubaldo Dantas e do ex-diretor da Emasa Geraldo Dantas. Hercília morreu ontem e o corpo foi enterrado nesta manhã de segunda (14).

A nota observa a atuação de Hercília na área social, como já destacada aqui no PIMENTA. Ela fundou e dirigiu, por muitos anos, a Associação das Senhoras de Caridade de Itabuna, além de comandar o Abrigo São Francisco de Assis.

Além dos filhos Ubaldo e Geraldo, ela deixa netos e bisnetos, dentre eles o publicitário Afonso Dantas, que assim anunciou, ontem, a morte da avó:

– Minha vó Hercília, minha segunda mãe, se foi, deixando um legado de amor e carinho por onde passou. Fica a saudade, mas fica a certeza que já era a hora da partida. Hora de virar estrela. E teve seus últimos momentos cercada do nosso amor, em casa, junto à família. Te amo, Vó. Muito!

Tempo de leitura: 8 minutos
Emasa deve ser passada à iniciativa privada || Foto Arquivo
Emasa deve ser passada à iniciativa privada || Foto Arquivo

Da BBC Brasil

Enquanto iniciativas para privatizar sistemas de saneamento avançam no Brasil, um estudo indica que esforços para fazer exatamente o inverso – devolver a gestão do tratamento e fornecimento de água às mãos públicas – continua a ser uma tendência global crescente.

De acordo com um mapeamento feito por 11 organizações majoritariamente europeias, da virada do milênio para cá foram registrados 267 casos de “remunicipalização”, ou reestatização, de sistemas de água e esgoto. No ano 2000, de acordo com o estudo, só se conheciam três casos.

Satoko Kishimoto, uma das autoras da pesquisa publicada nesta sexta-feira (23), afirma que a reversão vem sendo impulsionada por um leque de problemas reincidentes, entre eles serviços inflacionados, ineficientes e com investimentos insuficientes. Ela é coordenadora para políticas públicas alternativas no Instituto Transnacional (TNI), centro de pesquisas com sede na Holanda.

“Em geral, observamos que as cidades estão voltando atrás porque constatam que as privatizações ou parcerias público-privadas (PPPs) acarretam tarifas muito altas, não cumprem promessas feitas inicialmente e operam com falta de transparência, entre uma série de problemas que vimos caso a caso”, explica Satoko à BBC Brasil.

O estudo detalha experiências de cidades que recorreram a privatizações de seus sistemas de água e saneamento nas últimas décadas, mas decidiram voltar atrás – uma longa lista que inclui lugares como Berlim, Paris, Budapeste, Bamako (Mali), Buenos Aires, Maputo (Moçambique) e La Paz.

A tendência, vista com força sobretudo na Europa, vai no caminho contrário ao movimento que vem sendo feito no Brasil para promover a concessão de sistemas de esgoto para a iniciativa privada.

O BNDES vem incentivando a atuação do setor privado na área de saneamento, e, no fim do ano passado, lançou um edital visando a privatização de empresas estatais, a concessão de serviços ou a criação de parcerias público-privadas.

À época, o banco anunciou que 18 Estados haviam decidido aderir ao programa de concessão de companhias de água e esgoto – do Acre a Santa Catarina.

O Rio de Janeiro foi o primeiro a se posicionar pela privatização. A venda da Companhia Estadual de Água e Esgoto (Cedae) é uma das condições impostas pelo governo federal para o pacote de socorro à crise financeira do Estado.

A privatização da Cedae foi aprovada em fevereiro deste ano pela Alerj, gerando polêmica e protestos no Estado. De acordo com a lei aprovada, o Rio tem um ano para definir como será feita a privatização. Semana passada, o governador Luiz Fernando Pezão assinou um acordo com o BNDES para realizar estudos de modelagem.

DA ÁGUA À COLETA DE LIXO

Satoko e sua equipe começaram a mapear as ocorrências em 2007, o que levou à criação de um “mapa das remunicipalizações” em parceria com o Observatório Corporativo Europeu.

O site monitora casos de remunicipalização – que podem ocorrer de maneiras variadas, desde privatizações desfeitas com o poder público comprando o controle que detinha “de volta”, a interrupção do contrato de concessão ou o resgate da gestão pública após o fim de um período de concessão.

A análise das informações coletadas ao longo dos anos deu margem ao estudo. De acordo com a primeira edição, entre 2000 e 2015 foram identificados 235 casos de remunicipalização de sistemas de água, abrangendo 37 países e afetando mais de 100 milhões de pessoas.Leia Mais

Tempo de leitura: < 1 minuto
Clodoaldo Andrade (Foto Reprodução).
Clodoaldo era ceplaqueano aposentado e atuou na Emasa e Prefeitura de Itabuna.

O administrador e servidor aposentado da Ceplac Clodoaldo de Souza Andrade faleceu nesta sexta-feira (16), aos 68 anos. Clodoaldo sofreu parada cardiorrespiratória.

O ceplaqueano aposentado resistia bravamente à Esclerose Lateral Amiotrófica, doença degenerativa do sistema nervoso que acarreta paralisia motora progressiva, irreversível.

Além de ceplaqueano, Clodoaldo também deu contribuições atuando na Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa) e na Prefeitura de Itabuna.

Clodoaldo deixa esposa, Ana Andrade, e os filhos Marcel, André e o músico João Victor (Forró do Karoá), além dos netos Eduardo, Rafaela e Gabriela.

VELÓRIO NO SAF

O corpo de Clodoaldo está sendo velado no SAF, em frente ao Grapiúna Tênis Clube, na Juca Leão, centro comercial de Itabuna. O enterro está marcado para as 16h, no Cemitério Campo Santo, em Itabuna.

Tempo de leitura: 2 minutos
Chuvas dos últimos dias decretam fim do racionamento de água.
Chuvas dos últimos dias decretam fim do racionamento de água.
Jader Guedes, presidente da Emasa.
Jader Guedes, presidente da Emasa.

O grande volume de chuvas e a elevação dos níveis de água nos rios que abastecem Itabuna levaram a Emasa a decretar o fim do racionamento. Foram registrados 150 milímetros de chuva nos últimos dias. Segundo o presidente da empresa, Jader Guedes, o volume de chuvas assegura a normalidade no abastecimento pelos próximos 60 dias.

Jader alertou a população para que “continue racionalizando o uso da água”. O dirigente da empresa municipal disse que a situação estava “ficando crítica, pois a captação havia caído para apenas 350 litros por segundo em Rio do Braço e Castelo Novo” em Ilhéus. No mesmo período, a captação em Nova Ferradas foi suspensa devido ao baixo volume no Rio Cachoeira.

De acordo com o presidente da Emasa, o sistema voltou a captar 650 litros de água por segundo em Rio do Braço e a captação em Nova Ferradas foi retomada. O volume captado em Nova Ferradas permite abastecer a região oeste de Itabuna, que abrange os bairros de Ferradas, Nova Ferradas, Sinval Palmeira, Urbis IV e Maria Matos (Rua de Palha).

A direção da empresa acredita que a situação do abastecimento terá solução definitiva quando a Barragem do Rio Colônia entrar em operação. As obras, executadas pelo Governo do Estado, devem ser concluídas em maio, porém ainda não há previsão de obra para a construção da adutora que trará a água da barragem para as estações de tratamento da Emasa.

Tempo de leitura: < 1 minuto
Captação de água é interrompida após pane elétrica (Foto Divulgação).
Captação de água é interrompida após pane elétrica (Foto Divulgação).

Uma pane elétrica na região das estações de captação em Rio do Braço e Castelo Novo, em Ilhéus, levou à interrrupção do abastecimento de água em Itabuna, neste domingo (29). “Por este motivo, houve interrupção em todo o sistema, prejudicando o abastecimento de todos os bairros que deveriam receber água neste final de semana”, informou a Emasa em nota.

O fornecimento de energia elétrica na região onde a água é captada foi restabelecido nesta manhã de segunda (30) pela Coelba, segundo a nota da empresa itabunense de saneamento. A captação de água nas estações, ambas localizadas em Ilhéus, deverá ser retomada nas próximas horas, conforme a nota.

Ainda devido à pane, a Emasa deverá publicar em seu site um novo cronograma de abastecimento. Há cerca de duas semanas, a empresa adotou racionamento devido à escassez de chuva na região, segundo o presidente da empresa, Jader Guedes.