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Roque, momentos após a agressão (Foto Reprodução).

Segundo revelou o repórter Roque Santos, da Rádio Metrópole, de Salvador, dirigentes do Goiás tentaram um acordo na 10ª Delegacia de Pau da Lima, após a polícia tomar depoimento dos envolvidos nas cenas de agressões no tumulto ao final do jogo contra o Vitória, no Barradão (relembre o caso aqui).
Roque, agredido pelo técnico Emerson Leão e os jogadores Romerito, Rafael Moura e Marcão, não aceitou discutir e, afirmou, mantém a queixa por lesões corporais. “Não existe qualquer tipo de acordo”.
O repórter relatou, ao vivo, que se dirigiu ao técnico do Goiás ao perceber que Leão estava chateado com a arbitragem. “Eu coloquei o microfone e perguntei: “foi o que, professor?”. Ele disse que “você não está perguntando, você está me forçando a responder”.
Enquanto Leão “rugia”, o jogador Rafael Moura se aproximou e desferiu um soco na boca do repórter da Rádio Metrópole. Em seguida, Romerito e Marcão, também do Goiás, aplicaram socos e pontapés em Roque Santos, conforme a vítima.
Após o tumulto no Barradão, estádio do Vitória, os agressores foram levados em um camburão para a delegacia de Pau da Lima. Romerito, Marcão, Rafael Moura e o técnico do time goiano podem ser indiciados por lesões corporais.

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O treinador do Goiás, Emerson “Fúria” Leão, imaginou que a toca em Salvador fosse dele e afiou as garras para agredir um radialista de Salvador, nesta noite. Queria tirar satisfações. O técnico-problema e o seu leão-de-chácara, o jogador Rafael Moura, partiram “pra dentro” e arrebentaram Roque Santos, de uma emissora de rádio de Salvador.
O homem de imprensa deixou o campo com as marcas da violência e seguiu com destino ao Pau da Lima, para prestar queixa contra os valentões do Goiás. Rafael Moura e Leão foram levados para a delegacia pela polícia.
O clima já estava quente no jogo e ficou ainda mais pesado quando o Vitória conseguiu arrancar empate, após estar perdendo por 0x2 para os goianos. O radialista teria feito comentário considerado incômodo para o time de Leão. O jogo terminou e (olho na rima!) o tempo fechou na casa do rubro-negro baiano.