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dinheiro2Da Agência Brasil

O rendimento nominal domiciliar per capita médio do brasileiro foi R$ 1.052,00 no ano passado. As estimativas de rendimento nominal domiciliar per capita em 2014, com a média do país e de cada uma das 27 unidades da federação, foram divulgadas hoje (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), tendo por base a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua.

Os maiores rendimentos nominais domiciliares estão todos localizados nas regiões Centro-Oeste, Sul e Sudeste. Em São Paulo, que tem o maior parque industrial do país, o valor é R$ 1.432. Goiás, tem rendimento nominal domiciliar, por pessoa, de R$ 1.031. O Distrito Federal tem o maior rendimento nominal domiciliar per capita entre as 27 unidades da federação, com R$ 2.055. A menor renda por pessoa foi registrada em Alagoas (R$ 604).

Atrás do Distrito Federal e de São Paulo, estão os três estados do Sul: Rio Grande do Sul, com R$ 1.318; Santa Catarina, com R$ 1.245, e o Paraná, com R$ 1.210. Em seguida está o Rio de Janeiro (R$ 1.193).

Todos os estados do Norte e Nordeste têm rendimento nominal familiar per capita abaixo dos R$ 1 mil, como valores de R$ 604, em Alagoas, e R$ 758, em  Sergipe.

As informações divulgadas pelo IBGE serão encaminhadas ao Tribunal de Contas da União e as estimativas de rendimento domiciliar per capita servirão de base para o rateio do Fundo de Participação dos Estados (FPE), conforme definido pela Lei Complementar 143, de julho de 2013.

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O município de Itororó é sério candidato a entrar no Guinness Book, o livro dos recordes. E por um zero a mais. Fez divulgar que reduziu “em quase 1000%” os casos de dengue em 2010, quando comparados aos dados de 2009.
Agora, só falta definir a categoria na qual a bela cidade da melhor carne-do-sol será incluída. Pode ser a dos absurdos estatísticos.
Às 21h31min – O prefeito Adroaldo Almeida reconheceu que houve um erro na comunicação dos resultados de combate à dengue, mas ressaltou a queda do número de casos de dengue em 99,8% no período (1007 casos em 2009 e apenas 2 neste ano).