Idoso foi preso por estupro de vulnerável em Conquista, sudoeste da Bahia
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Um idoso de 78 anos foi preso em flagrante por estupro de vulnerável, em Vitória da Conquista, sudoeste baiano. Segundo informações da Polícia Civil, ele estava entrando em um motel com um adolescente escondido no carro.

A vítima, de 12 anos, estava escondida no banco traseiro do veículo. O flagrante aconteceu neste domingo (30).

O Conselho Tutelar foi acionado para atender a ocorrência. A 1ª Delegacia de Vitória da Conquista vai apurar o caso. Com informações do Correio24h.

Rodrigo confessou crime, segundo a delegada Sione Porto || Imagens TV Santa Cruz e Blog do Thame
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A delegada Sione Porto, titular da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) de Itabuna, avalia que Rodrigo Santana dos Santos, 26, acusado de estuprar uma menina de 7 anos (veja aqui), vai ter a prisão preventiva decretada pela Justiça nesta quarta-feira (26). “Com certeza, ele não sairá livre da audiência de custódia. O crime é grave, chocou a comunidade”, disse a autoridade policial.

Além da violência cometida contra a pequena moradora do Condomínio Pedro Fontes, em Itabuna, Rodrigo tentou estuprar outra pessoa no extremo-sul da Bahia, conforme depoimento do homem à Polícia Civil. Para a delegada, já era evidente que ele não poderia estar em liberdade.

“É uma situação que tem que ser revista pelo Ministério Público, porque esse indivíduo já responde por tentativa de estupro em Porto Seguro. Ele não pode estar à solta, frequentando locais familiares, onde pessoas moram com crianças”, acrescentou.

Ainda de acordo com Sione Porto, Rodrigo confessou o crime de modo espontâneo. “Ele contou, com detalhes, como chegou e o que praticou. Nós já temos a confissão dele, que é o melhor [elemento de informação] para um inquérito policial. Ele não se omitiu, não negou”, concluiu a delegada. O Código Penal prevê pena de 8 a 15 anos de reclusão por estupro de vulnerável. Com informações da TV Santa Cruz.

Acusado foi preso em flagrante e teria confessado o crime|| Foto Sul Bahia News
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O homem acusado de estupros ocorridos nos bairros da Barra e Ondina, além da suspeita de outra violência sexual no Centro de Salvador, teve o mandado de prisão preventiva, cumprido na 14ª Delegacia Territorial (DT), da Barra, na noite desta quinta-feira (21).

Procurado também pelas equipes da 7ª DT/Rio Vermelho, unidade responsável pelo crime ocorrido atrás de um hotel desativado, na Ondina, na última segunda-feira (18), estava escondido no povoado de Bom Será, na zona rural de Serra Preta, região de Feira de Santana.

O acusado de estupro teve com uma das suas últimas vítimas uma estudante. O crime ocorreu na última segunda-feira (18), quando a adolescente se dirigia a escola. O criminoso a seguiu. Ao se aproximar, ameaçou-a com uma arma e fez ela caminhar por cerca de 1 quilômetro até um hotel abandonado, na orla de Salvador, onde cometeu o estupro. O homem, que não teve o nome revelado, foi preso por guardas municipais de Serra Preta.

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Vivemos tempos de falso moralismo e obscurantismo. Falso, porque nenhuma lei tem o direito de legislar sobre o corpo das mulheres, e muito menos do de meninas. E nenhuma lei jamais impediu a existência de abortos, ainda que clandestinos.

 

Marcos Bandeira Júnior

Nos últimos dias, o Brasil ficou estarrecido com duas notícias chocantes: uma juíza catarinense impediu que uma menina de 11 anos fizesse um aborto, um direito concedido a toda grávida vítima de estupro. Felizmente, depois da repercussão do caso, a criança conseguiu fazer o aborto. No domingo, a atriz Klara Castanho, de 21 anos, teve que vir a público expor suas dores, depois de ser enxovalhada por dois abutres – uma apresentadora e um “jornalista” – que ganham a vida espalhando fofocas de celebridades.

Klara foi estuprada, só percebeu que estava grávida dias antes do parto (já que não engordou e continuou a menstruar) e entregou o bebê para a adoção, prática legal e a qual pode recorrer qualquer mulher, de qualquer idade, vítima ou não de estupro, que não queira ficar com o filho.

Estupro, gravidez na adolescência e aborto são temas delicados, mas que precisam ser discutidos por essa sociedade machista, que teima em não exercitar o humanismo e a empatia pelas mulheres vítimas de violência. Segundo dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), em 2021, uma mulher foi estuprada, a cada 10 minutos em média, no Brasil. Dos 56,1 mil casos, mais de 35,7 mil eram crianças e adolescentes de até 13 anos. A esmagadora maioria, meninas: 85,5% das vítimas. 40% dos crimes foram cometidos por pais ou padrastos; 37% por primos, irmãos ou tios e quase 9% por avós.

Como resultado desse cenário de horror, mais de 21.600 meninas ficaram grávidas antes dos 14 anos de idade. E, a cada 30 minutos, uma menina de 10 a 14 anos torna-se mãe! Quantas delas, por falta de informação e apoio familiar e jurídico, foram obrigadas a se tornar mães, numa fase da vida em que tinham de estar estudando, brincando, pensando em planejar um futuro melhor? Segundo especialistas, a desinformação sobre sexualidade e sobre direitos sexuais e reprodutivos é o principal motivo para que a adolescente fique grávida: 7, de cada 10 adolescentes grávidas, dizem que engravidaram “sem querer”.

Os riscos à saúde da mãe e do bebê vão de transtornos psiquiátricos à disputa entre mãe e feto por nutrientes disponíveis no corpo da gestante e, em muitos casos, necessidade de UTI neonatal para o recém-nascido. Há também o aspecto social: a adolescente tem, por exemplo, sua vida escolar interrompida e, no caso de famílias de baixa renda (que abrigam a maioria das adolescentes grávidas), a tendência é que a pobreza aumente. É uma espécie de círculo vicioso da miséria, pois nem sempre a adolescente tem condições financeiras para cuidar da criança.

É preciso que a sociedade tenha um olhar mais amoroso e acolhedor para as nossas meninas. Nossas adolescentes têm o direito de experimentar cada fase da vida de maneira natural, sem a obrigação de ser mãe por obra do acaso, o que lhes rouba o direito de amadurecer em toda a sua plenitude. Também precisamos, como sociedade, deixar claro que criminoso é o estuprador que a engravidou e não ela. As vítimas precisam saber que têm direito a abortar e não devem se envergonhar por terem sido estupradas. Elas não podem sofrer constrangimento de ninguém: sejam médicos, enfermeiras, juízes ou promotoras.

O poder público precisa se posicionar, em vez de se encastelar atrás de convicções que mudam de acordo com a ideologia do ocupante eventual do Palácio do Planalto. Vivemos tempos de falso moralismo e obscurantismo. Falso, porque nenhuma lei tem o direito de legislar sobre o corpo das mulheres, e muito menos do de meninas. E nenhuma lei jamais impediu a existência de abortos, ainda que clandestinos. A proibição prejudica apenas as mulheres pobres, que morrem em locais insalubres, quando deveriam contar com a segurança e os cuidados de um serviço público de saúde.

Também causou polêmica nesta semana, o novo Manual do Aborto, criado pelo Ministério da Saúde. Artistas, influenciadores e organizações sociais criticam a nova versão do documento. Eles avaliam que seu conteúdo pode criar margem para condicionar vítimas de estupro a uma investigação policial, antes de realizar o aborto. Ou seja: o ciclo da violência parece infindável, pois obrigar a vítima a narrar o horror que passou numa delegacia é mais uma forma de violência.

Por que, ao invés de apoiar ações de efetividade duvidosa, o Ministério da Saúde não investe em campanhas de conscientização sobre uso efetivo de contraceptivos e de esclarecimento sobre os riscos da gravidez na adolescência?

Em função dessa polêmica, foi lançada uma campanha nacional pela revogação do manual. Sua hashtag #CuidemDeNossasMeninas viralizou na internet e já reuniu mais de 400 mil apoiadores. Eu sou um deles. E você?

Marcos Bandeira Júnior é advogado.

Atividades do seminário de empreendedorismo serão em julho
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Policiais da 1ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin) prenderam, nesta quinta (14), em Feira de Santana, um pastor evangélico acusado de cometer dois estupros contra fiéis da sua igreja. Ele teve o mandado de prisão preventiva cumprido em uma comunidade próxima ao bairro do Tomba.

De acordo com o coordenador da 1ª Coorpin, delegado Roberto Leal, as investigações apuraram que um dos crimes foi cometido em 2016 e o outro, há cerca de dois meses. “O último caso foi denunciado pela vítima, cujo relato aponta que o abuso ocorreu dentro da igreja. Esses elementos subsidiaram nossas ações e o próprio mandado de prisão”, explicou.

O delegado acredita que o acusado pode ter feito outras vítimas.  “Estamos buscando a identificação de outras pessoas que tenham sofrido estas violências. Contudo, é importante que aqueles que sofreram os abusos compareçam na delegacia e denunciem. As suas identidades serão preservadas, e o acusado terá sua responsabilidade estendida acerca destes crimes”, assegurou.

Informações sobre o caso podem ser encaminhadas à Secretaria de Segurança Pública do Estado da Bahia (SSP-BA) por meio do telefone 181.

Crime teria sido cometido na casa da mulher, no bairro da Passagem || Foto ilustrativa
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Na manhã desta quinta-feira (24), a Polícia Civil cumpriu mandado de prisão preventiva contra um homem de 25 anos suspeito de estuprar uma mulher argentina. O crime teria ocorrido no dia 1º de março, na casa da estrangeira, no bairro da Passagem, em Itacaré.

Segundo o relato da mulher à Polícia Civil, ela e o namorado teriam encontrado o suspeito no Bar do Pescador, na manhã do dia 1º, Terça-Feira de Carnaval. O casal havia passado a noite em uma festa, onde consumiram álcool e outras drogas. No bar, os namorados beberam com o suspeito. Depois, foram à casa dele para consumir mais bebida alcoólica e MDMA, sigla para metilenodioximetanfetamina, princípio ativo do ecstasy.

Ainda conforme o relato à Polícia, após o uso da droga estimulante, o homem insistiu em acompanhar o casal até a casa no bairro da Passagem. Na residência, quando o homem e a mulher dormiram, o suspeito teria a estuprado.

Após o registro da ocorrência, o delegado titular de Itacaré, Ricardo Ribeiro, pediu a prisão preventiva do suposto autor do crime de estupro de vulnerável e solicitou autorização judicial para fazer buscas na casa do homem, que também é suspeito de envolvimento com tráfico de drogas.

As duas medidas foram autorizadas pela juíza titular da Vara de Jurisdição Plena de Itacaré, Diva Maria Maciel Rocha, e cumpridas na manhã de hoje, por volta das 6h15min. Além do delegado, os investigadores Marcos Miecznikowski e Jair Vicente de Paula Netto participaram do cumprimento das ordens judiciais.

Após exame de corpo de delito, o suspeito foi encaminhado para a carceragem da 7ª Coordenadoria de Polícia do Interior (Coorpin), em Ilhéus.

Homem também é suspeito de agredir ex-companheira, que é mãe das vítimas de estupro
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No último sábado (19), a Polícia Civil prendeu um homem de 32 anos suspeito de estuprar duas meninas em Gandu, no sul da Bahia.

Os crimes, segundo os investigadores, ocorreram de 2017 a 2019, quando as meninas, que são irmãs, tinham 12 e 13 anos. O homem também é investigado pelo estupro de crianças, uma delas em Vitória (ES).

Além do crime de estupro de vulnerável, o suspeito foi autuado por lesão corporal contra a ex-companheira, que é mãe das adolescentes. Com informações do G1.

Polícia cumpriu mandado de prisão dentro de presídio fluminense
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O autor do estupro de uma adolescente de 14 anos, em Canavieiras, no sul da Bahia, teve o mandado de prisão preventiva cumprido, nesta segunda-feira (31), no Presídio de São Gonçalo, no estado do Rio de Janeiro. Ele já estava preso desde o dia 12 deste mês, após cometer violência doméstica. A vítima do crime na cidade sul-baiana tem distúrbios neurológicos.

Equipes da Delegacia Territorial de Canavieiras monitoravam o criminoso e trocaram informações com policiais da 52ª Delegacia de Polícia (DP) de Iguaçu e 50ª DP/Itaguaí acerca do mandado de prisão decorrente do estupro ocorrido em outubro de 2021, quando a adolescente também foi agredida e ameaçada pelo autor.

O criminoso também responde pela tentativa de estupro contra uma jovem de 19 anos, ocorrida em 2018, também em Canavieiras. Ele segue custodiado na unidade prisional do Rio, à disposição do Poder Judiciário.

Nayra Gatti foi estuprada e morta por conhecido em Caraíva, Porto Seguro
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A Coordenadoria Regional de Polícia de Eunápolis, no extremo-sul da Bahia, anunciou, nesta terça-feira (25), que concluiu as investigações sobre a morte da adolescente espanhola Nayra Gatti, de 14 anos, que ocorreu em dezembro de 2021, em Caraíva, distrito de Porto Seguro, também no sul do estado.

De acordo com a análise realizada pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT), o material genético encontrado na vítima é totalmente compatível com as amostras colhidas de Renan de Almeida Oliveira.

O suspeito, que tinha 50 anos, cometeu suicídio no dia 5 de janeiro deste ano, logo após ter sido ouvido pela Polícia Civil. Na ocasião, Renan de Almeida forneceu material genético para análise do DPT, o que foi feito também com outras seis pessoas.

TENTATIVA DE FUGA

Na manhã seguinte ao procedimento, ele foi encontrado amarrado a uma árvore do quintal de sua casa, no município de Itabela. Segundo a Polícia Civil, antes de morrer, o suspeito enviou três áudios para diferentes pessoas, onde acusava outro morador de Caraíva de ter cometido o crime. O morador acusado pelo autor do crime chegou a ser preso pela Polícia Civil.

No entanto, de acordo com a polícia, as investigações apontavam que, poucos dias depois da morte da adolescente, Renan voltou à vila e começou a se desfazer de seus pertences. Para os agentes, a ação demonstrava intenção de ir embora definitivamente do local.

Durante o depoimento, o suspeito negou que estivesse na comunidade no dia do crime, mas, após ser confrontado com provas, voltou atrás na versão. Baseado nas provas reunidas e, principalmente, no fato de que Renan era o dono do único material genético compatível com as amostras encontradas no corpo da vítima, a conclusão da polícia é que ele foi o único autor dos crimes de estupro e homicídio qualificado. Com informações do G1 Bahia.

Suspeito de estupro, Nego do Borel disse que foi alvo de racismo
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Leno Maycon Viana Gomes, Nego do Borel, não mantém contato com a família desde ontem (4). A mãe do cantor, Roseli Viana, registrou boletim de ocorrência na 42ª Delegacia de Polícia Civil do Rio de Janeiro, que iniciou buscas para tentar localizar o músico de 29 anos.

No último dia 25, Nego do Borel foi expulso de A Fazenda 13, reality show da TV Record, sob a suspeita de ter estuprado outra participante do programa, a modelo Dayane Melo, após uma festa em que ela aparentava ter ficado muito bêbada.

No domingo (26), o cantor publicou vídeo nas redes sociais, disse que foi alvo de racismo e citou a noite com Dayane. “Gostamos um do outro, aconteceu o que aconteceu e até agora não entendi por que estou aqui na minha casa. Mas se for pelo fato da Dayane ter dormido comigo no estado que ela estava, desde já eu quero aqui, primeiramente, pedir perdão a minha mãe, minha avó e minhas tias, que são mulheres, e depois pedir desculpa a todas as mulheres. Eu não vi maldade, eu não tive maldade na hora”, declarou Nego do Borel.

Ainda no domingo (26), ele voltou a usar as redes sociais para comentar o caso. “Eu vou acabar tirando minha vida, não estou blefando”, disse.

O cantor é investigado por violência doméstica contra a ex-namorada, a influenciadora digital Duda Reis, de 20 anos. Quando a Record escalou Borel para A Fazenda, Duda disse que a decisão da emissora foi um desserviço. Com informações da Folha de S. Paulo.

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Um casal acusado estuprar as próprias filhas foi preso por equipes da 12ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin), de Itaberaba, nesta terça-feira (24). A denúncia do crime ocorreu após os autores serem descoberto por vizinhos, no bairro do Lobato, no Subúrbio Ferroviário de Salvador.

O homem, preso no bairro da Cascalheira e a mulher no Jardim das Palmeiras, em Itaberaba, estavam com mandados de prisão preventiva em aberto, desde a época do crime, ocorrido em 2019. Eles faziam vídeos dos abusos cometidos contra as filhas.

De acordo com o coordenador da 12ª Coorpin em Itaberaba, delegado Geraldo Adolfo, o homem utilizava um nome falso. “Ele foi localizado em uma pedreira, na zona rural. Diante das provas apresentadas, terminou confessando seu verdadeiro nome. A companheira foi localizada em uma região próxima e ambos tiveram os mandados cumpridos”, detalhou. A dupla está à disposição do Poder Judiciário.

Homem é acusado de estuprar quatro crianças de uma mesma família
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A Polícia Civil concluiu, nesta quarta-feira (28), o inquérito que investiga um homem acusado de estuprar quatro meninas de uma mesma família, em Canavieiras. As crianças têm entre nove e 14 anos. O indiciado pelo crime tem 59 anos, é vizinho das vítimas e está preso desde o dia 1º deste mês.

O delegado da Polícia Civil em Canavieiras, Renato Fernandes Ribeiro, pediu que a prisão do homem seja convertida de temporária para preventiva. O acusado está detido no presídio Ariston Cardoso, em Ilhéus, desde o dia 2 deste mês. Caso pedido não seja aceito pela justiça, o suspeito poderá ser solto na sexta-feira (30), quando se encerra o prazo da temporária.

Para a polícia, a mãe das meninas também é culpada pelo crime. A mulher, de 41 anos, é acusada de omissão no estupro das próprias filhas. A polícia não informou se pediu a prisão da mulher. De acordo com as investigações, o estupro das crianças ocorria há mais de dois anos e foram denunciados pelo Conselho Tutelar de Canavieiras. As meninas prestaram depoimento e detalharam como o crime ocorriam.

A polícia investiga se o homem estuprou outras crianças no município, pois apreendeu roupas de meninas na casa dele. No local, os policiais também apreenderam notebook, celular e pen drive do acusado.

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Um homem teve o mandado de prisão preventiva cumprido por policiais da Delegacia Territorial (DT), de Salinas da Margarida, na terça-feira (14). Ele é apontado como autor de estupros de vulnerável contra a enteada, de 12 anos. Denúncias de familiares da vítima levaram os policiais ao suspeito, que foi preso na Encarnação de Salinas, distrito do município.

De acordo com o titular da unidade, delegado Gil Felix, os abusos eram recorrentes. “Os crimes ocorreram por diversas vezes, durante os seis anos de convivência do autor com a mãe da vítima, período em que todos moravam juntos”, pontuou.

O homem será encaminhado para o sistema prisional. A criança foi submetida a exames periciais e os laudos complementarão as investigações. “O Conselho Tutelar, da cidade, acompanha o caso e a criança passará por atendimentos psicológicos. A denúncia é fundamental para que possamos coibir estes crimes”, detalhou.

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Railda foi espancada e estuprada em Banco Central, Ilhéus

Um homem foi preso em Banco Central, em Ilhéus, acusado de esfaquear e violentar sexualmente uma idosa de 64 anos. Luiz Alberto dos Santos, de 40 anos, é o nome do autor do crime contra Railda Arcanjo Pereira, de 64 anos.

Ao ser preso, o homem alegou que sofria supostas ameaças de um dos filhos da vítima. O crime foi praticado dentro da residência de Rai no sábado (8), conforme o Blog do Gusmão. O homem sofreu tentativa de linchamento e a ação da polícia impediu que ele fosse morto.

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Jussiê foi capturado em fazenda a mais de 200 quilômetros de Porto Seguro

Policiais militares da 71ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) prenderam, em cumprimento a um mandado judicial, no final da tarde desta terça-feira (5), um homem acusado de estuprar a própria filha na cidade de Porto Seguro. Jussiê Silva Tolentini foi preso em uma fazenda em Una, no sul da Bahia, a mais de 200 quilômetros.

O crime ocorreu na madrugada do mesmo dia e em seguida o acusado, de 35 anos, fugiu para a Fazenda Santa Terezinha, município de Una. Após levantamento de informações, a PM descobriu onde o acusado estava escondido e cumpriu o mandado de prisão preventiva.

Segundo a decisão judicial, a vítima, uma criança de 9 anos, contou o ocorrido para a mãe e a madrasta. O acusado foi apresentado na 7ª Coordenadoria de Polícia do Interior (Coorpin), em Ilhéus, e apreendido com ele um veículo legalizado com placa de Porto Seguro, um aparelho celular e documentos pessoais. A Polícia Civil investigará o crime.