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Retrato falado de estuprador de médica.
Retrato falado de estuprador de médica.

A Polícia Civil divulgou hoje (17) o retrato falado do homem que estuprou uma médica do Hospital São Rafael, em Salvador. O crime foi cometido por volta das 22 horas da última sexta (15), quando a médica deixava o plantão. De acordo com as informações que a vítima forneceu à polícia, chegou-se ao retrato de um homem negro, de aproximadamente 1,7o cm de altura. A médica também afirmou que o autor do crime tem fala bem, é esclarecido e demonstrou bom conhecimento geral.

A médica disse também que o rapaz, que entrou no estacionamento trajando jaleco branco, parecia não saber dirigir, pois a obrigou a ficar no volante, indicando o itinerário que ela deveria fazer, o qual não soube descrever. O estacionamento usado pela médica fica em frente ao hospital. Dizendo à vítima temer ser identificado pelo DNA, o estuprador usou preservativo.

O Departamento de Polícia Metropolitana (Depom) já solicitou as imagens do circuito interno de segurança do estacionamento, mas até o momento elas não foram enviadas. A polícia avisa que as pessoas que identificarem o rapaz do retrato falado devem encaminhar informações pelo Disque Denúncia, telefone (71) 3235-0000. O sigilo, conforme a polícia, está garantido.

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Músicos da New Hit foram condenados por estupro (Foto Divulgação).
Músicos da New Hit foram condenados por estupro (Foto Divulgação).

A juíza Márcia Simões Costa, da Vara Crime de Ruy Barbosa, publicou nesta quarta-feira (6), a sentença do processo que envolve os integrantes da banda New Hit. Alan Aragão Trigueiros, Carlos Frederico Santos de Aragão, Edson Bomfim Berhends Santos, Eduardo Martins Daltro de Castro Sobrinho, Guilherme Augusto Campos Silva, Jefferson Pinto dos Santos, Jhon Ghendow de Souza Silva, Michel Melo de Almeida, Wenslen Danilo Borges Lopes e Willian Ricardo de Farias foram condenados, cada um deles, a 11 anos e oito meses de reclusão.

O regime de cumprimento da pena para todos os acusados deverá ser inicialmente fechado. Segundo a sentença, “os acusados se encontram em liberdade, tendo acorrido a todos os chamamentos que a eles foram endereçados, razão pela qual, à míngua dos motivos autorizadores da custódia cautelar, concedo-lhes a benesse de aguardarem em liberdade o trânsito em julgado da sentença”.

Durante o processo, além das duas vítimas e dez acusados, foram ouvidas 12 testemunhas arroladas pela acusação, por meio do Ministério Público, e 53 testemunha de defesa.

De acordo com a denúncia oferecida pelo Ministério Público, na madrugada do dia 26 de agosto de 2012, no centro da cidade, eles teriam abusado “sexualmente das adolescentes Vitória e Vanessa, ambas de 16 anos de idade, à época dos fatos, com elas praticando, mediante extrema violência, por repetidas vezes e em alternância, conjunção carnal e atos libidinosos diversos, em razão do que foram presos em flagrante”.

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O servidor público Vagner Neres de Souza, de 25 anos, foi preso por uma equipe da 10ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin), de Vitória da Conquista, em sua residência, no município de Planalto. Ele tinha mandado de prisão preventiva pelo estupro de uma adolescente de 12 anos, praticado naquele mesmo município.

Segundo o coordenador da 10ª Coorpin/Conquista, delegado Marcus Vinicius Moraes de Oliveira, Vagner usou um perfil falso, numa rede social da internet, para atrair a vítima. Ele pediu que a garota encaminhasse para ele uma foto íntima e, de posse da imagem, passou a chantageá-la.

Vagner disse à garota que procurasse um primo dele para ter relações sexuais ou tornaria a foto pública. O primo na verdade era o próprio, que marcou um encontro com a adolescente, onde ele a molestou sem, no entanto, consumar a relação sexual.

A garota contou à mãe sobre o abuso, que procurou à delegacia para denunciar Vagner.  Na residência do agressor, os policiais apreenderam um computador, dois celulares, chips de várias operadoras e dois pen-drives. Um computador do quartel da PM, onde o acusado trabalhava, também foi apreendido.

Vagner foi autuado por estupro de vulnerável e está na carceragem da DT/Planalto, onde aguarda ser encaminhado ao Presídio Nilton Gonçalves, em Conquista. Todo o material apreendido foi encaminhado ao Departamento de Polícia Técnica (DPT).

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Do G1

Um homem foi preso no município de Itacaré, região turística do sul da Bahia, suspeito de estuprar uma turista polonesa na madrugada deste domingo (11). De acordo com a delegada Andrea Oliveira, a vítima prestou denúncia logo após o suposto crime e o suspeito foi preso em flagrante dentro da própria casa, por volta das 6h, onde o estupro teria ocorrido.

A vítima tem 24 anos e estava na cidade há três semanas. De acordo com a delegada, a turista polonesa contou em depoimento que estava em um bar esperando alguns amigos e, sem que se desse conta, foi parar na casa do suspeito. “Ela desconfia que tenham colocado algo na bebida”, afirma.

Ainda em depoimento, a vítima explicou que recobrou a consciência na casa do suspeito. “Ela disse que, ao tentar evitar [o estupro], ele segurou e apertou o pescoço. É possível ver as marcas”, detalha a delegada.

De acordo com Andrea Oliveira, a vítima chorava muito ao chegar à delegacia e um tradutor foi chamado para auxiliar na oitiva. A turista polonesa indicou onde ficava a casa do suspeito – próxima ao bar onde ela se reunia com os amigos -, e a polícia efetuou a prisão em flagrante. “Na casa dele, encontramos um brinco dela”, disse.

Diante da prisão, a delegada conta que o suspeito negou o crime e disse que a relação sexual foi consentida pela polonesa. Após a prisão, ele foi encaminhado para a delegacia de Ilhéus, que fica a 72 quilômetros de Itacaré. A vítima passou por exames e foi liberada.

Conforme Andrea, o homem denunciado por estupro é natural de São Paulo e, conforme informações preliminares, está na cidade há pouco mais de quatro meses.

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Jô repreende jovem durante programa: "muita bobagem" (Foto Marcos Mazini/GShow).
Jô repreende jovem durante programa: “muita bobagem” (Foto Marcos Mazini/GShow).

Do Ibahia
O apresentador Jô Soares repreendeu um rapaz que estava no auditório e gritou palavras de apoio ao deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) durante o seu programa no início da madrugada desta quarta-feira (17). No dia 9 de dezembro, o parlamentar disse “não estupraria Maria do Rosário [PT-RS] porque ela não merece”.

“Viva, Bolsonaro!”, gritou o rapaz, logo depois do programa exibir um VT com palavras de Bolsonaro. “Quem foi que gritou esse absurdo? Maluf está na plateia? Quem é gritou? É só para eu saber”, perguntou Jô, surpreso.

Após segundos de silêncio, o homem se “entregou” e justificou o seu apoio a Bolsonaro. “Eu entendi o que ele quis dizer. Ele foi autor de um Projeto de Lei para castração química de estrupador (sic).  Ele não quis fazer apologia. Eu acredito que deu no contexto da fala dele”, justificou o rapaz. “Eu já ouvi muita bobagem na minha vida, mas essa supera o Bolsonaro”, rebateu Jô.

Após a resposta, o apresentador da Globo foi aplaudido pela plateia presente e pelas jornalistas que estavam ao seu lado.

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Karoline VitalKaroline Vital | karolinevital@gmail.com

Esse silêncio deu lugar a cristalização de uma cultura em que a execução da virilidade masculina diante da mulher não possui limites claros. E o conceito do que é violência também parece não estar muito bem definido.

Após a escola, entrei no ônibus, encostei a cabeça na janela e fiquei olhando a rua. Um ponto à frente, um homem já chegou perguntando onde estava a minha mãe e se sentou ao meu lado. Ele usava um broche de plano de saúde preso e, como minha mãe trabalhava em dois hospitais, deduzi que deveria ser algum conhecido dela.
Como eu estava usando o uniforme da escola, ele começou a me fazer perguntas sobre qual série eu cursava, se estava indo bem nos estudos e pediu o número do meu telefone. Eu dei, afinal, como ele perguntou por minha mãe, deveria querer falar com ela. Depois, quis saber se eu estava namorando e se meus pais me deixavam namorar. Comecei a achar o rumo da conversa meio esquisito. Então, ele disse que eu era muito bonita e poderia namorar escondido.
Os galanteios que ele me fazia não soavam como elogios. Ao invés de me enaltecer, eu ficava ainda mais constrangida. Então, foi a vez de eu perguntar ao estranho de onde ele conhecia minha mãe. Ele me perguntou o nome dela e respondeu que não a conhecia. Só aí eu me toquei que ele estava me assediando, puramente.  O homem me deu seu cartão e desceu alguns pontos antes do meu.
Apavorada e já em casa, passei logo a ocorrência à minha mãe. Ela me perguntou se ele tinha me tocado e eu respondi que não. Entreguei-lhe o cartão e informei que tinha dado o meu nome e telefone a ele, pensando que se tratava de algum conhecido dela. Fiquei sem saber o que fazer para passar o medo de ele acabar me perseguindo e sabe-se lá podendo fazer o que comigo.
Minha mãe também não sabia como resolver a situação, como garantir minha segurança. Apenas ligou para o “conquistador” e pediu que nunca me procurasse. Ao questionar a diferença de idade, já que ele tinha 32 anos e eu 14, ele respondeu que não pôde resistir à minha beleza e que só me fez elogios, nada “sério”.
Realmente, ele não cometeu crime algum. Não me tocou, não me forçou a fazer nada. Só que o que ele viu como galanteio, não me deixou lisonjeada. Soou como uma ameaça, fez com que eu andasse com medo de ser ainda mais violentada por semanas. Afinal, quando ele se aproximou de mim, eu nem o tinha visto. Qual direito ele tinha de achar que o terreno estava aberto para “investidas”?
Essa “impulsividade” masculina, de não frear seus desejos e instintos, de mostrar que sempre está “pronto para o ataque” pode soar como sinônimo de status social entre os machos. Mas, entre as mulheres, é uma desvalorização e até uma forma de estupro. Mas o que seria estupro? Só a penetração forçada? Para a mulher, sua intimidade e dignidade são violadas a partir de quando é tratada como um pedaço de carne com orifícios recreativos.
O constrangimento e o medo de uma reação ainda mais violenta são expressos com o silêncio. E esse silêncio deu lugar a cristalização de uma cultura em que a execução da virilidade masculina diante da mulher não possui limites claros. E o conceito do que é violência também parece não estar muito bem definido.
Na era da informação e do conhecimento, já passou da hora de os homens aprenderem a não serem estupradores. A cada 12 segundos, uma mulher é estuprada no Brasil. São números oficiais, dos crimes concretizados e denunciados. Os feitos em silêncio, não estão incluídos na soma. É preciso discutir o assunto abertamente, de maneira franca e racional, pois enquanto o silêncio durar, a cultura do estupro será ainda mais fortalecida e o número de vítimas não tenderá a baixar.
Karoline Vital é jornalista.

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O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) errou ao divulgar o resultado da pesquisa “Tolerância social à violência contra as mulheres”. Hoje, o instituto reconheceu que errou ao informar que 65,1% dos brasileiros apoiavam ataques a mulheres que usam roupas curtas. O percentual correto é 26%, enquanto 70% discordam totalmente. 3,4% se dizem neutros.
A confusão ocorreu, segundo nota do Ipea, ao serem trocados os gráficos dos quesitos “Mulher que é agredida e continua com o parceiro gosta de apanhar” e “Mulheres que usam roupas que mostram o corpo merecem ser atacadas”.
A derrapada provocou pedido de exoneração do diretor de Estudos e Políticas Sociais do Ipea, Rafael Guerreiro Osório. O levantamento ouviu 3.810 pessoas, no período de maio a junho do ano passado.

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Da Agência Brasil
Pesquisa divulgada ontem (27) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) apontou que 58,5% dos entrevistados concordaram totalmente ou parcialmente com a frase “Se as mulheres soubessem como se comportar, haveria menos estupros”. Em relação a essa pergunta, 35,3% concordaram totalmente, 23,2% parcialmente, 30,3% discordaram totalmente, 7,6% discordaram parcialmente e 2,6% se declararam neutros.
“Por trás da afirmação, está a noção de que os homens não conseguem controlar seus apetites sexuais; então, as mulheres que os provocam é que deveriam saber se comportar, e não os estupradores. A violência parece surgir, aqui, também, como uma correção. A mulher merece e deve ser estuprada para aprender a se comportar”, dizem os pesquisadores.

Movimentos como a Marcha das Vadias, em Itabuna, tenta eliminar derrubar
Movimentos como a Marcha das Vadias, em Itabuna, tentam derrubar preconceitos e cultura machista (Foto Arquivo Pimenta/Marcha das Vadias 2011).

Os pesquisadores também perguntaram “Mulheres que usam roupas que mostram o corpo merecem ser atacadas?”: 42,7% concordaram totalmente com a afirmação, 22,4% parcialmente; e 24% discordaram totalmente e 8,4% parcialmente.
Conforme o levantamento, 63% concordaram, total ou parcialmente, que “casos de violência dentro de casa devem ser discutidos somente entre os membros da família”, 89% dos entrevistados tenderam a concordar que “a roupa suja deve ser lavada em casa” e 82% que “em briga de marido e mulher não se mete a colher”.
Os dados fazem parte da pesquisa Sistema de Indicadores de Percepção Social (SIPS) – Tolerância social à violência contra as mulheres, que mostrou ainda que 78,1% dos entrevistados concordam totalmente e 13,3% concordam parcialmente que a prisão é a punição adequada para o homem que bate na esposa. A pesquisa colheu dados sobre casamento entre pessoas do mesmo sexo e relação familiar.

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Louise Lobato | Correio da Bahia

Um homem condenado por violentar sexualmente 42 mulheres morreu durante uma rebelião de presos na delegacia de Morro do Chapéu, município da Chapada Diamantina. De acordo com a titular da delegacia de Irecê, que atua como substituta na delegacia da idade, o rapaz já tinha fugido da detenção e sido recapturado há cerca de 15 dias. “Ele também era foragido das delegacias de Barreiras e Luís Eduardo Magalhães”, conta Lúcia Jansen.

A rebelião começou por volta das 13h da terça-feira (3), quando os detentos começaram a reclamar da comida. “Eles estavam bastante agitados ontem por conta da situação em Várzea Nova. Estávamos só com quatro policiais aqui, o restante estava ajudando lá. Eu acredito que eles queriam fugir, mas aqui não tem como, só pela porta da frente”, conta a delegada. “Depois de reclamarem da comida, eles atearam fogo nos colchões das celas, e conseguiram tirar as grades delas”. A detenção conta com quatro celas, com capacidades para quatro presos em cada.

Uma briga irrompeu entre os detentos, e durante a confusão, Ednaldo Souza Bispo, 27 anos, foi agredido pelos outros presos. Mais conhecido como ‘Peixe Frito’, Ednaldo foi condenado por estuprar 42 mulheres em diversos municípios baianos – caso mais recente em que ele se envolveu foi registrado na cidade de Irecê, em setembro de 2013. “Ele tinha diversos problemas com a polícia desde muito jovem”, relata Lúcia Jansen. “Primeiro ele se envolveu com as drogas, e depois passou a cometer estupros”.

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O padre Yuri Almeida Santana, de 36 anos, foi preso em flagrante em Irecê (BA) acusado de estuprar uma professora dentro de um ônibus, na madrugada de ontem (12). O religioso é acusado de acariciar a passageira e se masturbar ao lado dela no trajeto entre Salvador e Irecê. O caso é investigado pelo delegado Clériston Jambeiro, da 14ª Coordenadoria de Polícia do Interior (Coorpin/Irecê).

O policial diz que o padre fingia estar dormindo para cometer o crime:

– Ele saiu da poltrona em que ele estava dentro do ônibus, e sentou na ao lado da mulher, que viajava sozinha. Enquanto fingia que estava dormindo, passou as mãos pelo corpo dela. Apesar da vítima ter tentado afastar, ele voltou a encostar as suas pernas nas da vítima e então começou a se masturbar – disse o delegado ao Correio.

A vítima conseguiu acionar o marido enviando mensagem pelo celular.”Como era de noite e ninguém sabia que ele era um padre, ficaram com medo dele estar armado e tentar algo”, afirma o delegado.

Yuri atua na paróquia de Itaguaçu, Diocese de Barra. Ele foi ouvido e negou a violência sexual contra a professora. Disse que estava dormindo. As roupas usadas pelo padre foram apreendidas para serem submetidas a exame em busca de vestígio de esperma. A professora também passou por exame.

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Roberto estuprava e filmava atos contra as vítimas (Reprodução Blog do Anderson).
Robert filmava estupro das vítimas (Reprodução Blog do Anderson).

Acusado de série de estupros em Vitória da Conquista, Robert de Almeida Prates, de 35 anos, foi encontrado morto no Master Motel, no município do sudoeste baiano. “Robinho” era motorista do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) de Conquista e estava sendo procurado por uma série de estupros cometidos contra vítimas abordadas em saídas de festas. O estuprador entrou no motel na última sexta (11). Robert teria avisado à família que iria se matar.

De acordo com o Blog do Anderson, Robert foi morto com um tiro na cabeça. Investigações conduzidas pela delegada Rosilene Correira, da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam), apontaram que os crimes sexuais eram cometidos por Robert Prates em estradas vicinais e as vítimas, mulheres eram violentadas e os namorados eram obrigados a assistir às cenas.

– Ele filmava o ato. A maioria das abordagens aconteciam na saída de festas da cidade – disse a delegada.

A polícia ainda divulgou que Robert foi aprovado em concurso da Polícia Militar, mas não se formou por ter sido flagrado com drogas. As informações da polícia são de que na residência do funcionário do Samu foram encontrados munições, touca, câmera filmadora, cartões de garotas de programa e um HD externo.

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A Polícia Militar em Barra Grande, Maraú, prendeu em flagrante o pedreiro aposentado Edion Silva, de 71 anos, após denúncia de que ele havia abusado sexualmente de uma criança de apenas 2 anos de idade. Edion, segundo a polícia, mostrou o pênis e passou o órgão na face da vítima.

Dois policiais da guarnição da PM em Maraú receberam a denúncia de uma conselheira tutelar e prendeu o idoso, que estava encurralado em casa, onde, do lado de fora, uma multidão tentava invadir a residência para linchá-lo.

Os policiais prenderam o idoso, que foi levado para a delegacia de polícia em Itacaré. Segundo os militares, Edion é estuprador e mantém relações sexuais com animais.

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Pikuã confessou estupro e assassinato da própria prima (Foto Divulgação).
Pikuã confessou assassinato da própria prima.

Emerson de Jesus Santos, o Pikuã, de 28 anos, confessou em depoimento à polícia civil, em Coaraci, a morte da garota Andressa, em Almadina.

Emerson era primo da vítima e afirmou à delegada Ana Cristina Soares Cabral que matou a garota para se vingar da mãe de Andressa.

Segundo a polícia, Pikuã confessou ter sequestrado, estuprado e matado a garota após 10 dias de cativeiro, jogando o corpo de Andressa no Rio Almada.

A vítima estava desaparecida desde o dia 19 de agosto e o corpo foi encontrado no Rio Almada há menos de uma semana.

andressa– O mesmo informou que estava se vingando de familiares da garota e seus também, pois o mesmo é sobrinho da mãe da vítima – disse a autoridade policial.

Após tomar depoimento de Pikuã, a delegada Ana Cristina Soares determinou o encaminhamento do assassino para o Conjunto Penal de Itabuna “por questões de segurança”.

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Pagodeiros acusados de estupro gostam de se exibir como "garanhões" durante os shows
Pagodeiros acusados de estupro gostam de se exibir como “garanhões” durante os shows

Integrantes da banda de pagode New Hit, acusados de estuprar duas adolescentes em agosto de 2012, irão a julgamento a partir desta terça-feira, 3, na cidade de Ruy Barbosa, a 320 quilômetros de Salvador. A expectativa é de que a sentença seja divulgada no dia seguinte.

O crime de que os músicos são acusados teria sido cometido logo após um show da banda. As duas adolescentes, de 16 anos, acompanharam a apresentação e depois pediram para tirar fotos com os componentes, sendo orientadas a entrar no ônibus do grupo. Foi no interior do veículo que teria ocorrido o estupro, com a conivência de um policial militar que trabalhava como segurança dos pagodeiros.

Além da possível violência sexual, os integrantes da New Hit são acusados por grupos feministas de desrespeitar a mulher nas letras das músicas, bem como nas coreografias apresentadas no palco. O julgamento dos réus em Ruy Barbosa será acompanhado pela Marcha Mundial das Mulheres, que combate a violência de gênero.

Maíra Guedes, militante da Marcha, diz que “a luta pelo fim da violência contra as mulheres é parte da luta por liberdade, que só virá com a destruição de todo um sistema que se alimenta da exploração e opressão das mulheres”.

 

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Após receber denúncia anônima, a polícia prendeu na noite desta segunda-feira, 24, no bairro Califórnia, em Itabuna, o comerciante José Carlos Almeida Silva, de 50 anos. Ele será indiciado pela prática de crime de estupro contra uma menina de 12 anos.
No momento da prisão, a menor se encontrava com José Carlos no estabelecimento comercial deste. Quando percebeu a chegada da polícia, o comerciante tentou se livrar do flagrante, empurrando a adolescente do alto de uma laje. Na queda, ela sofreu várias escoriações.
Segundo o Plantão Itabuna, a jovem foi ouvida pela delegada Divanice Dias e contou que lavava pratos para José Carlos em troca de dinheiro, mas depois o comerciante passou a abusar dela. As roupas da adolescente tinham vestígios de sêmen e manchas de sangue.
José Carlos, que foi classificado pela delegada como “monstro”, já se encontra no Conjunto Penal de Itabuna.